Considero-me um cara de muita sorte, sou casado com a Cláudia, uma linda morena de olhos verde se um corpo escultural. Eu, até então, era o único homem com quem ela tinha transado. Por ser mais experiente que ela, ensinei-lhe tudo o que ela sabe na cama. A Cláudia é inteligente e tem um corpo maravilhoso. Seus cabelos são compridos até à altura dos ombros, tem as coxas bem torneadas, a bundinha durinha e redondinha. Seus seios são cheinhos, redondos e os biquinhos, quando excitados, ficam tão durinhos que parecem querer furar a blusa. Gostamos muito de sexo e abusamos de nossa criatividade na cama. Há algum tempo, comecei a imaginar um ménage para apimentar a relação. Eu imaginava um outro cara metendo na Claudinha e era invadido por um tesão maluco. Passei a alimentar o desejo de ver minha mulher dando para outro homem. Pesquisei sobre o assunto, li muitos relatos. Um dia, entrei no quarto e vi a Claudinha peladinha e com as pernas entreabertas, expondo aquela bunda linda, e decidi que ela era muito gostosa para ter um homem só. Criei coragem e falei pra Cláudia do meu desejo e perguntei se ela algum dia, toparia uma aventura dessas. “ Você ficou maluco? Eu não sou do tipo de garota que sai dando para qualquer um !!” Ela ficou muito zangada e, por alguns dias não falou comigo. Deixei quieto por uns dois meses, até que, numa noite, enquanto estávamos nas preliminares, eu pedi para que ela fechasse os olhos e comecei a falar no ouvidinho dela que era outro homem que estava ali com ela, percebi que sua bocetinha molhou na hora, pois eu estava com a mão sobre ela. Transamos como loucos. -Tá vendo? Reparou como você tem vontade de dar pra outro?? “ Aahhh, tudo bem, reconheço que, como toda mulher, eu tenho sim tesão e uma certa curiosidade, afinal, mas eu só dei para você até hoje, mas daí a matar essa curiosidade de verdade é um passo muito grande...” A partir daquele dia, vi uma chance de meu desejo vir a se realizar e comecei a passar uns vídeos eróticos com ménage durante nossas transas. Ela passou a se interessar sobre o assunto. Certa noite, quando cheguei do trabalho, ela já me esperava no quarto e me atacou com um tesão tremendo. Depois de transarmos, ela me perguntou com sua vozinha bem rouca, olhando-me diretamente nos olhos. “Você tem certeza de que quer mesmo um ménage masculino”? Tenho! Por que pergunta, está a fim? eu perguntei a ela, cheio de desejos. “Digamos que eu andei pensando sobre o assunto e isso me despertou certa curiosidade e, talvez eu tope, mas tem uma condição...” Qual condição? eu perguntei. “Precisa ser alguém de absoluta confiança, por motivos óbvios, só que eu vou escolher o cara, afinal ele vai me comer”. Concordei na hora , e passamos a analisar vários amigos e conhecidos, mas a Cláudia parecia não se interessar por nenhum deles. O tempo passou, até que um dia ela demonstrou interesse por um deles. O nome dele era Jorge, um antigo amigo de colégio, era separado, mulato, altão, calvo e não era bonito, mas a Cláudia achou ele interessante. Segundo ela, ele já tinha namorado uma amiga dela e sempre foi discreto, nunca falava nada sobre o que ele fazia na cama, inclusive já havia dado umas indiretas para ela quando estava separado, mas ela nunca havia permitido qualquer avanço. E, de acordo com a amiga dela, era bem dotado e “bom de cama”... A gente encontrava com ele de vez em quando, porque trabalhávamos perto e frequentávamos os mesmos bares e lanchonetes. Conversamos algumas vezes, e aproveitamos que ele era expert em informática para que a Cláudia pedisse a sua ajuda com alguns programas, ela disse que tinha uma certa dificuldade para lidar com algumas ferramentas. Nessas ocasiões, eu dava um jeito de deixar os dois conversando alguns minutos sozinhos. Ela me falou que havia finalmente se decidido por ele, ele a havia conquistado com o papo. “Querido, você tem certeza de que quer isto?? Se você quiser, a gente pode parar agora.” Fiquei gelado na hora e com um pouco de ciúmes, outro cara