Ménage com o Melhor amigo - II - O baralho Erótico
Para entender melhor este conto , recomendo ler a primeira parte ( Jogo de Sedução ) Minha mulher é linda, o tipo “boazuda”, violão como se dizia antigamente. Morena, olhos verdes, um bronzeado que causa inveja à maioria das mulheres, e cobiça aos homens. Mas ela sempre foi fiel, principalmente porque temos uma vida sexual bastante ativa. Antes de casar, eu gostava muito de fazer ménage, sexo grupal, coisas assim, tínhamos um grupo de amigos, a gente curtia bastante a noite. Após algum tempo de casado, senti falta desse tipo de festinhas, mas minha esposa sempre foi adepta do “um a um”. Para apimentar nossas transas, a gente assistia a filmes eróticos... Numa dessas vezes, com meu cacete na bucetinha e um plug anal no cuzinho dela, sugeri que seria ainda mais gostoso com dois cacetes de verdade. Quando comecei a falar isso, ela recusou a possibilidade, disse que estava completamente satisfeita comigo, que era melhor ficar só na fantasia... mas durante as transas continuei falando e ela começou a ficar mais molhada e gozávamos bastante, até que um dia pedi que ela falasse o nome de uma pessoa com quem ela gostaria de fazer um ménage. Ela relutou, mas quando estava gozando, perguntei de novo e ela então falou nome de um grande amigo meu dos tempos do colégio, que sempre vinha em casa, a gente tocava violão e tomava cerveja, eu o considerava quase um irmão... (continuação) . O tempo passou, e um dia ele mandou uma mensagem dizendo que estava louco de tesão por ela, que ele queria muito tê-la em seus braços, que só não tinha feito nenhuma loucura por acusa de nossa amizade. Então ela disse que também queria sentir ele todinho, mas que a única condição era que eu estivesse junto. Ele pareceu não entender, mandou uma mensagem cheia de pontos de interrogação, ela então falou que sabia das nossas festinhas quando solteiros, e que também tinha direito de fazer o mesmo, que já tínhamos falado a respeito, e que era melhor que fosse com um amigo como ele. Que ela queria sentir dois machos dentro dela. Caro que ele ficou felicíssimo. Depois desse dia, os dois começaram a trocar fotos, ela mandava fotos peladinha , dizendo que não era para mostrar pra ninguém mais, que nem eu sabia que ela estava mandando ( claro que eu sabia, mas era pra deixar ele mais tarado ainda), e ele mandava fotos dele pelado também, mas sem mostrar o cacete, ele disse que queria mostrar ao vivo...também as frases foram ficando mais apaixonadas e o clima esquentando, até que um dia ela chegou e disse que estava pegando fogo, e queria marcar o dia. Seria na casa dele, para que ele sentisse que estava no comando da situação. Ele iria convidar a gente para beber e comer alguma coisa, talvez ver um filme (mas claro que era para que ele pudesse finalmente comer minha querida esposa). Como esperado, meu amigo ligou, como quem não quer nada, e nos convidou para ir à casa dele no sábado (era uma quarta-feira). Chegado o grande dia, ela estava muito nervosa e eu até mesmo falei que, se quisesse desistir, que ficasse à vontade ...mas ela falou “agora eu vou, me arrumei toda, fiz um penteado, depilei a bucetinha e o cuzinho, quero dar gostoso!” Ela colocou uma calcinha minúscula , amarrada com lacinhos dos lados para desamarrar e cair fácil, e um vestidinho preto de seda, curtíssimo, que mal escondia a bundinha... fiquei louco de tesão. Chegando a hora, ela mandou uma mensagem pra ele dizendo que estava pronta, que logo iríamos, em seguida ela recebe uma mensagem do meu amigo dizendo que estava esperando ansiosamente, de repente eu fiquei louco de ciúmes, afinal meu amigo iria comer minha querida esposinha, que até agora tinha dado só pra mim. Mas o tesão falou mais alto, e fomos. Nosso amigo nos recebeu na porta da casa, me deu um abraço e em seguida abraçou minha esposa, um abraço mais apertado que de costume, e lhe deu um beijo no rosto, bem perto dos lábios, que ela retribuiu com um selinho um pouco mais demorado. Comemos alguns aperitivos, tomamos cerveja e após algum tempo, meu amigo perguntou se queríamos ver um filme ou jogar cartas, coisa que de vez em quando fazíamos. Minha mulher escolheu cartas imediatamente, o que me fez pensar que ela não havia me contado tudo o que rolou nas mensagens entre eles. Meu ciúme aumentou, mas como a ideia inicial tinha sido minha, eu não podia ficar bravo nem reclamar. Minha esposinha então fez a surpresa: “Quero jogar, mas eu trouxe o baralho”. Lembrei que tínhamos em casa um baralho erótico, que era composto de dois tipos de cartas: uma parte tinha palavras mais leves como: tocar, cheirar, envolver, abraçar, e outras mais ousadas como beijar, lamber, chupar, esfregar, fazer sexo; também as partes do corpo onde isso iria acontecer, como rosto, orelhas , mãos, costas, pernas, seios, umbigo, bucetinha, cuzinho... obviamente, eu havia comprado dois baralhos e eliminado as partes “sem graça” como tocar o rosto, pernas, mãos e braços. Deixei apenas as cartas mais quentes, em dobro ( boca, mamilos, bunda, cuzinho, bucetinha, etc) . Se fosse esse baralho, então a chance dele beijar o cuzinho dela ou dela chupar o cacete dele