REVENDO O MELHOR AMIGO APÓS 8 ANOS. (PARTE I)

       Boa tarde, me chamo José, tenho 25 anos, 170 de altura, 72kg, branco, barba aparada, cabelo preto estilo militar, eu sempre to praticando alguma atividade física o que mantem meu corpo em forma, não sou sarado, mas tenho o corpo bem distribuído. Confesso que nos últimos meses minha vida sexual deu uma reviravolta bem inesperada e eu admito que estou curtindo muito essa fase. Uns 8 anos atrás eu conheci Hugo em uma viagem a Goiânia, o CONUNE. Um Congresso da União Nacional dos Estudantes! Hugo é de Maceió/AL e de cara já simpatizamos. Baixinho, medindo por volta de 1,65 de altura, corpo magrinho, mas todo torneado, cabelo liso preto, curto nas laterais e um pouco mais alto em cima, extremamente comunicativo e alto astral, logo ficamos bem próximos. Na Época eu tinha 18 anos, ele 20, eu namorava sério e ele era o pegador do nosso alojamento, não passou uma noite sem comer alguma das meninas, mas era apenas sexo, no geral curtíamos cachaça e muita bagunça juntos. Mesmo não rolando nada além da amizade entre a gente, Hugo era extremamente carinhoso comigo, sempre me abraçava forte, tirava brincadeiras, é aquele cara de boa, sem amarras e masculinidade frágil. O congresso acabou e cada um seguiu seu rumo, apesar de nunca ter nos encontrado novamente, eu e Hugo nunca nos afastamos. Logo no início conversávamos por horas via ligação e sempre estamos em contato nesses 8 anos.
    Em Janeiro desse ano, recebo uma ligação de Hugo, coisa que não era comum, pois sempre trocávamos apenas mensagens nesses últimos tempos, mas atendi na mesma hora.
          HUGO: Fala, Zezinho. Como você está, irmão? Tudo tranquilo?
          EU: E ai, que surpresa boa você me ligar. Eu estou bem sim e você?
          HUGO: Pois é, é que tenho uma novidade pra te contar e preferi ligar.
          EU: Fala logo, Hugo. Quer me matar do coração, fulerô.
          HUGO: Mano, meu chefe acabou de me informar que eu vou viajar à São Luis do Maranhão, é coisa rápida, vou passar 2 dias, só. Mas eu surtei na hora mano, não acredito de que depois de tanto tempo vou te reencontrar.
          EU: Não brinca, mano. Cê tá falando sério?
          HUGO: Claro pô, não brincaria com uma coisa dessas.
          EU: Mas me fala, quando você vem?
          HUGO: Então, é daqui 5 dias, mano.
          EU: Caralho mano, a ficha não caiu. Não acredito que vou te ver depois de tanto tempo.
          HUGO: E eu, mano? quase surto na hora que fiquei sabendo, tô muito ansioso po, parecendo criança.
          EU: Porra, também tô felizão po. Vamos aproveitar esses 2 dias, ai.
          HUGO: Sim, cara. Vamos aproveitar muito. Matar essa saudade ai. Olha, eu preciso desligar agora, mas a gente vai se falando e acertando os detalhes.
          EU: Beleza, flw.
    Fiquei muito feliz em saber que veria Hugo novamente, mas juro para vocês que em nenhum momento passou algo pela minha cabeça além de ver meu amigo e matar a saudade, durante minha graduação eu viajei bastante e fiz muitas amizades, algumas com benefícios e outras não, Hugo realmente era só amizade, mas foi um dos meus melhores amigos dessa época, os anos se passaram e nunca nos afastamos, estávamos sempre em contato.. Eu contava os dias para vê-lo e nos falamos todos os dias, ele me passou dia que chegaria, horário de voo, roteiro do seu trabalho nos dois dias para eu ver seus horários livres, hotel que iria ficar e todos esses detalhes. Os dias até sua chegada voaram e finalmente chegou o dia.
          EU: Fala, Huguinho. Animado?
          HUGO: Oh, como estou mano, você não faz ideia vei. Tô muito alegre.
          EU: Mano, posso te buscar no aeroporto?
          HUGO: Zé, vai ter alguém da empresa. Mas eu posso ver a possibilidade de despachar ele, não vai te atrapalhar? eu chego de madrugada po.
          EU: Claro que não mano, eu faço questão. Que amigo eu seria se eu não fosse te receber e aproveitasse cada segundo seu aqui na ilha.
          HUGO: Ah mano, você não existe. Caralho vai ser muito massa, PQP.
          EU: Pois despacha o cara, que eu te pego no aeroporto e te levo no hotel.
          HUGO: Fechado, então. Não vejo a hora, mano.