iria meter na bocetinha linda de minha esposa, mas o desejo de vê-la gozar no pau de outro macho foi mais forte. – Sim, eu tenho certeza! Decidimos que iríamos, então, convidar nosso amigo para ir a um barzinho bem discreto, com iluminação bem suave, um lugar onde normalmente as pessoas vão para namorar. Isto já fez com que nosso amigo percebesse a nossa intenção, já que ele não era nem um pouco ingênuo. No dia combinado, estávamos ansiosos. Ela tomou um banho demorado, na tarde anterior havia depilado a bocetinha e o cuzinho, e eu fiz questão de assistir ela se aprontando para o Jorge. Como estava uma noite quente, ela escolheu um vestido bem curtinho, com um generoso decote tendo as alças amarradas à nuca (cujo laço eu mesmo fiz naquela noite) , sem soutien, e que a deixava com as costas nuas. Vestiu também uma calcinha fio dental minúscula, que exibia sua bunda perfeita. - O Jorge vai ficar louco quando te vir com essa calcinha, falei já com o pau duro. Ela sorriu um sorriso sacana. Chegamos ao barzinho. Ele já nos esperava em uma mesa. Cumprimentamo-nos e sentamos, a mesa era redonda e pequena, então Cláudia estava bem próxima de nosso amigo. Pedimos cerveja. Jorge é um cara supersimpático, bem vestido e educado, conversamos bastante. No início, Cláudia estava meio tímida por causa da situação inusitada, mas lá pela terceira cerveja ela ficou mais soltinha. Eu pedi licença e fui ao banheiro. Quando estava voltando, vi de longe que ele estava segurando a mão dela enquanto falava coisas à minha esposa bem perto do seu rosto, as pernas deles se encostavam, e ela ria. Senti um ciúme danado na hora, mas não sei explicar como, o tesão que me dominava era mais forte. Voltei para a mesa e me sentei. Percebi que a Cláudia estava excitadíssima, pois os biquinhos de seus seios pareciam que iam furar o vestido. Jorge foi ao banheiro. “Você ainda quer continuar com isto?” - Você não está gostando?- Perguntei. “Estou adorando, mas se você disser que quer parar, nós vamos embora agora”. -Você quer desistir agora? “Pelo contrário, eu quero muito dar pra ele”, disse ela sorrindo… O que eu não quero é que você diga depois que eu o traí. Fiquei em silêncio alguns instantes. Um misto de ciúme e tesão me invadiram… “Você vai ou não me deixar dar pra ele??” - Lógico que vou deixar você dar para ele, falei decidido, saindo do torpor em que estava. Um sorriso enorme se abriu em seu rostinho lindo. “Te amo muito, querido, e nada do que acontecer hoje irá mudar isto”. Ela me beijou e foi ao banheiro. O Jorge voltou e combinei com ele que poderíamos continuar a nossa conversa em outro lugar, e que a Claudia havia sugerido um motel de luxo que havia ai perto. Não foi preciso dizer mais nada, nosso amigo entendeu imediatamente e obviamente concordou . A Cláudia voltou, pagamos a conta e fomos para o meu carro. Eu disse para a minha esposa ir no banco de trás com o Jorge e eu fui de motorista. Ajeitei o retrovisor central para poder observá-los. Os dois iam cochichando e vi que minha mulher soltava risadinhas. O clima entre eles foi aumentando até que começaram a trocar carícias e a coisa foi esquentando até que se beijaram como dois namorados. Uma coisa estranha invadiu-me ao ver aquele mulatão beijando a boquinha linda de minha mulher. Era um misto de ciúme e de um tesão maluco, como eu nunca havia sentido. Ela o beijava acariciando seu rosto como uma namorada apaixonada, enquanto ele pousou sua mão enorme no joelho dela , e foi escorregando para dentro do vestido por sobre a coxa lisinha de Claudia até chegar à bundinha, e repetiu esse movimento várias vezes. Seus beijos molhados e estalados enchiam-me os ouvidos e eu quase não conseguia me concentrar no trânsito. Não tinha mais volta! Chegamos ao motel . Deixei que eles entrassem primeiro e fui acompanhando a cena. Pareciam dois namorados. Olharam em volta, curtiram bastante as instalações, com uma sala com sofá, quarto com uma grande cama redonda, espelhos no teto e paredes, pista de dança, e