IRMÃOS: Flagrando e descobrindo a punheta com meu tio/irmão.

    Boa noite, eu me chamo José, tenho 22 anos, 1,73 de altura, 73kg, treino musculação, curto uma boa putaria e to sempre a caça. Bom, pra quem acompanha meus contos, não é novidade que minha família é bastante safada, já relatei o que houve com meu pai e o que houve com um tio meu, mas agora vou relatar para vocês como a minha geração da família acabou sendo inserida a sexualidade. Meus pais me tiveram, ele com 16 e ela com 17, meu pai era o irmão mais velho e minha mãe tinha uns 7 irmãos e irmãs, mas eu fui o primeiro neto de ambas as famílias, sendo assim eu seria o primeiro em minha geração. Mas graças ao destino não foi bem assim, 4 anos antes de eu nascer, Jonas foi deixado na porta da casa dos meus avôs, meus avôs o registraram e o criaram como filho, 4 anos depois eu nasci e como meus pais estavam terminando o colegial pra ir pra faculdade e morávamos no interior, eu fui deixado com meus avôs pra eles seguirem suas vidas separados.
    Eu e Jonas crescemos juntos como irmãos, mesmo com a diferença de idade, na infância isso não fazia diferença menor diferença, crescemos muito juntos e apegados um ao outro, dividíamos o mesmo quarto e brinquedos, até Jonas entrar na aborrecencia, na época eu ainda criança achava ele um estupido, meu irmão não brincava mais comigo, só queria ficar com os amigos da escola, se trancava no nosso quarto e não me deixava entrar, ele havia se afastado demais de mim e eu não conseguia compreender aquelas mudanças, Jonas continuou assim e eu por ter muito crianção, demorei a entrar nessa fase da puberdade, mas me apeguei mais aos estudos e livros, diferente do meu irmão que sempre foi mais de jogar bola e essas coisas de tipico adolescente.
    Devido ao meu interesse nos estudos e minhas boas notas, meus pais decidiram que me mandariam para a capital pra terminar o fundamental e fazer todo o médio lá, meus avôs que sempre foram preocupados comigo, foram contra, por eu ser muito novo, apesar de responsável, eu era um menino e então meu pai sugeriu que Jonas fosse comigo, afinal ele era mais velho e poderia ficar responsável por mim e seria bom pra ele também, afinal seria o ultimo ano dele e nada melhor do que terminar em uma boa escola para se preparar para o vestibular. Aos poucos todo mundo foi se acostumando com a ideia e em janeiro estávamos morando sozinhos em um apartamento em Fortaleza. O apartamento tinha 2 quartos e optamos por ficar em um quarto só pra poupar o ar condicionado, TV e tal, compramos duas camas de solteiro e colocamos uma em cada canto do quarto, o outro quarto fizemos de sala de estudo, onde ficava o computador.
    Com a convivência eu fui percebendo algumas coisas, ele sempre usava o computador quando eu dormia e muitas vezes que eu acordava pra tomar água e passava pelo quarto, ele miniminizava a tela e puxava a bandeja do mouse e teclado pro colo. As vezes eu o via movimentando a mão na região do pau por debaixo da coberta e como eu lavava todas as roupas, sempre via umas manchas estranhas e duras em suas camisas, cuecas e as vezes nos lenções, mas por ser muito meninão, eu simplesmente ignorava e não imaginava nada demais, os meses foram se passando e vez ou outra acontecia essas coisas.
    Eu sempre estudei muito e por isso, sempre ficava na escola no período da tarde, almoçávamos no colégio, depois Jonas ia pra casa e eu passava a tarde toda lá, voltando depois das 19 horas, todos os dias eram assim e em um dia qualquer, Jonas me encontrou no almoço e falou que estava indo, me perguntou se eu ficaria na escola e eu respondi que sim, eu terminei o almoço e fui para as cabines da biblioteca estudar, o tempo foi passando e me dando uma puta dor de cabeça, tentei mais um pouco e cada texto que eu lia, mais dor eu sentia e eu resolvi ir pra casa. Em poucos minutos eu cheguei em casa e ao entrar em casa o que eu vi, mudou completamente minha relação com meu irmão Jonas. Meu irmão havia se transformado num puta homem, ele tinha cabelos curtos castanhos, seus pelos também eram meio claros, assim como sua pele, branca como a minha, seus olhos castanhos também, ele tem por volta de 178 de altura e aquele corpo magro e definido por jogar bastante futsal.