    Finalmente estava próximo a hora de ir buscar Hugo no aeroporto, eu ainda sem maldade alguma me ajeitei e sai de casa uns 30 minutos antes do desembarque. Ao chegar lá, a ansiedade foi aumentando e o tempo parecia não passar, fiquei olhando para o relógio o tempo todo, suando frio. Devagar, mas a hora foi passando e o seu voo começou a desembarcar e para minha alegria, Hugo foi um dos primeiros a sair por aquele portão, com um sorriso de ponta a ponta quando me viu, apressou o passo e me deu um mega abraço em pleno aeroporto, um abraço apertado e demorado.
          HUGO: Mano, que saudade. PQP. Achei que nunca mais fosse te encontrar, sério!
          EU: Cara, eu também, mas nem parece que passamos tanto tempo assim sem nos ver. É muito doida essa nossa amizade, você é um dos meus melhores amigos, apesar dessa distancia e de pouco nos vermos.
          HUGO: Sim cara, eu digo o mesmo. Mas é tão bom te ver cara, esperei muito esse momento.
          EU: Mas e ai, você tá com fome, quer comer algo antes de ir para o hotel?
          HUGO: Não, eu tô sem fome. Mas e você, vai ficar comigo, né? lá no hotel.
          EU: Não sei se pode cara, esses hotéis são cheios de frescura.
          HUGO: Pode sim, eu me informei e posso ter acompanhante, já que eles cobram o valor de um casal pela diária.
          EU: Ah, então de boa. Passo essa noite lá com você.
          HUGO: Essa não, vacilão. Vai ficar comigo até eu ir embora, oxi.
          EU: Tá kkkkkk Mas vamos indo, no hotel a gente coloca os papos em dias.
    Aquele momento foi único, mesmo sem maldade e sem esperanças de acontecer nada, eu tinha um carinho enorme por aquele cara e estava muito bom vê-lo depois de tanto tempo, não demoramos a chegar no hotel, fizemos o check-in e subimos para o quarto.
          HUGO: Zé, eu vou só tomar um banho, você tá ai todo cheirosão e eu to azedo kkkkkk
          EU: Beleza, vai lá.
    Hugo abriu sua pequena mala em cima de uma mesinha que havia no quarto e tirou de lá uma bolsinha menor com sua higiene pessoal, uma toalha e se dirigiu ao banheiro, a porta ficou entre aberta e em minutos ele sai ainda meio molhado, com a toalha enrolada na cintura, pega uma cueca em sua mala e veste e em seguida um short desses leves e em seguida se jogou na cama.
          HUGO: Deita aqui, mano. Hoje você vai me abusar.
          EU: Até parece, né.
    Eu me sentei na cama e Hugo me puxou me agarrando contra seu corpo, ele me abraçava forte, me cheirava, beijava meu rosto, me olhava com um sorrisão no rosto, eu estava curtindo muito aquele momento, passamos horas conversando ali agarrados sem desgrudar por nada, até que eu comecei a sentir seus abraços se intensificando mais, ele movimentava o quadril cada vez mais e eu já sentia sua ereção bastante firme em meu corpo.
          EU: Hugo?
          HUGO: KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Desculpa, acho que me empolguei, né.
          EU: Você acha?
          HUGO: Desculpa cara.
          EU: Não, sem problemas. Eu só estou meio confuso, somos amigos a 8 anos e nunca falamos sobre isso, você sabe que eu curto homem, mas nunca me falou nada dessa natureza e tal, falamos de tudo e isso nunca foi assunto, só isso.
          HUGO: Cara, eu nunca me relacionei com outro homem. Lá em Goiânia, eu não te vi com outros olhos assim, foi só amizade mesmo de boa, mas depois quando começamos a conversar todos os dias por ligações e tal, eu sempre ficava excitado, já cheguei a fantasiar algumas coisas, as vezes gozava apenas falando com você mesmo. Mas pela distancia eu preferia não alimentar para não sofrermos, né.
          EU: Mano, porque você nunca me falou nada? sempre tivemos liberdade pra tudo, eu sempre te contei tudo.
          HUGO: Sério que você prefere gastar nosso pouco tempo com uma DR, mesmo?
    O tempo todo, o pau de Hugo pulsava encostado em mim, sentindo isso não me contive e segurei seu pau por cima do short e comecei a apalpar, enquanto eu cheirava o seu pescoço, cheguei bem próximo ao seu ouvido e sussurrei:
          EU: Tem certeza do que você quer?
          HUGO: Agora mais ainda, você não faz ideia do quanto eu sonhei com esse toque.
