Aliviando o viúvo amigo do meu pai.

    Boa tarde, me chamo José, tenho 26 anos, 170 de altura, 72kg, branco, barba aparada, cabelo preto estilo militar, eu sempre estou praticando alguma atividade física o que mantem meu corpo em forma, não sou sarado, mas tenho o corpo bem distribuído. Moro em um bairro residencial de São Luís/MA. Desde minhas primeiras semanas que eu tive contato com Junior, um dos amigos do meu pai, sempre íamos a sua oficina, onde no final da tarde os amigos se reuniam em uma roda de cachaça. Junior é um cinquentão que devido o trabalho braçal é mega inteiro, corpo com tudo no lugar, aquela barriga de Chopp, cabelo e pelos completamente grisalhos, um bigode que eu acho um charme e um volume que me deixa babando desde o primeiro dia em que o vi, até porque o safado nunca usa cueca e fica com aquele pauzão e saco pendurado balançando em suas calças jeans.
    Os amigos de meu pai não são diferentes dele, todos tarados ao extremo e o assunto nas rodas de cachaça não poderiam ser diferentes, quase sempre é mulher e sexo com elas. São aqueles típicos machos escrotos que cantam qualquer mulher que passe pela rua, que acham que todas as mulheres estão dando abertura para eles e coisas do tipo. Eu admito que sinto um certo tesão pelo tipo machão, mas conviver muito nesse meio me deixa péssimo, por ser completamente contrário a esses tipos de pensamentos, mas enfim. Eu sempre ia na oficina de Junior quando necessário e nunca havia visto brecha alguma ou sequer havia despertado algum interesse maior em mim, nem por ele e nem os demais que costumavam está lá, além claro de dar uma manjada nas malas, mas uma fala de Junior, em especifico, me deixou bem atento e me deu uma ponta de esperança de ter algo com aquele putão.
    Nunca dei pinta alguma naquele ambiente, até porque sempre tiraram sarro de qualquer comportamento homossexual. Para quem acompanha meus contos sabe que eu já tive uma experiência com meu pai, mas que foi única e o que o deixou mais homofóbico do que eu achei que qualquer um pudesse ser. A maioria falava mais em tom de brincadeira, de zoação mesmo, mas no caso do meu pai sempre eram discursos de ódio mesmo. Um dia, meu pai soltou uma dessas falas odiosas contra uma gay que estava passando pela roda, não diretamente para ele, mas sim após ele passar. Lembro-me que Junior logo o cortou:
          JUNIOR: Rapaz, fale isso do bichinho não. Quem nunca comeu ou botou um viado pra mamar que atire a primeira pedra.
          PAI: Pois eu posso atirar, porque eu tenho é ódio dessas bicha.
          JUNIOR: Pois você não sabe o que você tá perdendo meu amigo, não tem mulher no mundo que chupe uma rola melhor que um viado. Esse ai então, engole uma rola que qualquer um goza.
          REGINALDO: Tu não perde uma, Junior, tá doido. Comeu mesmo?
          JUNIOR: Comi não, eu como. Tiver com tesão e não achar uma puta, eu como direto.
    O papo continuou, mas nada demais. A partir desse dia, comecei a olhar para Junior com outros olhos, o cara em que ele admitiu comer é bastante diferente de mim, bem afeminado, quase uma travesti, mas mesmo assim eu senti um pouco de esperança, apesar da amizade dele com meu pai, eu perdi a noção e comecei a desejar aquele macho. O tempo foi se passando e essa vontade só aumentava. Estivemos poucas oportunidades juntos e em nenhuma dessa estávamos sozinhos ou com alguma brecha para eu tentar algo. Esse ano Junior perdeu sua esposa para o Covid-19, eu e minha família, já havíamos pegado no tempo e ficamos ao seu lado e de sua família para o que precisasse e eu acabei frequentando bastante a casa de Junior para conversar, fazer companhia e passar o tempo, acabamos pegando mais intimidade, mas ele ficou bastante abalado e completamente diferente daquele Junior que eu havia conhecido quando cheguei em São Luís, um cara calado, sério, na dele.
    Um dia fui informado que Junior havia conseguido comprar um carro para o meu pai em uma dessas feiras de carro e que eu precisaria ir com ele até Belém do Pará para buscar o tão carro, já que ele iria no carro dele e precisava de alguém para trazer o novo carro. Admito que no momento em que foi sugerido, eu me controlei para não demonstrar tanta felicidade no momento, mas por dentro eu estava pulando de felicidade, afinal eu faria com Junior uma longa viagem de carro, com parada para dormir, almoçar, enfim. Eu finalmente vi a oportunidade de tentar algo. Decidimos que sairíamos no dia seguinte de manhã cedo para pegar o primeiro Ferry boat, admito que praticamente nem dormi de tão ansioso, arrumei minhas coisas, me preparei e aguardei a hora combinada em que Junior iria passar em casa para me pegar. Às 04:00 horas da manhã escuto a buzina de Junior na minha porta, não deu nem 1 minuto e eu já entrei em seu carro.
          JUNIOR: Rapaz, tava era na porta já, era?
          EU: Sou pontual, estava esperando já.
          JUNIOR: Muito bem, eu quase não acordo, acordei atrasado e sai as carreiras.
          EU: Tô vendo. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Olhei para a sua barraca armada que mostrava que seu pau estava visivelmente duro.
          JUNIOR: Rapaz, desde que eu comecei a tomas uns suplementos naturais que é assim todo dia. Eu acordo com ele duro e só baixa quando eu gozo, por isso é sagrado dar umazinha logo de manhã.
          EU: É mesmo man? e o que é que você está tomando?
          JUNIOR: Cara, é uma tal de maca peruana e tribullus. Depois que eu comecei a tomar, o pau é duro feito rocha direto.
          EU: Eu tô vendo.
          JUNIOR: Pois é.
    Ele apenas sorria e eu não disfarçava meus olhares para sua mala. Papo vai, papo vem, chegamos onde sai o ferry boat, ficamos no estacionamento por já está com a passagem e nesse horário quase não tinha ninguém. Ficamos dentro do carro e não demorou e ele me falou que iria dar uma mijada, eu imaginei que ele fosse em um local mais afastado, um poste, ou uma arvore, mas para minha felicidade o safado apenas desceu do carro, abriu ambas as portas e ficou entre a porta do motorista e passageiro e virado para o carro, desceu o zíper da calça e com dificuldade foi tirando aquela mangueirona ainda semi dura e foi forçando para baixo já soltando um jatão de mijo, demorou um pouco mijando e eu não tirei os olhos de seu pau por nada, acompanhei até a balançada.