uma enorme piscina de hidromassagem. Olharam-se nos olhos, sorrindo satisfeitos e começaram a se beijar lenta e apaixonadamente e eu curtia a cena, pois nesse momento eu era apenas observador. Foram para a pista de dança, tocava uma música lenta. Dançavam abraçados, esfregando os corpos. Seus beijos molhados agora estalavam mais altos, dando eco no quarto. As mãos de Jorge escorregaram pelas costas nuas de Cláudia e pousaram sobre sua bunda arrebitada. Aos poucos, foi levantando seu vestido parecendo curtir cada momento, até que o lindo traseiro de minha esposa ficou exposto, emoldurado pela calcinha fio denta minúscula. Aquelas mãos enormes massageavam a bundinha de Cláudia com desejo, enquanto suas línguas se enroscavam em beijos que não paravam de estalar gostoso, me deixando louco e com o pau duro como pedra. Eu nunca tinha sentido tanto tesão em minha vida. Enquanto o casal se descobria, fui até à hidromassagem e a coloquei para encher. Quando voltei a dar atenção a eles, Jorge já tinha soltado o laço da alça do vestido que se prendia à nuca de Cláudia, ( laço este que, como eu já disse, eu mesmo havia dado horas antes.) Seus lindos seios ficaram expostos. Jorge os massageou com desejo e beliscou de leve os biquinhos durinhos de tesão, até que os abocanhou, faminto. Peguei a câmera fotográfica e passei a registrar cada momento. Enquanto a boca de Jorge se divertia nos seios de minha mulher, suas mãos atrevidas desceram até ao zíper que ficava logo acima daquela bundinha gostosa. O vestido caiu e minha esposa ficou só de calcinha e sandálias, nos braços daquele mulato que parecia curtir cada milímetro daquele corpinho perfeito! “Nossa! Como você é gostosa, Claudinha”, falou ele, olhando-a de alto a baixo, fazendo-a se virar para ele olhar para aquela bunda perfeita, durinha e arrebitada, envolta em mínima calcinha. “Sua bunda é fenomenal, muito gostosa!”, falou ele, amassando-a com suas mãos gulosas. “Hoje, ela é toda sua, meu macho, faça o que bem quiser com ela”, falou minha esposa com sua vozinha rouca e que nos momentos de máximo tesão, fica roufenha… Neste momento, ele fez com que ela se debruçasse sobre a mesinha da sala; afastou suas pernas, abaixou a calcinha, que caiu aos pés dela, e enfiou a cara entre as nádegas de Cláudia. Ela , completamente nua, apenas de sandálias de salto alto, me olhou sorrindo o seu sorriso mais sacana e, em seguida, começou a soltar gritinhos e a revirar os olhos no mais puro desejo. Ela estava se entregando a outro homem e estava adorando a experiência. “Aaaiiííí!!! Que delícia!” Ela gemia com sua voz rouquinha, extremamente sensual e me olhava. O cara era muito experiente, sabia mesmo o que estava fazendo. A Claudinha delirava e gemia cada vez mais alto e revirava os olhos até que teve um orgasmo, tremendo e se esvaindo em espasmos loucos. Ela estremecia, ainda estava ofegante, toda arrepiada. Ele se levantou, ela se virou para ele e beijaram-se novamente, apertando os corpos, ela totalmente nua e entregue àquele macho. Minha mulher é assim, adora beijar, ainda mais quando está com tesão. “ Agora é a minha vez de curtir o teu corpo, gato” falou ela, e já foi desabotoando a camisa dele bem lentamente até em baixo, depois desafivelou o cinto e tirou-lhe a calça deixando-o só com a cueca preta, que parecia não conseguir conter aquele enorme membro duro que mostrava seus contornos sob a cueca apertada. Minha mulher ficou longo tempo acariciando aquele enorme volume até que puxou a peça para baixo liberando aquele pau duro que, como um boneco de molas, pulou para fora quase acertando o rosto de minha esposinha. “Noossaa! Como é enorme!” disse espantada, e realmente era mesmo grande e grosso. “Chupa, vai, chupa que depois eu vou meter ele nessa sua bocetinha loira” falou ele. “Nossa! Ele é tão grande e minha xoxotinha é tão pequenina, será que vai caber” -Cabe sim, confia em mim. Minha mulher já o punhetava de leve e, bem timidamente, foi lambendo-lhe a cabeçona exatamente como eu havia