era o dobro. Dito e feito: ela pegou justamente aquele baralho e colocou em cima da mesa. Agora aparentemente no comando, ela disse as regras daquele jogo e que , por exemplo, se aparecesse “lamber o peito” a pessoa teria que tirar a camisa e não poderia colocar mais até o fim do jogo. Pareceu razoável, apesar de que se aparecesse beijar a bunda dela, ela teria que ficar peladinha para nosso amigo ver o tempo todo. Argumentei que o jogo devia valer apenas entre homem/mulher, visto que somos hétero, ela e ele concordaram. Como as damas têm a prioridade, ela tirou o primeiro par de cartas, “lamber” e “mamilos” e eu seria a “vítima”. Era um homem de cada vez. Tirei a camisa, meio envergonhado, e ela lambeu meus mamilos, dando umas mordidinhas que me deixaram louco de tesão. Meu amigo, em seguida, pegou “beijar” e depois” boca”, que , embora não fizesse com que ela tirasse a roupa, era o que ele queria há muito tempo. Ele a pegou pelos braços e lhe deu um longo e apaixonado beijo, que foi correspondido por ela, que abriu a boca, deixando que ele passeasse com sua língua á vontade. Foi um beijo mais do que cinematográfico, a temperatura da sala subiu, os bicos dos seios dela endureceram e ela estremeceu nos braços dele. Passado esse momento, que parecia não acabar nunca, era minha vez de tirar as cartas. Cheguei a pensar que ela havia colocado as cartas em uma determinada ordem propositadamente, porque peguei “lamber” e “pescoço”. Ela tirou a blusinha, ficando apenas de soutien que deixava aparentes seus bicos dos seios intumescidos, e lambi demoradamente seu pescocinho. Um detalhe é que essa é uma parte muito sensível do corpo de minha esposa, o tesão dela aumenta muito, e se lamber o pescoço na hora do orgasmo, ela tem orgasmos múltiplos. Assim, o clima foi esquentando mais ainda. Era a vez dela novamente, e tirou “acariciar” e “pênis”. Meu amigo, obviamente, tirou as calças e a cueca, expondo seu membro, que minha esposa ainda não tinha visto. Ela arregalou os olhinhos e ficou com o rostinho bem vermelho, afinal ele era o que se pode chamar de “bem dotado”, seu cacetão era enorme. Com suas delicadas mãozinhas, ela passou a acariciar o cacete de nosso amigo, que em segundos ficou ainda maior e mais rijo. Ela lambeu seus lábios e fez menção de aproximar sua boquinha, mas aí eu falei “epa, a carta diz que é só pra acariciar e não chupar”. Ela deu uma risadinha e sentou de novo à mesa, seguida por ele. Era a vez dele tirar as cartas, e o sortudo pegou “Chupar” e “mamilos” ( lembrem, eu havia colocado dois baralhos e tirado as cartas “leves”, então havia cartas duplas ). Minha esposa tirou o soutien e ele começou a chupar seus seios rosadinhos...ela gemia e ronronava enquanto ele fazia isso, ele a levou até o sofá , fez com que ela deitasse e ficou chupando e lambendo longamente os seios de minha esposinha, que estremecia, parecia que estava prestes a ter um orgasmo. O cacete de meu amigo ( que estava sem calças) parecia que ia estourar de tão duro. Minha vez novamente, tirei “esfregar” e “sexo”. Ela tirou o vestidinho e desamarrou os lacinhos da calcinha, que caiu aos seus pés. Ea estava completamente nua pela primeira vez em frente ao nosso amigo, que quase caiu para trás. Aquele monumento de mulher estava prestes a ser penetrada por ele. Isso me fez ficar roxo de ciúmes, mas o momento era de seguir o jogo. Minha esposinha se deitou na mesa onde estávamos jogando, e eu passei a esfregar, com os dedos, seu clitóris. Com todas as preliminares e a excitação, em poucos instantes ela teve um orgasmo muito forte, seguindo-se vários outros. Haviam sido meses entre a ideia inicial, todas as trocas de mensagens, até aquele instante. Todo o tesão acumulado explodiu em espasmos e tremores quase incontroláveis. Aquele corpo escultural, digno de uma deusa grega, suava e estremecia com tanto prazer. Desta vez foi meu amigo que evitou que eu terminasse de tirar a roupa e a penetrasse ali mesmo em cima da mesa. “Meu amigo, é a vez dela jogar”. As cartas estavam quase desarrumadas, mas o monte das cartas restantes estava no lugar, na beirada da mesa. Ela pegou “chupar” e “pênis” ( Aí fiquei mesmo com a sensação de que ela havia organizado as cartas na ordem que ela queria). Meu amigo pegou aquela jeba enorme para fora e pediu para ela chupar gostoso. Ela pegou com a mão aquilo que mal cabia nela e começou a passar a língua e depois colocou tudo na boca até onde cabia...seus lábios delicados envolviam aquela cabeçorra, enquanto suas mãozinhas acariciavam aquele mastro enorme. Ela chupou até ele estremecer, despejando seu leite dentro de sua boquinha . Ela me falou que a foi a primeira primeira vez que teve coragem de engolir, tamanho o tesão do momento. Mesmo depois de gozar, o cacete do amigo continuava duro como pedra, minha esposa então, totalmente nua e cheia de fogo, tirou a camisa dele, beijando e lambendo seu corpo, suas costas, sua bunda, e disse “Quero isso tudo dentro de mim !”. Ele pegou minha esposinha nua no colo, e a levou para o quarto. As cartas restantes ficaram na mesa, já não eram mais necessárias. (continua)
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