          EU: Rapaz, o negócio não desce nem depois de uma mijada.
          JUNIOR: Desce não, tô te falando.
          EU: Mas tu tem que gozar po, vai passar o dia assim. Vai é morrer ou perder o pau assim kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
          JUNIOR: Rapaz, pior que já tá é doendo mesmo.
          EU: Então. Bate uma ai.
          JUNIOR: A gente encostar em algum lugar, eu gozo.
    Isso ficou na minha cabeça, eu não poderia perder essa oportunidade única, nem tão cedo eu teria outra oportunidade assim, então eu teria que ir com tudo pro tudo ou nada, eu confesso que até esqueci que ele é um grande amigo do meu pai e que isso poderia me destruir. Entramos no ferry e durante a travessia, ele acabou dormindo um pouco e acordando quase em Alcântara já. Seguimos viagem e conversamos sobre diversas coisas e um hora entramos no assunto sexo após o falecimento da sua esposa.
          JUNIOR: Rapaz, tu acredita que eu estou só na punheta?
          EU: Sério? mas porque?
          JUNIOR: Cara, eu era raparigueiro demais, toda semana eu comia uma mulher, mas depois que minha mulher morreu eu me senti mal demais pelo que eu fazia e nunca mais sai, ainda não consegui.
          EU: Eu acredito cara, é foda.
          JUNIOR: Agora punheta por outro lado, é direto. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Nunca bati tanta punheta na vida.
          EU: Tem que soltar essa porra de alguma forma, né.
          JUNIOR: Verdade. E depois que comecei a tomar essas coisas tá grossa e bem branquinha.
          EU: Eita, assim que é bom.
          JUNIOR: É bom pra gozar na boca de alguém que beba todinho.
          EU: Verdade, você deve sentir é falta de uma boa mamada, né.
          JUNIOR: Demais, daria tudo por uma agora.
          EU: Sério?
          JUNIOR: Sério.
          EU: Rapaz, tu tá com tesão demais. Arriscado até bater esse carro. Borá parar em um motel desses rapidinho. Tu goza, eu tomo um banho e a gente segue viagem.
          JUNIOR: É mesmo, né.
    Uns 70km depois avistamos um motel e entrou, era um motelzinho desses de beira de estrada, nada especial, mas bem limpinho. Entramos meio tímidos, mas eu falei que iria logo tomar um banho para o deixar mais a vontade. Entrei no banheiro sem fazer barulho quase nenhum para ver se ouviria algo que comprovasse que ele estava iniciando sua punheta e foi questões de segundo para começar a ouvir a TV ligada em um filme pornô. O filme foi rolando e eu entrei no chuveiro, demorei uns minutos e com o chuveiro ainda ligado eu me enrolei em uma toalha, em questões de segundos eu desliguei o chuveiro e sai rapidamente do banheiro e vi aquela visão maravilhosa de Junior deitado na cama, meio que encostado na parede, quase sentado e com seu pauzão na mão e fissurado no filme, onde um safado metia em uma loirinha, ao me ver ele ficou meio tímido e tentou meio que esconder o pau.
          EU: Que besteira cara, fica a vontade.
          JUNIOR: Rapaz, isso é perigoso. Se seu pai descobre uma coisa dessas.
          EU: Você vai contar?
          JUNIOR: Deus me livre.
          EU: Então, relaxa.
    Junior ficou mais a vontade e voltou a bater sua punheta gostosa, ele não demoraria muito tempo para gozar, então eu precisaria ser rápido. Até porque o cara era um cinquentão, todo respeito aos meus leitores dessa idade, mas dificilmente um cara nessa faixa consegue gozar e continuar no mesmo tesão em seguida, então eu não poderia desperdiçar aquela leitada daquele macho. Eu me sentei na cama do outro lado em que ele estava, mas próximo a ele, ainda de toalhas, fiquei o observando e em um momento em que ele fechou os olhos e meti a mão em seu cacete, ele se assustou na mesma hora, mas também não tirou.
          JUNIOR: Que é isso cara, faz isso não.
          EU: Relaxa, só te ajudando.
          JUNIOR: Rapaz, vai me deixar doido. Melhor parar.
    Quando percebi que ele relaxou mais e deitou na cama, eu fui me aproximando do seu pau, olhando bem para a cara dele, dei uma cuspida em seu pau e fui molhando seu pau todo com a mão, passando a mão por toda a extensão do seu pau, vendo que ele suspirava de tesão aproximei mais e passei a língua na cabeça de seu pau que pulsava de tanto tesão, aos poucos e lentamente fui colocando sua pica em minha boca, saboreando aquele gosto de macho, não queria por nada acabar com aquilo naquele momento, então fui aos poucos para curtir ao máximo e o fazer curtir também. Eu engolia o seu pau lentamente, sugava a cabeça, voltava a engolir seu pau, passava a língua, descia e subia pressionando os lábios e ele urrava de tesão, seu pau estava tão duro que mais parecia uma rocha, ele segurou minha cabeça e começava a forçar contra seu pau, fodendo minha boca ferozmente, quando percebi que ele estava prestes a gozar, eu dei um jeito de sair de suas mãos e largar seu pau que ficou pulsando.
          JUNIOR: Não para não caralho, tá bom demais.
          EU: Por isso mesmo, já quer gozar.
          JUNIOR: Pior que eu tô quase mesmo, aguento mais segurar muito não, quase gozo quando tu parou.
          EU: Pois é.
          JUNIOR: Deixa eu comer seu rabo, vai. Me dá esse cuzinho.
    Me deitei de bruços enquanto ele colocava a camisinha e logo ele deitou em cima de mim com todo aquele peso e seu pau procurando entrar no meu cuzinho, eu o ajudei e aos poucos seu cacete foi entrando. Ele realmente não metia a muito tempo, quando seu pau entrou por completo em meu rabo, ele parecia um desesperado, metia forte e gritava de tesão, ele deve ter segurado uns 2 minutos metendo e tirou.
          JUNIOR: Vou gozar, chupa.
    Ele ficou de joelhos na cama e eu voltei a engolir o seu pau, assim que o coloquei na boca vieram uns 4 jatos grossos de porra, bati uma até gozar na minha barriga enquanto escutava aquele macho urrando de prazer. Ficamos ali deitados por alguns segundos nos recuperando e por incrível que pareça, Junior não mudou em nada seu comportamento comigo, tomamos um banho juntos, mas nada rolou e seguimos viagem, durante a viagem, eu o mamei mais uma vez no carro , antes de chegar em Belém e transamos mais uma vez. Depois da viagem não tocamos mais no assunto e continuamos agindo normal como se nada tivesse acontecido, também não tivemos outras oportunidades.