lhe ensinado anos antes, com a diferença de que agora ela tinha um cacete enorme em sua boquinha linda. Eu já não aguentava mais de tesão vendo a Claudinha pelada, ajoelhada de frente para aquele mulatão bem dotado pagando-lhe o maior boquete de sua vida. Enquanto ela chupava aquele pintão, eu tirei a minha roupa e fiquei curtindo a cena e fotografando. Em certa altura, Jorge fez com que ela se levantasse e a beijou; levantou-a em seus braços musculosos, colocando-a em seu colo, e caminhou em direção à cama enquanto a Cláudia, com os braços em torno do pescoço dele, o fitava com olhar apaixonado. Que cena , aquele mulato com aquela lourinha de 25 anos completamente submissa em seus braços. Ele a colocou delicadamente sobre a cama e tirou suas sandálias sem pressa, começou lambendo seus pezinhos lindos, admirando a bocetinha depilada e com marquinha de biquíni de minha mulher. O seu pauzão pulsava como o de um cavalo. Lentamente, ele foi beijando-a desde a xoxotinha; barriguinha, peitinhos e boca. Depois, ajeitou-se entre as pernas dela e foi pincelando aquela cabeçona na entradinha estreita de minha esposa. Percebi que os pelos dos braços dela estavam todos arrepiados. Seria medo ou ansiedade? Ou seria tudo isso misturado com muito tesão? Não sei, o que sei é que ele começou a forçar a entrada na bocetinha que, mesmo molhada, oferecia resistência àquele mastro que queria invadi-la. Era como se ela estivesse perdendo o cabacinho novamente e ela gemia alto enquanto ele forçava, até que a cabeça entrou e ele ficou parado só com a cabeça dentro dela, depois foi empurrando devagar enquanto ela gemia como louca. “Aaaiii, como é grandeêê!!”, “Nosssa! É tão grosso…” -Falava ela entre gemidos. Depois de tudo dentro, Jorge começou a se movimentar entre as pernas de Cláudia e eu gozei ali, muito extasiado, assistindo minha mulher sendo fodida por aquele senhor de 49 anos, que parecia não acreditar que estava metendo em uma lourinha de 25. “Nossa !! Como você é apertadinha” “Você é a mulher mais gostosa que eu já comi”, falava ele. “Não pare, Jorge, por favor, não pare, pois isso está uma delícia”, falou ela com a voz entrecortada pelos seus próprios gemidos. “Quero pegar você de quatro, vem gatinha gostosa”… ela rapidamente se posicionou de quatro sobre a cama. Jorge veio por trás, e fez com que ela arrebitasse ainda mais a sua bundinha, e cravou-lhe aquela tora bem devagar na bocetinha cheirosa de Cláudia, que soltava gritinhos e gemidinhos de prazer, como nunca. Aquele cacete se atolava por inteiro na bocetinha da minha esposa. A bundinha marcada pelo biquininho balançava com o impacto do macho que lhe possuía. Jorge foi acelerando seus movimentos até que gozou em meio a espasmos loucos, e ela gozou junto com ele, estremecendo inteira. Depois, os dois caíram exaustos na cama. Ela aconchegou-se ao peito dele e ficaram abraçados como um casal de apaixonados, ela com as pernas entrelaçadas às dele, os pés juntinhos. Eu assistia a tudo aquilo com um enorme desejo. Depois de algum tempo, ele a acordou com um beijo em sua boca, e disse: “Vamos pra jacuzzi, relaxar?” “Vamos!”, disse ela sorrindo languidamente, olhando para mim como quem diz: “Obrigada!” Os dois se sentaram abraçados na banheira sob a espuma e ficaram conversando. Enquanto isso, liguei para a recepção e pedi uma porção de morangos, creme de chantilly e uma garrafa de um bom vinho. Quando voltei a olhar, os dois já trocavam caricias novamente. Pelos movimentos do ombro de Cláudia, percebi que ela o punhetava de leve, enquanto o beijava, vasculhando toda sua a boca de seu amante com a língua. Aquele mastro estava novamente duro como pedra. Então, a Claudinha ajeitou-se em cima dele e começou a cavalgá-lo lentamente enquanto ele chupava seus seios. As mãos dele abriam a bunda dela fazendo com que se arrebitasse ainda mais deixando que eu visse o pau entrando e saindo daquela bocetinha linda, que parecia que ia virar ao avesso, cada vez que a tora saia. Fotografei esta