Boa tarde, me chamo José, tenho 25 anos, 170 de altura, 72kg, branco, barba aparada, cabelo preto estilo militar, eu sempre to praticando alguma atividade física o que mantem meu corpo em forma, não sou sarado, mas tenho o corpo bem distribuído. O que vou relatar hoje foi sem dúvida alguma a maior loucura que aconteceu na minha vida, corri grandes riscos, não aconselho ninguém a fazer isso, mas eu fiz e vou relatar detalhadamente para vocês. Eu estava em um relacionamento muito frustrante sexualmente falando, namorava uma mulher e não nos entendiamos na cama, transávamos raramente e quando acontecia era frustante, sustentei esse relacionamento por aproximadamente 5 meses e durante esse tempo me mantive longe da putaria. Para alguém safado como eu sou, 5 meses de puro desastre sexual, vocês conseguem imaginar como eu estava, não?. Então, Em agosto de 2019 eu sai desse relacionamento, tivemos uma conversa no domingo a noite e resolvemos não continuar mais, na segunda feira pela manhã eu tinha alguns compromissos pelo Centro de São Luís e resolvi que tiraria o meu atraso e mataria a minha sede toda de uma vez. Eu sou um amante do sexo como um todo, mas admito que sou completamente alucinado pela arte de chupar uma rola e as mulheres que me perdoem, mas para chupar uma rola como eu chupo, não é qualquer uma, a maioria das mulheres sequer se esforçam para fazer um sexo oral bem feito, isso acaba frustrando muitos homens heteros e os fazendo experimentar uma boa mamada oferecida por outro macho, mas vamos ao conto. Irei relatar detalhadamente o que ocorreu nesse dia em especifico, tanto as minhas vitorias, como também as derrotas.
Eu tinha um compromisso às 08 horas da manhã próximo a praça Deodoro, umas 06:40 eu me arrumei, coloquei notas de R$ 20 e 50 reais em vários bolsos, passei meu hidratante exótico que costuma despertar o interesse de alguns homens, um perfume bem neutro devido o horário e no carro meu inseparável gel para sexo oral e algumas toalhas de mão, antes de 07 horas eu já estava pelas redondezas do centro e resolvo estacionar o carro em uma ruazinha que fica entre dois prédios da FUNASA, já passei algumas vezes por essa rua e cheguei a seguinte conclusão, esse quarteirão em especifico tem muros altos dos dois lados e quase nenhum movimento de pessoas, exceto uma empresa de carros que faz um serviço de taxi amigo para o Anjo da Guarda e região metropolitana daqui de São Luís, eles ocupam a principio uma rua perpendicular a que eu estou me referindo, mas usam o quarteirão que eu parei o carro para estacionar seus carros e mijar, sempre em que passei por essa rua eu encontrava alguém mijando, seja em um dos dois postes que ficam na rua, entre dois carros estacionados ou o mais comum, eles abrem as duas portas do seu próprio carro, ficam entre elas e mijam, ou virados para o carro ou virado para a rua.
Minha primeira parada foi exatamente lá, quando cheguei, só haviam dois carros parados e não era deles, deveria ser de servidores da FUNASA ou funcionários das clinicas que existem ali perto, o fumê do meu carro é bom e só seria possível ver que alguém estava dentro se chegasse muito perto, eu fiquei dentro do carro impaciente, demorou por volta de uns 10 minutos para o primeiro carro parar, era um motorista dessa empresa, ele estacionou o carro um pouco a frente do meu e apressado desceu do carro já indo pro lado da calçada e abrindo as duas portas, ele deu uma conferida olhando para os lados vendo se não vinha ninguém e quando eu vi pelos movimentos de suas mãos que ele estava colocando o pau pra fora eu não perdi tempo e desci do carro bem silenciosamente, ele mijava virado para a porta do passageiro da frente e de costas para o meu carro, eu desci do carro e sem que ele notasse fui para a calçada exatamente onde ele estava mijando, passei pelo seu lado bem devagar e ainda o cumprimentei, que apenas me olhou com a cara ruim, todo homem sabe que quando se está apertado e começa a mijar é praticamente impossível se parar, eu passei por ele encarando seu pau e quando estava a uns 5 passos de seu carro que ainda ouvia barulho de mijo eu dei meia volta e retornei ao meu carro, dessa vez eu caminhei de frente para ele e pude ver bem melhor seu pau mijando, ele deve ter 1,75 de altura, magro, negro e seu pau era o típico pau negro, mesmo mole deveria ter uns 15 cm, cabeção roxo, ele terminou de mijar, deu só umas duas balançadas em seu pau, guardou e voltou para o seu carro com a cara de poucos amigos, esse foi o primeiro e para mim valeu muito a pena.
