Nunca pensei fazer o que fiz para salvar a minha familia

Tenho 52 anos e estou casada á 25 anos. Temos 3 filhos e fomos sempre um casal tradicional. O meu marido é empresário, tem uma empresa de camionagem é sempre tivemos uma vida financeiramente desafogada, até á um ano atrás. Á um ano, o sócio do meu marido enganou-o e fugiu para parte incerta dando um enorme rombo nas finanças da empresa. Com o acumular de dívidas, ficámos até com a nossa própria casa penhorada. Para levantar a penhora sobre a nossa casa eu teria que obter uma boa grana.

Sim, foi num dia de desespero, que uma amiga minha me convenceu a falar com um amigo do seu marido que era fotógrafo de revistas porno. Quem sabe se com umas fotos, eu poderia obter uma boa grana. Mas comigo? Perguntei-lhe eu. Estou velha, gorda, os meus seios são enormes, pois depois de dar de mamar aos meus três filhos, eles aumentaram de tamanho e os seus bicos são enormes, quem estaria interessado em me ver nua? Ainda para mais nenhum homem me viu nua além do meu marido? E se o meus filhos descobrem. Ele me foi respondendo, que existem homens com taras por mulheres mais velhas e que apesar de tudo eu ainda estava muito gostosa. Além de que as revistas seriam para serem vendidas na América central, pelo que seria impossível que a minha família descobrisse.

Fiquei a pensar, no que os homens que comprariam a revista, fariam, com ela. Provavelmente se masturbariam, para cima das minhas fotos. Velhos, novos, nas cadeias, ou noutros locais, me iriam ver nua e sonhariam em me foder. Esses pensamentos me excitaram.

Combinei encontrar-me com o fotógrafo, numa sexta feira á tarde. Foi num motel fora da cidade. Ele teria cerca de 25 anos, quase da idade dos meus filhos. Ele quis-me ver só de cuequinhas e soutien. Apesar de ter sido algo confrangedor estar assim, a ser admirada por um desconhecido, o cara foi-me elogiando muito, coisa que o meu marido não fazia á anos. Sabe como é, o ego de uma mulher sobe e ela fica mais permissiva. Sim, aceitei posar para ele sem soutien, noutro dia e que sabe tirar as cuequinhas, prometi-lhe que ia pensar. Afinal, a revista porno ia pagar bastante grana, o que iria permitir levantar a hipoteca sobre a casa de família.

No dia combinado, no mesmo motel, posei para o cara. Ele continuou me elogiando muito. Apesar de tudo, foi algo complicado para mim, ter de tirar o soutien e as cuequinhas. Afinal, eu era uma mulher casada e ele era um cara desconhecido. Ele não quis que eu tirasse a aliança, pois no texto iria ser referido que eu era uma mulher casada e que me teria entregue aos prazeres da luxuria, fora do casamento. Ele me pedia para abrir bem as pernas e com os dedos abrir a buceta, aí ele fotografava sem parar. Depois ele me pedia para enfiar um dedo bem dentro da buceta, depois dois e depois para os colocar na boca e os chupar. Em pouco tempo fiquei com a buceta encharcada. Quando a sessão terminou, o cara me disse que estava nas suas mãos entregar as fotos ou não para a direção da revista as fotos e que as modelos usualmente faziam um serviço extra para os fotógrafos confirmarem. Uma parte de mim estava cheia de raiva daquele cafageste, outra parte pensava de forma racional, de que precisava mesmo daquela grana.

No fundo o cara estava só pedindo para eu lhe bater um punheta. Sim, ele pedia-me para o aliviar. Com a mão segurei naquele caralho enorme, que o cara tinha colocado á minha frente a baloicar. Com uma mão, tentei masturba-lo, mas continuava mole. Eu queria que tudo aquilo passasse rápido. Me baixei e coloquei-o a minha boca. Comecei a chupar a glande, a lamber os seus sacos, até sentir o pau a endurecer na minha boca. Enquanto isso ele passava as mãos nos meus seios, apertava-os, apalpava-os e me chamava de gostosa e pedia para eu não parar. Eu continuava a chupa-lo lentamente, até que ele segurou na minha cabeça e começou num vai e vem na minha boca. Sim, começou literalmente a foder a minha boca, enquanto tinha mudado a linguagem e me chamava de puta safada, de cadela sem dono, vaca mamalhuda. Por fim, o que eu temia aconteceu, ele encheu a minha boca de porra quente. Atrapalhada, engoli parte, deixando cair parte da gala, por entre os meus lábios, para os meus peitos. Espalhei parte da gala nos meus seios e ele pegou na máquina fotográfica e me fotografou novamente.

Passaram-se duas semanas. O meu marido na cama não me procurava e eu não conseguia parar de pensar no que se tinha passado. Quase todas as noites batia uma siririca. Esperava anciosamente pela grana. Até que conforme combinado, pagaram primeiro 50 por cento.

No dia em que o cara me entregou a grana, encontramo-nos num café. O cara dizia que estava louco por mim, que me queria beijar e me tocar, sentir a minha pele. Eu me estava sentindo uma garotinha. O cara me levou para o mesmo motel. Nos beijamos loucamente. O cara me deu um banho de língua enquanto insistia que queria comer o meu cuzinho. Eu recusava, dizendo que não tínhamos lubrificante e que o seu pau era enorme e que me iria fazer doer muito, o cara insistia que só colocaria a cabeça do seu pau e que antes cuspiria nele. Eu recusava, pois nunca tinha deixado em 25 anos de casada, o meu marido me comer o cuzinho. Ele insistia. Eu considerava isso, próprio de mulher ordinária, mas só a ideia de me humilhar, oferecendo o cu aquele garoto com metade da minha idade, me deixava excitada. Acabei por aceitar.

Fiquei de quatro na cama esperando, enquanto o garoto cuspia no seu pau. Depois encostou o pau e começou a forçar a entrada. Eu pedia, para ser mais devagarinho que estava doendo muito. O cara não quis saber, pois embora primeiro, tenha enterrado a cabeça do pau no meu cuzinho, devagar, como combinado, mas mesmo assim me levando a soltar um grito, depois e de repente enterrou tudo até ao talo, começando a foder o meu cuzinho com uma velocidade, que quase parecia um esturpo. Inicialmente, parecia que o meu cuzinho se ia rasgar, mas depois me acostumei e fui assolada por um prazer imenso. Enquanto ele me comia o cu, eu com uma mão bolinava o meu clitoris, chegando a um intenso orgasmo. Pouco tempo depois o cara encheu o meu cu de jatos de porra. Naquela tarde, o garoto me comeu em todas as posições, me esfolando a buceta. Quando cheguei a casa, quase não me conseguia sentar.

Alguns dias depois, o garoto foi honesto comigo e entregou-me os outros 50 por cento. Nunca mais o vi, desde então.