cena. “Que delícia…” falou ela. Ela o cavalgou por um bom tempo. Cláudia gozou feito uma louca, mas ele demorou. Quando ela percebeu que o Jorge ia gozar, acelerou a cavalgada espirrando água para todos os lados cada vez que sua bundinha se chocava com a água. Ele gozou novamente. Jorge ficou largado dentro da banheira e Cláudia veio tomar uma ducha. Ao passar por mim, abraçou-me e beijou-me. “Eu te amo muito, muito mesmo!” e foi para o chuveiro. Logo depois, o Jorge também foi para o chuveiro com ela e logo depois, eu pude ouvir os gritinhos e risinhos dela junto com ele no banho. Fui até lá e pude ver através do box o vulto dos dois abraçados se beijando. E as mãos dele sobre a bunda dela massageando-a. Ele fez com que ela se virasse, apoiando as mãos na parede do banheiro, e começou a penetrá-la por trás, com força, dando tapas em sua bunda. Gozaram novamente. Quando saíram do chuveiro, a mesa estava posta com a garrafa de vinho, duas taças, uma bandeja de morangos e o chantilly em uma taça. Cláudia estava linda, enrolada na toalha. Os dois sentaram-se e serviram-se de vinho… Cláudia adora morangos com chantilly. Ela começou a pegá-los, molhá-los no creme e comia-os sensualmente como se os estivesse chupando. “Quer experimentar ”falou ela ao seu amante. ? - Quero! Disse ele. Ela então colocou chantilly em um morango e o colocou entre os lábios e foi em direção à boca dele, que abocanhou o morango, emendando com um beijo molhado e estalado. Ela fez isso mais uma vez. O pau dele já estava pulsando como um cavalo novamente. “Agora é a minha vez”, falou ele, e pegando um morango lambuzou-o com o creme e passou nos seios dela e depois os chupou. Os biquinhos ficaram durinhos. Depois, colocou o morango na boca e fez o mesmo com ela, beijando-a. A mão dela segurou seu pau novamente. Cláudia se levantou. “Me come! Me come!” Ele rapidamente a pegou nos braços e a levou para a cama. Virou-a de ladinho e atolou seu pau enorme na bocetinha de minha mulher novamente. Enquanto atolava, beijava-lhe a nuca e com uma das mãos abria a bundinha dela para eu ver o pau entrando. E depois de muito meter naquela posição, ele passou a esfregar a cabeça do cacete no cuzinho de minha esposa. . “Dá ele pra mim também, dá?” Ele pediu. “Teu pau é muito grande, eu não vou agüentar”,ela disse. “Dá o cuzinho pra mim, dá”? Ela ficava negando, mas eu vi que ela tava doidinha pra dar. Eu conhecia minha mulher. “Vai doer ”,ela disse com a voz rouquinha. “Mas você vai querer mais depois, deixa eu comer tua bunda”. “Olha como teu cuzinho ta piscando quando eu boto o dedo nele. Dá esse rabinho pra mim, dá. Eu tô doido pra comer teu cu. Deixa”. “Deixo, meu macho, deixo. Eu disse antes que você podia fazer o que quisesse com aminha bunda”. Então ele segurou as nádegas dela com as duas mãos, abrindo, expondo o cuzinho lindo de Cláudia. Pegou um tubo um tubo de gel, lubrificou bem o ânus de minha esposa e também o cacete, e encostou o pau no cuzinho dela. O cabeção forçou. Ela gemeu quando sentiu o ferro forçar. Ele foi empurrando, Cláudia gemeu alto, ele continuou forçando, e o cabeção foi invadindo aquele cu maravilhoso, desaparecendo! Ela gemia, ele segurava as ancas dela com firmeza e ia enfiando a vara. Cláudia gemeu longamente quando o começo do pau entrou. Ele segurava ela com firmeza sem deixar ela sair, foi cravando a pica nela, metade da rola grossa daquele homem entrou no cu da minha esposa, ela ficou descontrolada, gemendo com a voz rouca. Jorge não teve pena, ela acabou caindo sobre a cama com a bunda pra cima com ele montado nela, a pica grossa cravada na bunda da minha esposa, ele aproveitou e segurou ela firme e enterrou tudo no cu dela. “Aaaiiiiiiii ai ai aaai amor ele ta botando tudo, Aaai iiiii’ ai querido, ele botou tudo, não botou?”... Eu abaixei do lado dela e beijei os lábios dela... - Botou, querida, o pau dele entrou todo .... Jorge continuou montado nela, metendo no cuzinho dela. “Aaai amor, eu vou gozar tomando no cu”, ela disse, em seguida seu corpo tremeu todo e Claudia gozou de um jeito doido, completamente descontrolada. Ela se deixou cair na cama arrasada . Jorge foi pro banheiro e tomou um banho demorado, quando ele saiu, Claudia tinha adormecido.
