VIGILANTE DO BAIRRO II - Finalmente desfrutando de sua rola.

    A noite parecia se arrastar, por mais que eu me ocupasse as horas não passavam e minha cabeça não conseguia focar em nada que não fosse pensar naquele macho e imaginar o que poderia acontecer, minha mente viajava e criava várias situações hipotéticas, mas de uma coisa eu tinha certeza, eu sabia que algo iria rolar com aquele macho, mas o que aconteceu excedeu todas as minhas expectativas. Finalmente a noite passou, já era 1 hora da manhã e resolvi me ajeitar, minha bunda estava bem marcada de sunga de uma praia que eu havia visitado no final de semana, resolvi me depilar e deixar meu cuzinho o mais liso possível, depois fiz toda minha higiene, me vesti e separei dois pacotes de camisinha, um lubrificante e um gel para sexo oral e fiquei acompanhando pelas câmeras se Sr. Rubem passava pela minha rua, quando ele passou eu logo sai em seguida e encontrei com ele na rua paralela a minha.

          EU: E ai, Sr. Rubem, tem feito bom uso das revistas?
          RUBEM: tenho, oh se tenho. Rapaz, você escolheu bem, hein.
          EU: Que bom que gostou, já deu quantas gozadas?
          RUBEM: Rapaz, quase gozei na ultima punha oh, mas segurei firme, to só guardando leite aqui. Deixa eu te falar, to dando minha ultima ronda e vou passar pro meu parceiro, daqui uns 15 minutos encosta lá no quiosque de apoio, mas cuidado, vê se a moto não está lá.
          EU: Pode deixar, fico atento.

    Não conseguia acreditar que aquilo estava mesmo acontecendo, fiquei mais nervoso a cada minuto que passava, fiquei esperando o outro vigilante sair com a moto pra então bater lá no quiosque, não demorou muito e eu vejo a moto saindo, enrolo mais um pouco e vou até lá. Bati na porta e logo Sr. Rubem me atende, sem camisa, vestindo apenas um short desses de jogador. Ao entrar no quiosque vi que era bem pequeno, havia um banheiro minusculo, uma cama de solteiro, uma tv bem pequena, uma cadeira, uma mesa e um frigobar.

          RUBEM: Fica a vontade meu amigo, é simples, mas é o que precisamos. Eu não me aguentei e assim que o Antonio Neto saiu eu já comecei aqui, tesão demais essas revistas.

    Eu estava sem palavras, Sr. Rubem se deitou na cama onde estavam as revistas e começou a folhear elas, massageando seu pau por cima do short, ele estava sem cueca e somente com esse short, seu volume era enorme, mas nem deu tempo de apreciar direito e ele já tirou o short, exibindo aquele pauzão duro e já bastante babado, o cheiro que exalava naquele pequeno trailer era muito forte, cheiro de punheta mesmo, de rola, tudo aquilo estava me deixando louco e eu não conseguia tirar o olho do seu pau, Rubem estava deitado meio que de lado pra mim, ele masturbava seu pau e olhava aquela revista como se eu não estivesse ali.

          RUBEM: Vai ficar só ai parado olhando?

    Não perdi tempo e já me sentei na cama e sem pensar duas vezes já segurei seu pau pela base e cai de boca, fui chupando devagar a cabeça, limpando a baba que saia em bastante quantidade, quando eu passava a língua na glande é que babava mesmo, chegava a escorrer, fui engolindo aquele mastro lentamente, me esforçando ao máximo pra engolir aquele cacete todo, conseguia com trabalho engolir todo, mas já me engasgando, ele ficava louco quando isso acontecia, chegava a forçar minha cabeça com sua mão, mas no geral, o safado colocava as mãos embaixo da cabeça e curtia a minha mamada, outras se empolgava e até movimentava o quadril pra foder minha boca. Estava uma delicia mamar aquela rola, me lembrei que havia levado um gel para sexo oral que sem dúvidas iria deixar ele louco, enquanto ele estava de olhos fechados eu espalhei pelo seu pau e logo ele começou a sentir seu membro gelando, quando coloquei a boca então, ele chegou a se arrepiar todo, quanto mais eu mamava, mas aquele macho se contorcia, se arrepiava e gemia, eu acabei me empolgando muito e engolindo muito aquele cacete, Rubem não aguentou e acabou enchendo minha boca de porra, aquele macho gozou uns 8 jatos de porra e eu não desperdicei nada engoli todo aquele leite. Eu achei que como todos os outros héteros, ele se daria por satisfeito após gozar e acabaria por ali, já estava conformado que tinha colocado a foda a perder por ir com sede demais ao pote, seu pau ficou meia bomba após a gozada, mas não amoleceu por completo, quando achei que ele iria me mandar ir embora, ele então me surpreende.