    Subi em cima de Hugo e comecei a beija-lo, enquanto rebolava meu quadril em seu colo, apesar de ambos estamos de short leves, cuecas, seu pau parecia que iria entrar em mim assim, mesmo, seu beijo era delicioso, aqueles lábios carnudos, eu mordia e sugava, assim como chupava sua língua, suas mãos tiraram a minha camisa fora e passeavam por todo o meu corpo, com uma pegada forte, me apertando mais ainda contra o seu corpo. Eu não estava prestes a transar com um estranho, Hugo era o meu melhor amigo, eu conhecia melhor que qualquer pessoa, sabia exatamente o que ele curtia, o que não curtia e sem dúvida alguma, eu usaria isso. Ele não beija bem atoa, ele é fascinado por beijo e por isso perdi até a noção de tempo, enquanto o beijava, começamos por cima, depois ele me virou, depois ficamos de lado, nos beijamos por quase 1 hora, parávamos, nos encarávamos, nos cheirávamos, mas sempre voltávamos a nos beijar, aos poucos nos desfazemos do que sobrou de nossas roupas e já estávamos completamente pelados, envolvidos naquele beijo. Quanto mais eu masturbava o seu pau, mais forte ele beijava minha boca e gemia entre meus lábios com o seu corpo todo se contraindo.
          HUGO: Você sabe muito bem como me deixar maluco, seu safado.
          EU: Isso é ruim?
          HUGO: Só vai ser ruim ir embora, né.
          EU: Você chegou hoje e já está pensando em ir embora? Calma, aproveita o agora.
          HUGO: Beleza.
    Olhei para o seu pau e minha boca se encheu de água, eu desci até o seu pau olhando bem fixo em seus olhos que parecia não acreditar que eu iria fazer aquilo, ao encostar minha boca em sua glande, ele se contorceu e eu fui aos poucos explorando aquela delicia, seu pau mede 19 cm, não tão grosso, não circuncidado, mas sua pele descia toda quando eu manipulava, uma delicia de pau que aos poucos eu fui devorando todo, seu pau babava a cada passada de língua que eu dava em sua cabeça, eu engolia me esforçando muito todo o seu pau e ele ficava maluco quando isso acontecia, passei a dar mordidas na parte de dentro de sua coxa, subindo em direção a sua virilha, onde passei a língua bem molhada em direção ao seus ovos. Hugo me puxa em direção a sua boca e me dar outro beijo.
          HUGO: Você me deixa muito louco cara, pqp.
          EU: Mas essa é exatamente a ideia, pequeno.
          HUGO: Eu tô muito afim de te foder, Zé. Deixa eu te comer, vai.
    Não pensei nem 1 segundo e já voltei a mamar aquele pau, deixando ele bem molhado, seu pau babava demais e eu achava aquilo uma delicia.
          EU: Posso confiar em ti?
          HUGO: Deve.
    Me sentei de frente para ele e encaixei o seu pau no meu cuzinho, eu estava tão a vontade que seu pau entrou com facilidade em meu rabo e aos poucos eu fui subindo e descendo, rebolando em seu pau enquanto eu olhava para aquela cara safada do meu melhor amigo. As vezes eu caia em si e não acreditava que aquilo fosse real, fiquei sentando em seu pau por alguns minutos, eu sentava e rebolava gostoso, ele se contorcia e gemia alto, aproveitava para sentir seu peito, braços enquanto eu rebolava em seu pau, o safado começou a mexer seu quadril e a me foder junto comigo, sem tirar seu pau de dentro de mim, me colocou de franquinho e mandou ver, ai ele me mostrou que não tinha só papo e que tudo que falava sobre si, na cama, era mais que verdade. Que puto safado que Hugo é, ele metia bem para caralho e eu não conseguia mais me controlar, comecei a gemer muito alto e a contrair muito meu cuzinho em seu pau.
          HUGO: Porra, Zé. Ai é golpe baixo, assim você me endoida.
          EU: Caralho mano, você que me deixa louco, eu vou gozar assim.
          HUGO: Goza, vai Zé. Goza pra mim que eu vou encher seu cuzinho de porra, vai.
    Foi ele fechar a boca que eu comecei a gozar em meu próprio peito, gemendo alto e tremendo o corpo todo, inclusive meu rabinho que começou a contrair em seu pau que estava todo atolado dentro de mim e que começou a pulsar forte e jorrar leite logo após minhas contrações.


CONTINUA...
   


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Comentários


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rickboxer Comentou em 02/09/2020

Conto demais!! Nessa pandemia também tive um "vale a pena fazer de novo"!!

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chaozinho Comentou em 01/09/2020

Fdp você! E um grande amigo da onça em dividir o conto. Caralho tô de pau duro, e agora?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
REVENDO O MELHOR AMIGO APÓS 8 ANOS. (PARTE I)

Codigo do conto:
163544

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/08/2020

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