Retornei ao meu carro e assim que fechei a porta vejo pelo retrovisor um taxi entrando na rua, estacionou o carro atrás do meu, desceu e teve mais cautela e enrolou mais, tirou os tapetes do carro e os sacudiu e só então se sentou no banco do passageiro, fiquei meio em dúvida por nunca ter visto eles mijarem dessa forma, mas resolvi arriscar, desci novamente do meu carro da forma mais silenciosa possível e caminhei em sua direção e bingo, ele estava realmente mijando, o taxista deveria ter uns 50 anos, cabelo bem grisalho, um pouco grande, aquela barriguinha pouca de choop, mas era bem garotão e charmoso, seu pau era pequeno, devia ter uns 14 cm, branquinho, cabeça um rosa desbotado e pentelhos já um pouco grandes, mas nada exagerado, eu o achei mais tranquilo e resolvi arriscar.
EU: Bom dia, mijada boa, hein.
TAXI: Nem me fala cara, eu estava para explodir.
EU: To vendo cara, o bichão chega tá duro
TAXI: (rir) tá nada.
EU: Quanto é que você cobra pra me deixar ali na praça Deodoro?
TAXI: 10 reais.
EU: É, e pra eu mamar esse pau até lá?
TAXI: É o que?
EU: Quanto você quer para eu ir chupando seu pau até chegar lá?
TAXI: Não amigo, gosto dessas coisas não.
EU: Eu sei que não, mas você gosta de dinheiro. Te dou 50 reais pra você me deixar ali na praça comigo e eu só dar uma mamada na sua rola.
TAXI: Só chupar, né?
EU: Sim, chupar só até chegar lá.
TAXI: Borá.
Se aproximava das 08 horas e eu precisava ir ao meu compromisso e eu realmente achei o coroa charmoso, entramos dentro do carro e ele já foi colocando o pau ainda mole para fora, eu não perdi tempo e já coloquei na boca, ele parecia muito nervoso, mas mesmo assim seu pau foi crescendo dentro da minha boca em questão de segundos estava completamente duro, o velho com certeza não tinha o costume de ser chupado, quando achei que ele fosse sair com o carro para chegar logo ao meu destino, ele simplesmente afasta mais o banco e deita um pouco, eu começo a chupar aquele pau com toda a sede que eu estava e infelizmente quando estava ficando bom, o safado goza na minha boca sem ao menos avisar. Ele me confidenciou que havia curtido e que não tinha essa pratica dentro do seu casamento evangélico, que transavam 1 vez por semana, mas era apenas aquela penetração básica, me pediu desculpa e agradeceu pela gozada, ele então se vestiu, ajeitou seu banco e foi me deixar no meu destino. Durante o caminho não trocamos uma palavra, o cara era realmente da igreja e estava com aquela crise de consciência, quando estou nessa fase também nem ligo, então nem fiz questão, já havia conseguido o que eu queria. Chegando ao meu destino, sai do carro e fui para minha reunião, tudo ocorreu normalmente, terminando por volta de 11 horas, eu desço aquela rua do outeiro.
Tudo parece dar certo quando estou nesse modo caça e quando estou descendo a rua, escuto um barulho de água caindo, ao olhar para o lado vejo que era um desses moradores de rua que trabalham guardando e limpando os carros, o que é bem comum naquela rua, o que banhava era um moleque novo, tinha no máximo uns 20 anos, magrelo, pernas e pau bem peludos, branco, magrinho, ele não parecia viciado em drogas e nem morador de rua, deveria ter entrado nessa vida bem recentemente, por sua aparência. Essa área em que ele tomava banho era aberta e só tinha aquelas grades que atrapalhavam um pouco a visão, mas entrando em uma rua perpendicular, eu conseguia ver perfeitamente aquele moleque se exibindo enquanto tomava banho, eu fingi receber uma ligação no celular e fiquei parado bem na esquina de onde eu tinha uma ótima visão do seu corpo tomando aquele banho de balde, ele lavava bem seu pau e de tanto ele mexer, o bichão já estava meia bomba de tanto ele mexer, ele terminou seu banho, vestiu um short e uma regata e saiu em direção aos carros, eu resolvi ir buscar meu carro e tentar a sorte.
Desci uma escadaria que tem nessa rua que dá acesso a rua em que meu carro estava, indo pegar meu carro, ainda consigo manjar duas mijadas, mas coisa muito rápida que nem vale a pena detalhar, um deles um homem mais jovem em seus 27 anos por ai, conseguiu esconder o pau no poste e eu não consegui ver direito e o outro já próximo ao meu carro já o vi balançando. Entrei no carro e dei a volta para estacionar na Rua Outeiro e tentar a sorte com aquele limpador de carros, já entrei na rua com os vidros abertos e a principio deu certo, eu fui encostando e ele já veio em direção ao carro.