Jorge saiu do banheiro e fomos para o sofá da sala, nus. Ficamos tomando cerveja e conversando. Claudia acordou e veio para a sala ainda nua, sentou no colo dele e o beijou na boca de maneira apaixonada, Jorge ficou acariciando o pau, que endureceu novamente, Cláudia olhava fascinada pro pau dele. Ela deitou toda aberta ali no sofá mesmo, oferecendo a boceta pra ele. Nosso amigo montou nela, enfiando o ferro duro na xoxota, minha esposa se agarrou nele, ele metia de um jeito bruto nela, ela gemia alto com a pica toda na boceta, foi uma foda demorada, minha esposa dava falando que adorava o pau dele, que ele metia gostoso demais, que o pau dele era maravilhoso. Meteram até Cláudia gozar de novo. Jorge não gozou, estava cansado, depois que ela gozou, fomos para a cama descansar. Ficamos os três deitados, Cláudia entre nós dois, acabamos pegando no sono. Acordei de madrugada, escutando sussurros do meu lado. Jorge beijava minha esposa na boca, “Deixa eu meter”, ele pedia baixinho, “ele tá dormindo”, ela falou, ela falava de costas pra mim, eu fiquei de olhos fechados, fingindo que dormia. Jorge levantou e puxou ela, abraçando o corpão nu dela, ficaram do lado da cama abraçados, ela de costas pra mim, ele segurava a bunda dela, apertando as nádegas, “Deixa eu meter mais na tua bunda”, ele falou, “aqui não”, ela sussurrou, vi quando ele pegou o KY e levou ela, saíram os dois nus, levantei e fiquei olhando, as luzes estavam apagadas, eles estavam abraçados de pé ao lado do sofá, se beijando, Jorge apertava a bunda dela e ela segurava o pauzão duro dele, “Vira”, ele mandou, Cláudia obedeceu, se apoiou na parede com as duas mãos e abriu as pernas, empinando a bundinha pra ele . Ele foi passando o gel, “Você gostou, você gosta de dar essa bunda linda, não gosta?” “Gosto sim, meu tesão, amo seu cacete”. Ele provocava, “empina o rabinho Cláudia”, ele mandou, ela empinou mais ainda, minha esposa estava maravilhosa, assim, completamente nua com a bunda arrebitada pra ele, ele meteu sem pena, escutei os gemidos e sussurros dela levando na bunda e o barulho do corpo dele batendo no dela. Ele mandava “Pisca o cuzinho, pisca, aperta bem meu cacete”, e dava tapas na bunda de minha querida esposa, Ela gemendo,rouca , pedindo rola, “aaai mete amor, me arromba toda, bota tudo no meu cu, aaai aaai assim aaai enfia puta que pariu”, aaaiiiii, eu gosto de dar a bunda pra você Jorge, bate na minha bunda, aaaiiiii aaiiiii meu cu. Que pau enorme, aai você é foda, tá entrando tudo...eu vou gozar...Jorge, eu não agüento, ela gozou. Ele gozou em seguida, enchendo o cuzinho dela de leite, ficaram deitados no sofá abraçados. Eu voltei para a cama e fiquei deitado, passaram uns 20 minutos, eles entraram no quarto silenciosamente e deitaram do meu lado, sem saber que eu tinha visto tudo. Acordei e Cláudia estava nua do meu lado e me beijou na boca, estava feliz, -Cadê o Jorge, perguntei, “Já foi embora, já amanheceu e ele tinha que trabalhar, pegou um táxi” ela disse, “Ele comeu minha bunda na sala de madrugada”, ela disse. Eu sorri pra ela, eu sei, eu vi . Ela me olhou seria e depois sorriu, você viu, eu ri, vi tudo e vi que você gostou de dar a bunda pra ele. Cláudia pegou minha mão e colocou na bunda dela, “come minha bunda também”. Eu abri as nádegas dela . Beijamos-nos, e comi a bundinha dela . -E aí, querida, gostou da experiência? Eu perguntei, quando já estávamos em nossa casa, na nossa cama. “Gostei, apesar de estar agora totalmente esgotada. “Mas foi sim, muito bom”- E o que você achou do pau dele? “Enorme. No começo fiquei com medo, mas depois foi uma delícia. Foi bom para matar a curiosidade, porém, eu jamais trocaria você por ele... Gostei do Jorge, mas eu te amo, querido, e agora te amo mais ainda”. Beijamo-nos e dormimos.