UBER Safado do pauzinho grosso.

          Bom dia, galera.
    Me chamo José, tenho 25 anos e atualmente moro na cidade de São Luís do Maranhão, tenho 1,70 de altura, peso 72kg, branco, cabelo preto curto estilo militar, barba e corpo de quem prática atividades físicas, mas não é sarado. Antes de ser decretado o isolamento social frente a pandemia do covid-19 eu precisei fazer um exame chamado Cintilografia Renal, agendei o exame e eu precisava está na clinica às 06 horas da manhã, o local do exame ficava em um prédio quase enfrente ao Tropical Shopping. No dia anterior ao exame, eu fiquei um pouco ansioso e praticamente não dormi, com muita insonia e querendo logo me livrar desse exame, umas 04 horas da manhã eu me levantei, me preparei para o exame, vesti uma roupa e pedi um uber, por está sem cabeça para dirigir. Eu admito que tenho um tesão gigantesco por motoristas de aplicativo, mas nesse dia em especifico, eu não estava com cabeça para putaria, mas isso mudou completamente quando eu entrei naquele carro e vi aquele homem. Douglas, o nome que me apareceu quando ele aceitou a corrida, era um homem na faixa dos 35 anos, cabelo preto parecido com o meu, praticamente da minha altura, tinha um corpo entroncado, com uma barriguinha um pouco saliente, o tipico homem que me desperta o lado puta.

          DOUGLAS: Bom dia, José?
          EU: Bom dia, isso mesmo. Tudo bem?
          DOUGLAS: Tudo sim, Sr. José e o senhor?
          EU: Tudo tranquilo, meu amigo.

    O Percurso até a clinica não era muito longo e mesmo sem ter começado o dia na intenção de tentar algo, aquele homem me despertou esse desejo, precisava agir rápido e não perder tempo.

          EU: Tá pegando agora ou já está encerrando?
          DOUGLAS: To pegando agora, moro próximo ao aeroporto, a primeira corrida foi de lá para próximo de onde te peguei, você é minha segunda corrida de hoje.
          EU: Eita pega cedo, hein.
          DOUGLAS: Tem que ser, costumo pegar umas 04:30, meio dia costumo bater minha meta e rodo só mais um pouco dependendo das chamadas.
          EU: Foda que esse horário que você acorda é logo o horário do tesão.
          DOUGLAS: Pior que é mesmo.
          EU: E o seu ainda não passou, né? ou conseguiu da uma gozada antes de sair?
          DOUGLAS: Que nada, até tentei da uma cutucada na mulher, mas ela não acordou e eu logo sai.
          EU: Ah, logo vi, por isso o pau ainda tá durão.
          DOUGLAS: Tá nada, tá de boa.
          EU: Rapaz, o negocio é grande então.
          DOUGLAS: É nada, mas da pra brincar.

    Aquele Uber estava totalmente receptivo ao papo, ele sorria e se divertia com minhas invertidas, eu vi ali a chance de rolar alguma coisa, mas já tive diversas tentativas frustradas com motoristas que só tentavam ser educados para finalizar a corrida e nunca mais me ver.

          EU: E você trabalhando muito nesse horário, é muito assediado?
          DOUGLAS: Que nada, até porque a mulher que fosse me assediar levava era vara mesmo.

    Infelizmente chegamos ao meu destino, ele finalizou a corrida e eu desci do carro, fiquei ali meio frustrado por ter perdido a oportunidade e ele entrou na primeira rua a direita, como eu sai muito cedo a clinica ainda estava fechada e como sei que esses motoristas geralmente param próximo de onde deixaram seu ultimo passageiro para esperar uma próxima corrida. Então, resolvi arriscar e fui caminhando no sentindo em que vi o carro indo, ao virar a rua já vejo o carro parado e ele mijando de costas para a rua enfrente a um poste, eu apertei o passo até ele e ainda consegui ver o finalzinho daquela mijada. Já falei em outros contos o tesão que eu sinto em ver um macho mijando, principalmente se for assim em vias públicas, diante da natureza, em postes e até mesmo atrás de carros. Quando eu cheguei até ele e olhei diretamente para sua rola, ele dava aquelas ultimas mijadas cortadas, quando a gente força e ainda sai os últimos jatos de mijo, seu pau estava duro e ele forçava para baixo e mesmo assim mijava o poste e não o chão, ele me encarava e sorria com o sorriso mais safado possível.

          EU: Falei que o tesão não havia passado, olha ai, o pauzão duro.
          DOUGLAS: Ficou devido ao papo ué.
          EU: Rapaz, o bicho é grossinho, hein.
          DOUGLAS: É, isso é. Quer dá uma mamada?
          EU: Oh se quero.
          DOUGLAS: Entra ai no carro.