ESPERO QUE TENHAM CURTIDO E GOZADO GOSTOSO. VOTEM E COMENTEM, ISSO ME INCENTIVA A ESCREVER SEMPRE MAIS.
   


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Comentários


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chaozinho Comentou em 29/11/2020

Filho da puta de sorte esse Júnior.

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henri_cuzasso Comentou em 26/10/2020

Tesão de conto.

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Comentou em 25/10/2020

como todos os seus outros contos, mais um maravilhoso! que delicia esse tiozão com um pau cheio de leite esperando pra dar uma aliviada. votado!

foto perfil usuario 1kasaliniciante

1kasaliniciante Comentou em 25/10/2020

tio. se tiver machos igual ao Junior qur esteja afim de cu e mamadas manda seu contato whtessap 😁😉👍

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novinvst Comentou em 24/10/2020

Que delícia de conto, cacete. Um cinquentão gostoso é MT bom né

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ksn57 Comentou em 24/10/2020

Votado - Delicia de conto ! Adorei...

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moraesinho Comentou em 24/10/2020

Conto maravilhoso. VOTADO

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Comentou em 24/10/2020

Cara seus contos são semprenos melhores, leio todos continue escrevendo pois vale muitona pena ler...

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olavandre53 Comentou em 24/10/2020

Amei. Bom demais

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spider1983rn Comentou em 23/10/2020

assim que é bom, uma pura broderagem !




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Ficha do conto

Foto Perfil olliver13
olliver13

Nome do conto:
Aliviando o viúvo amigo do meu pai.

Codigo do conto:
166494

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/10/2020

Quant.de Votos:
53

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