Tenho 40 anos mas sou um coroa muito requerido pelas mulheres. Gerente de marketing de uma grande organização, casado duas vezes, em vias de separação, fui designado para presidir uma delegação de funcionários para assistir a uma convenção em Sampa. O evento realizou-se num dos grandes hotéis e todos nós fomos hospedados no mesmo. Eu dei a minha palestra sobre a situação financeira das filiais. No jantar de fim da convenção, que tinha durado dois dias, sentei na mesa ao lado de uma loura muito gostosa, duns 30 anos, com peitos quase a vista pelo decote pronunciado da sua blusa. Ela sorria para mim e disse que tinha gostado muito da minha palestra, que eu tinha muito charme e falava bonito. Vi uma aliança na sua mão e perguntei pelo marido, ela tomou mais um pouco do vinho que estava tomando, e falou que o chato tinha ficado com os filhos na sua cidade e disse mais, que estava gostando da liberdade, depois de tantos anos de matrimonio... ai eu vi que ela estava quase pedindo para que eu atacasse. Continuamos falando durante todo o jantar e ela cada vez ficava mais a fim de ser infiel, de botar chifres no marido dela, que disse que era um chato que só gostava de futebol e filmes na tv, não dava muita atenção a ela. Nossa! Tava na cara que eu devia dar a estocada final! Assim, quando íamos levantar da mesa, eu perguntei se ela gostaria de tomar um último drinque no pequeno bar de bebidas e petiscos, ali mesmo ao lado do salão onde estávamos. Ela disse que aceitava com uma condição, que também convidasse a sua amiga e colega, uma linda morena, quase mulata, que do outro lado da mesa tinha estado todo o tempo sorrindo pra gente. - Não tem problema, convido ela também. - No bar sentamos numa dessas mesinhas redondas com sofá semicircular ao redor. Eu no meio das duas. Pedi champanha, duas garrafas, uma que ficasse no gelo para quando a primeira terminar. A morena era muito provocativa, seios grandes e bicudos, forçando a fina blusa que usava, bunda no tamanho certo e uma boca de lábios carnudos, boqueteira certinha. Eu abraçava as duas e de vez em quando beijava uma ou outra com selinhos bem perto dos lábios. E começamos a namorar a três! As duas pareciam estar gostando, mas eu tinha medo que se atacava uma perdesse a outra ou as duas! Dei um beijo de língua pra loura e ela falou: “nossa! Que língua gostosa, o que mais você faz com ela? – Faço tudo que você quiser, disse eu! “Está para ver! Falou ela” Aí, elas levantaram e disseram que iam no banheiro fazer xixi. Quando voltaram, a morena disse pra mim que tinham falado da situação e ela estava louca para sair comigo, mas a amiga estava na seca há muitas semanas e ela estava bem servida pelo seu namorado. Além disso, a gente ia ficar mais um dia no hotel, porque o voo de volta estava reservado para depois de amanhã. Então ela podia esperar para a noite seguinte. Maravilha eu pensei! Continuamos ali até terminar a champanha e fomos pro elevador, perguntei se estavam no mesmo andar e a loura falou: “na mesma suíte, é uma suíte júnior, ou seja, dois quartos ligados por uma porta”. Entrei e a morena abriu a porta de comunicação e foi na outra. Mal entramos começamos a bolinação, ela pediu pra parar um instante que ela queria tomar banho e que eu também tomasse. Pedi para entrar juntos na ducha e assim fizemos, passamos sabonete um no outro, caprichando nas zonas sensíveis, meu pau estava estourando e ela agachou-se e começou um boquete bem molhado, pela ducha, eu também chupei um pouco a sua boceta, mas pedi para nos reservar para quando estivermos na cama. Já na cama eu comecei a beijar ela todinha, começando pelos pês, chupei os dedinhos um por um e ela parecia que ia subir nas paredes, tanto era o seu tesão. Fui subindo com a língua pelas pernas, abrindo elas e chegando a sua xoxota, linda, bem depiladinha, cor de rosa por dentro, com lábios pequenos e grelo durinho. Chupei, chupei, chupei e ela gozou, gozou gozou! Isso, muito bem, agora voce vai cumprir a que prometeu, fazer com essa língua tudo que eu quiser – e o que que você quer? Quero essa língua no meu cuzinho, meu marido nunca fez isso comigo, mas a Dorinha (a amiga que estava no outro quarto) fala que o namorado dela também não faz, por que vocês homens não querem fazer isso? - Eu nunca fiz, mentí, mas faço se você quiser. Va, faz logo, começa a lamber e enfia a língua bem no fundo do meu cu, seu putogostoso, linguadouro. Nesse momento o fone dela tocou e ela atendeu botando em alto-falante pra eu ouvir, era a Dorinha – Qué que vocês tão fazendo? – Ora! Tamos trepando, né? Foi pra isso que viemos – E o que que ele ta te fazendo agora mesmo? – Ai, ai, que gostoso, ele ta me chupando o cu, menina, é tão gostoso, nunca gozei tanto! – É mesmo? Eu quero pelo menos assistir, posso entrar? Vem logo menina, ai, ai, você continua meu bem, lambe bem o meu cuzinho e enfia a língua bem lá dentro! A porta abriu e a Dora entrou de baby doll, sem calcinha, mostrando uma bunda irresistível, que ela fazia questão de exibir virando-se e agachando! – Nossa! Não que ele está mesmo chupando o teu cu? Vira um pouquinho, Verinha, eu quero ver quando a língua entra! Parece gostoso demais, eu quero provar, nem que seja um pouquinho, Vera, deixa eu mostrar o meu cuzinho pra ele se excitar de novo e me chupar tambem! Também vou chupar o pau dele pra ajudar, tá bom? – tá menina, eu não posso recusar nada a você, você é que nem uma irmã pra mim! Ela abriu bem as coxas e eu vi o cu dela, mais escurinho que o resto da bunda, parecendo muito gostoso. Elas trocaram de lugar e eu comecei a lamber o cu da morena, enfiei a língua e senti um gostinho diferente, meio selvagem, notava-se que ela tinha lavado só com agua, sem sabonete, para não estragar o sabor. De novo trocaram de lugar e, na posição do cachorro, eu enfiei meu pau, sem do, na buceta da Vera que gemeu de dor e de prazer. Gozei dentro e a Dora falou, “deixa esse leitinho pra mim”, e começou a chupar a sua amiga, lambendo e limpando bem a buceta recém gozada! Esse espetáculo me deixou em poucos minutos de pau duro novamente, mas agora o meu objetivo era a bunda da Dora. Enfiei uma vezinha na sua xota para molhar o meu pau e levantei as pernas dela pelos tornozelos, deixando o caminho livre para comer essa linda bunda quase mulata! A Vera, no entanto, começou a lamber o meu cu, e aí eu estourei, quando ela enfiou a língua e gozei litros de porra naquele cu tão delicioso da Dorinha. Todos três estávamos já cansados e satisfeitos, elas me beijaram de todo jeito, me ajudaram a me vestir e me despediram, falando que na noite seguinte podíamos repetir todo, do começo ao fim.
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''enfiei a língua e senti um gostinho diferente, meio selvagem, notava-se que ela tinha lavado só com agua, sem sabonete, para não estragar o sabor." votei