LIMPADOR: E ai, patrão. Tudo certo?
EU: Tudo joia e ai?
LIMPADOR: Vai deixar o carro aqui pra dar uma lavada?
EU: Quanto é o serviço?
LIMPADOR: O que o patrão der tá de boa.
EU: Cara, o carro está limpinho, mas se quiser um extra sem muito trabalho, nos desenrola.
LIMPADOR: E é, como é esse negócio aí.
EU: Entra aí no carro para a gente conversar.
LIMPADOR: beleza.
EU: Tu moras onde?
LIMPADOR: Eu vim do interior, eu fico naquele prédio ali com os caras, vim procurar emprego, mas as coisas estão meio difícil e eu tenho me virado como posso.
EU: Entendi, e quanto você costuma tirar por dia aqui.
LIMPADOR: Em dia bom eu tiro 20, 30 conto.
EU: Tem namorada ou esposa?
LIMPADOR: Eu tinha uma namorada lá no interior, ela teve um filho meu, mas ele nasceu morto.
EU: Vish, não está pegando ninguém por aqui?
LIMPADOR: Ainda não.
EU: Qual sua idade?
LIMPADOR: tenho 19, mas o que o patrão quer? Porque tempo aqui é dinheiro e é tudo que eu não posso perder.
EU: Calma, se eu te pagar o que você ganha por dia, está bom?
LIMPADOR: Claro, mas o que você quer? O que preciso fazer.
EU: Calma, não é nada demais. Eu vi você tomando banho ali, grandão né.
LIMPADOR: Ah, agora eu entendi. Eu vi mesmo você olhando para o meu pau.
EU: Pois é, posso ver melhor agora?
LIMPADOR: Pode, você vai pagar né, mas está mole. Meu negócio é mulher.
EU: Relaxa, que não quero nada demais, o que você não quiser você fala que eu te dou o dinheiro e você cai fora.
LIMPADOR: Beleza, não sei se fica dura não, mas borá ver né.
EU: Fica tranquilo, se não ficar eu entendo, não esquenta não.
LIMPADOR: Beleza.
Ele então tirou aquele pau pra fora do short e o cheirão de sabonete empestou o carro, como eu havia dito antes, o moleque não parecia está em situação de rua, as roupas apesar de velhas, estavam limpinhas e ele também, apesar dos pentelhos estarem grande, mas vários homens preferem ter pentelho, então tranquilo. Ele tirou o pau pra fora e ficou balançando, ora punhetava, ele tentava ficar excitado, mas seu pau permanecia meia bomba, assim como eu havia visto enquanto ele tomava um banho, eu então tive a ideia de buscar um vídeo no xvideos pelo celular mesmo e entregar para ele ficar assistindo enquanto tentava ficar de pau duro e realmente funcionou, não demorou muito e seu pau estava completamente duro em sua mão, o desgraçado tinha 19 cm de pica grossa, era uma delícia o pau daquele cara, fiquei com água na boca.
LIMPADOR: Aí sim, meu pai, te falei que meu negócio era buceta, não posso ver uma que fico doido.
EU: Pauzão cara, fica curtindo aí de boa.
LIMPADOR: Beleza.
Ele se masturbava com vontade, chegava a fazer barulho sua punheta e eu estava adorando isso, nem precisaria de mais nada, já estava satisfeito só de assistir aquele novinho ali batendo uma no meu carro, até que ele fala.
LIMPADOR: Eu to quase gozando, quer dar uma chupada não?
EU: Você quer?
LIMPADOR: Chupa aí.
Me abaixei e já cai de boca em seu pau, ele continuava com o celular na mão vendo o vídeo que eu havia colocado, seu pau pulsava de tão duro e sabia que logo logo ele gozaria, não perdi tempo e resolvi aproveitar o máximo aquele cacete, eu tentava engolir todo, forçando o máximo que conseguia em minha garganta, quando eu conseguia, ele sempre urrava.
LIMPADOR: Vou gozar carai, tá gostoso demais.
LIMPADOR: Patrão eu vou gozar, porra.
Quanto mais ele falava, mas eu sugava o seu cacete, só senti ele segurando minha cabeça e seu pau explodir porra dentro da minha boca.
LIMPADOR: Tu é doido mesmo.
Eu abrir a porta e cuspi sua porra toda no chão, enquanto ele guardava seu pau no short e colocava a camisa por cima.
LIMPADOR: Pronto, fiz o que tu queria, agora você vai me da o dinheiro, né?
EU: Claro, toma aqui.
Entreguei 40 reais para ele que saiu do carro alegre e satisfeito, mas eu ainda não havia matado minha vontade, a cada macho que eu fazia gozar, a minha vontade que aumentava.
CONTINUA...