    Ele então só guardou seu pau duro dentro da cueca e entrou dentro do carro, ao entramos no carro, ele já pegou minha mão e colocou em cima do seu pau, eu rapidamente tirei seu pau completamente duro de dentro da cueca e comecei a acariciar aquele mastro duro. O pau dele era uma delicia, bastante grosso no meio e na base e na cabeça mais finos, sua cabeça estava coberta, mas eu puxava seu prepúcio facilmente, eu mal comecei a punhetar aquele pau e ele já começava a babar minha mão, logo ele encontrou um local mais deserto, ali pelo Renanscença/Lagoa da Jansen é só o que tem, e fastou todo o seu banco, deitando um pouco e eu não demorei a cair de boca. Mamador que é mamador não tem local e nem hora ruim, seja qual for a situação se adapta e faz seu melhor, apenas o seu pau estava de fora, as bolas ainda dentro da cueca e sua calça estava apenas aberta, por ele ter uma barriguinha, não estava tão fácil assim de mamar, mas eu fiz o que pude e engolir todo o pau daquele safado, quem já leu meus contos sabe que eu não costumo mamar um pau com sede logo de cara, vou primeiro provocando, lambendo, alternando mamadas e ai então eu finalizo engolindo o pau com vontade, mas eu estava com tanta sede naquele macho que não me controlei e cai logo de boca, engolindo todo seu pau que tinha por volta de uns 15 cm, bem grossinho, eu estava me deliciando, ele ficava doido quando eu colocava seu pau todo dentro da boca e urrava, comecei a mamar deixando sua cabeça exposta e passando a língua por toda a cabeça, ele ficava doido e chegava a se contorcer no banco do carro, me pedia pra ir devagar e até pra parar em certos momentos, pois queria curtir mais e não queria gozar, eu não o dava muito folego, parava por as vezes ele mesmo me conter com suas mãos, me puxando pra cima, mas logo voltava a engolir aquele pau.

          DOUGLAS: Deixa eu meter no seu cuzinho, deixa.
          EU: Tem camisinha ai?
          DOUGLAS: Olha se tem ai no porta luvas.

    Abrir o porta luvas e procurei, bem escondido achei 3 camisinhas daquela de posto de saúde, sem dúvida alguma aquele macho tinha o costume de aprontar, peguei a camisinha e mamei mais um pouco seu pau, deixando ele bem limpinho de sua baba e quase o fazendo gozar novamente, ele me puxou e então fui colocando a camisinha em seu pau, ele me pediu pra sair do carro, eu sai e ele saiu logo em seguida, eu ainda estava completamente vestido e ele apenas com seu pau pra fora da cueca e calça. Ele me conduziu a ficar de costas pra ele, estávamos na lateral do carro que estava parado ao lado de um prédio abandonado em construção, eu logo empinei a bunda pra ele que ficava me encochando mesmo de roupa, ele abriu minha calça e baixou calça com cueca, deu um tapa forte na minha bunda e segurou cada parte com uma mão, a deixando abertinha, cuspiu em uma mão, passou no meu cuzinho e cuspiu mais em seu pau, logo ele começou a pincelar a entrada do meu cuzinho, a cabeça do pau dele era um pouco mais fina que a base, e devido ao meu tesão também logo seu pau foi entrando dentro do meu rabo, aos poucos foi deslizando e quando vi aquele puto estava todo dentro de mim. Deixei ele achar que iria dominar a situação e ele foi metendo, bem devagar foi se movendo e me fodendo, estava uma delicia aquele macho me fodendo ali ao ar livre. É uma delicia receber rola nessa posição em pé, ele as vezes aumentava a força das estocadas, mas acredito que pra não gozar rápido demais ele dava umas paradas e metia mais lento, eu vi que o sol já queria aparecer e aumentaria o risco que estávamos correndo ali no meio da rua e então resolvi assumir o controle da situação e colocar aquele macho comedor de buceta pra gozar como à tempos ele não gozava dentro de um rabo. Empinei ainda mais o meu rabo e comecei a rebolar para aquele macho, eu devagar e aquele macho já enlouquecia, consegui ver sua cara de quem havia totalmente perdido o controle e assustado com as minhas investidas, eu comecei então a pressionar o seu pau com o meu cú, o massageando em várias regiões, prendia o seu pau todo dentro de mim por alguns segundos, nesse instante cheguei a pensar que ele estava gozando por sentir seu pau pulsar dentro de mim, mas o safado com muito sacrifico segurou, eu então soltei o seu pau que foi deslizando para fora de mim e quando senti que seu pau estava quase fora do meu cuzinho prendi novamente e fui sugando ele de volta pra dentro do meu rabo, com 3 piscadas, seu pau estava novamente dentro do meu rabo, Douglas não estava mais se segurando, me abraça, inclinando o seu corpo junto ao meu e metendo fundo, tipo como cachorrinhos e com umas 3 pimbadas, urrou forte no meu ouvido e senti seu pau pulsando, senti mais ou menos uns 5 jatos de porra, mesmo de camisinha, ele demorou um pouco ainda abraçado comigo e com seu pau dentro de mim, mas foi tirando devagar, por seu pau ser mais fino na cabeça, seu pau saiu de dentro da camisinha, ficando a maior parte fora de mim e só a ponta com a porra dentro de mim, eu logo peguei a camisinha e puxei, dando um nó admirei a quantidade de porra que saiu daquele macho e a joguei fora, ele já havia se vestido e estava me esperando dentro do carro, eu logo me vesti e fui para dentro do carro.
    Ele era aquele típico hetero que se entrega ao tesão, mas que logo se arrepende e a ficha cai após gozar, ele não foi um escroto, me levou ao local em que me deixou mais cedo, foi simpático, mas percebi que ele estava desconfortável com a situação, como sei que não rolaria mais outra vez, nem pedi seu número e também não dei mais papo, mas admito que ainda não esqueci essa foda e por isso resolvi relatar pra vocês, espero que tenham gostado e gozado gostoso, votem e comentem, curto ter uma troca com quem ler meus contos e isso me motiva a escrever mais.