          RUBEM: Tira essa roupa que eu quero chupar seu cuzinho enquanto me recupero.

    Tirei a roupa imediadamente e me deitei de bruços na cama, ele logo me pós de quatro e abriu minha bunda, deixando meu cuzinho completamente exposto pra sua língua entrar, se tinha algo que aquele safado sabia era mamar um rabo, ele mordia minha bunda, apertava, dava palmada, e passava a lingua bem no meio do meu rabo, eu havia passado um hidratante comestível por todo o meu corpo e sem dúvidas dá uma sensação melhor pra quem está chupando, ele chupava com gosto aquele rabo e não demorou muito seu pau já estava completamente duro, mas ele continuou me linguando até eu implorar pra ele me foder..

          EU: Me fode, vai.
          RUBEM: Tem camisinha, safado?
          EU: Claro.
          RUBEM: Coloca aqui, então.

    Peguei a camisinha no bolso no meu short, me ajoelhei na sua frente pra mamar mais um pouco, caprichei na mamada, seu pau ainda estava com gosto da primeira gozada e então coloquei a camisinha. O Safado se deitou na cama e pediu pra eu ir sentando, ele provavelmente gostava muito dessa posição, já que foi a mesma que eu flagrei ele fudendo a cracuda, passei bastante lubrificante no seu pau e também no meu cú e fiquei rebolando com a cabeça do seu mastro roçando na entradinha do meu cú, fiquei brincando e aos poucos aquele pau foi entrando dentro de mim, no começo me machucou um pouco, seu pau além de grande também é grosso e eu fui descendo devagar e ele bem tranquilo respeitando o meu tempo, aos poucos seu pau foi entrando e eu fui ficando mais a vontade, fiquei uns segundos com ele parado dentro de mim, seu pau pulsava dentro do meu cuzinho e então eu comecei a mexer, bem devagar ainda, mas fui rebolando, aos poucos fui ficando mais a vontade e não demorou muito eu estava literalmente quicando naquela rola, arrancando gemidos e elogios daquele macho puto, fiquei uns 5 minutos sentando em sua rola e então ele meio que se levanta sem tirar o pau de dentro de mim, só me deita na cama e vem por cima em uma especie de frango assado, agora eu estava completamente fodido e nas mãos daquele macho, ele agora metia em meu rabo com maestria, o deslizar do seu pau no meu cú parecia uma dança, ele metia fundo e eu sentia seu pau todo dentro de mim, ele bombou em mim por mais uns 10 minutos e me pediu pra ficar de 4 na beirada da cama, eu fiquei de 4 e ele foi abrindo minhas pernas até ficar na altura do pau dele que estava em pé, ele pegou o lubrificante e passou mais no seu pau e no meu cuzinho e logo meteu seu caralho de uma vez no meu rabo, quanto mais ele metia, mas eu empinava o rabo pra ele e ele segurava com força meu quadril forçando contra o seu, aquele barulho de sexo, misturando as estocadas e os gemidos estava cada vez mais forte, eu gozaria a qualquer momento e sem dúvidas ele também, perdemos totalmente a noção de tempo, de onde estávamos e a única coisa que escutamos foi a porta abrindo.

          ANTONIO NETO: Rapaz, negocio aqui tá é bom, viu? Nem me chama, né negão safado.

CONTINUA...