    Ao abrir aquela porta eu vi na hora meu irmão deitado no sofá de costas pra porta, totalmente pelado e com seu pau na mão, batendo uma frenética enquanto assistia um filme porno da Marcia imperator, no momento em que olhei pra TV, a atriz sentada de costas no pau do ator com sua bunda enorme e meu irmão batia punheta, com os olhos vidrados naquela cena, até que eu o interrompo.
          EU: Que porra é essa Jonas?
          JONAS: CA RA LHO
    Ele basicamente soletrou a palavra olhando pra mim e segurando o pau com as duas mãos na intenção de esconder, mas era impossível, eu não esperei ele falar mais nada e fui pro quarto, assim que entrei eu troquei de roupa e quando estava vestindo o short, ele entra, ainda pelado e com seu pau na mão, meia bomba.
          JONAS: Porque você voltou cedo?
          EU: Porque to com dor de cabeça.
          JONAS: Ah, tá passando?
          EU: Sim, acho que é porque tava cansado de estudar.
          JONAS: Desculpa, não sabia que você ia voltar.
          EU: Relaxa.
          JONAS: Não conta pra ninguém não, viu?
          EU: Tá bom
          JONAS: Quer assistir comigo?
          EU: Tá
    Eu estava vestindo um samba canção e Jonas ainda pelado, fomos para a sala onde o filme estava pausado, ele deu play e o filme voltou a rodar, a atriz ainda sentava em cima do ator, começamos a assistir e não demorou pro pau dele ficar duro novamente, ele não mexia no pau, mas eu o via pulsar, ele percebia que eu olhava mais pra ele do que pra própria tela da TV.
          JONAS: Você já bate?
          EU: O que?
          JONAS: Punheta po
          EU: Não
          JONAS: Quer aprender?
          EU: Quero
          JONAS: Mas você não pode contar pra ninguém, viu?
          EU: Beleza.
          JONAS: Tira o short, olha como eu vou fazer e faz igual.
    O pau do Jonas devia ter uns 18cm grossinho e os pelos também meio ruivos, ele pegou cuspe da boca e colocou na cabeça do pau e começou a bater, ele foi batendo e olhando pra mim, ai apontou pro meu me mandando fazer igual, ficamos ali lado a lado batendo por uns minutos, ele ficava melando o pau dele direto e socando forte, eu batia um pouco mais devagar, eu não tirava os olhos do pau dele e ele parecia gostar de estar se exibindo ali, afinal ele socava, parava, exibia o pau, segurando pela base.
          JONAS: Deixa eu ver se tu aprendeu direito, bate aqui no meu.
          EU: tá
    Dentro de mim eu sabia que queria muito fazer aquilo, fui bem tímido, peguei em seu pau e comecei a bater bem de leve, fui batendo e ele me orientando.
          JONAS: Pega mais assim na cabeça, da mais tesão, isso, desse jeito, agora cospe dele pra ficar bem melado, ai tu desce a mão nele todo deslizando e sobe, isso ai, faz mais isso.
    Ele curtia demais, gemia as vezes e contorcia um pouco o corpo, eu também estava com bastante tesão.
          JONAS: Tu já goza?
          EU: O que?
          JONAS: Quando a punheta fica muito boa, a gente goza, eu tô quase gozando e tu vai ver.
          EU: Tá bom.
    Ele segurou na minha mão e começou a bater bem forte, pegando mais na parte da cabeça e ai eu vi pela primeira vez aquela cena maravilhosa e desde então me viciei e sem dúvida uma das coisas que mais me dão tesão é a leitada de um macho, eu não pisquei os olhos durante aqueles segundos que ele gemia e contraia o abdomen, enquanto isso saia do seu pau aqueles jatos de porra forte. Ele deu uns 5 jatos de porra, sua porra melou toda sua barriga, ele olhou pra mim ali encantado com sua gozada e então riu.
          JONAS: Sua vez agora.
    Ele então pegou no meu pau e começou a bater também, não demorou muito e eu gozei, um pouco menos que ele e mais líquido, mas gozei, também em minha barriga.
          JONAS: Agora você não só sabe o que é gozar, como já gozou. Borá pro banho.
    Fazia anos que não tomávamos banho juntos, algo que tanto fizemos na nossa infância, nos banhamos enquanto brincávamos um com o outro.
          JONAS: E ai, curtiu bater punheta?
          EU: Sim, muito bom.
          JONAS: Agora você vai viciar e bater direto kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Depois disso, ficamos muito mais íntimos e naturalmente acabou rolando outras punhetas. E foi assim que descobri a punheta e me viciei em ver macho soltando porra.