Estava sozinho em casa quando a campainha tocou. Vesti um calção, depressa, porque estava nu, preparado para ver um filme pornô. Tenho 28 anos e vivo com minha irmã casada, advogada, que tinha ido trabalhar, tinha um caso urgente e complicado. Abri a porta e vi a Clarinha, amiga intima da Úrsula, minha irmã, falei que ela tinha saído e não voltaria até tarde da noite, aí ela pediu para entrar porque tinha brigado com o namorado e não queria voltar tão cedo. A Clarinha tem 25 anos e é um pedaço de mau caminho, gostosa pra caralho, mas sempre foi muito fechada comigo, mas esse dia ela entrou sorrindo e com uma cara de ter bebido uns drinques. Ofereci um outro e ela perguntou se tinha vodka. Falei que sim e fui preparar dois vodcas, só com gelo. Convidei ela para sentar no sofá comigo e ela aceitou. Quando sentou, na outra ponta do sofá, de frente para mim, cruzando as pernas, a sua saia, que já era curta mesmo, subiu mostrando as coxas e o princípio da calcinha. Começamos a beber e a falar de bobagens, até que dois ou três vodcas depois ela começou a falar de sexo e comentou que o seu namorado era um chato, perguntei por que e disse que ele não queria beijar ela lá embaixo mas exigia que ela fizesse oral com ele. – Ue! Falei eu. Que egoísmo! Isso não é justo, qual o problema dele? – É que eu tenho um defeito! – Defeito? Não acredito, com esse corpo você não pode ter defeito nenhum, qual o seu defeito? – O meu grelo, eu sou greluda, meu clitóris é um pouco grande! - Uau! Deve ser uma delícia! – Você gosta de grelo grande? – Não sei, nunca vi, mas tenho muita curiosidade! – Então você vai ver agora mesmo – disse ela e começou a tirar a saia e a calcinha, abriu as pernas e mostrou-me a xoxota. - O teu grelo não me parece tão grande – falei – e ela, espera só eu ficar excitada. Mas para isso você tem que dar um tratamento nele, chupar bem gostoso, você com essa boca linda e carnuda parece um bom chupador. – Oba! Não tem problema! Metí a cara entre as suas pernas e comecei a chupar primeiro os lábios grandes e a enfiar a língua na xota e logo ataquei o grelinho, que rapidamente transformou-se num senhor grelo! Qué delicia! Era grosso como o meu mindinho e tinha uns três ou quatro centímetros de comprimento, parecia um pintinho. Eu, deliciado, chupei ele por mais de dez minutos e começou a cuspir algo parecido com a minha porra, porém não tão espesso, e era entre doce e salgado. Uma delícia! Assim falei para ela e ela pegou a minha cara e me beijou na boca, engolindo todo o seu gozo – É isso aí, viu? Não vai disser que não é gostoso! Eu quando toco siririca sempre chupo os meus dedos e bebo o meu gozo! Gostou? – Adorei, falei. O teu namorado é um boboca. Não será viado?. – Quero mais, me chupa de novo! – Eu obedeci mas caprichei também no interior da xota, enfiando a língua bem fundo. Ela me pegou pela cabeça e me colocou em posição de chupar seu cuzinho – Essa também é outra coisa que ele não faz, va, começa logo, chupa meu cuzinho, enfia a língua nele, eu sei que você já deve ter feito isso. - Nunca! – menti eu – Mas posso fazer só pra comprazer você, viu?! Lambi a sua bunda todinha e enfiei a língua o mais profundo e comecei a mexer, a rebolar dentro desse belo e gostoso cuzinho já antecipando o prazer que eu sentiria na hora de comer ele de jeito, com a pica bem dura, em ponto de bala. Ela começou a tocar siririca e gozou com a minha língua bem lá dentro do buraquinho do seu cu. Ai ela perguntou se eu gostava dos seus pês. Entendi logo e separei-lhe as pernas e comecei a beijar os seus pezinhos. Chupei os dedos dos seus pés, um por um, e ela gemia de prazer e logo pegou a minha cabeça e mandou eu chupar de novo o seu grelo. Desta vez o grelo parecia ainda maior, me deu a impressão de estar chupamdo uma pequena pica, o grelo demorou a cuspir a sua porrinha magica mais de dez minutos e novamente senti o seu gozo. Ai eu exigí reciprocidade, ela não tinha me chupado ainda e o meu pau estava ansioso por sentir esses lábios e língua namorando o meu pau. Ela era mestra nisso, lambia a cabeça e logo o corpo da pica, meteu minhas bolas na boca e desceu até o meu cu, onde começou a lamber ao redor, primeiro e logo enfiou a língua, enquanto batia uma punheta para mim. A minha porra saiu como um gêiser, atingindo o seu rosto, que ficou todo melado. – Agora é a sua vez de lamber porra, falou e eu obedeci. Primeira vez que eu sentia o gosto da minha porra pura, já tinha lambido xoxota recém gozada, com porra mista de pau e buceta. Adorei! Era salgada! Descansamos uns 15 minutos, bebendo mais vodka, e logo preparei-me para enfiar meu mastro na sua xoxota. Começamos com papai-mamai, mas ela logo mudou de posição e me cavalgou, mexendo e rebolando. Eu sabia que a bebedeira estava por terminar com as minhas forças e não queria perder a oportunidade de comer esse belo rabo. Peguei ela pelos tornozelos e levantei as suas pernas deixando a vista o buraco que já estava piscando, pedindo pica. Gozei por última vez naquele cuzinho e limpei ele todinho com a minha língua. Era outro sabor de porra! Mas novamente, gostei. Ela descansou uns minutos e disse que agora já estava satisfeita, foi tomar banho, vestiu, me deu um beijo na pica (eu continuava nu) e foi embora, prometendo voltar pelo menos duas vezes por semana. Garotas que gostaram do meu conto e querem me conhecer, podem se comunicar comigo !
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