Meu filho, meu amante

O Luizinho várias vezes me tinha visto de calcinhas e soutien pois eu andava à vontade dentro de casa, mas nos últimos tempos, eu sentia um olhar diferente dele. Uma mulher percebe, essas coisas.

Mas naquela manhã ele me pegou nua.

Eu achava que estava sozinha em casa. Sai do banheiro e fui até à cozinha, abri a geladeira e tirei uma garrafa de suco de laranja e um queijo, me viro e dou com o meu filho parado olhando para mim.

O meu coração bateu a mil. Tapei a buceta com o queijo e os seios com a garrafa. Aí o meu filho pega na garrafa e no queijo para me ajudar e eu com uma mão tapo a buceta e com a outra os seios. Parte dos seios ficam de fora.

"Deixa ver mamãe, você tem um corpo maravilhoso!".

Em 20 anos de casamento o meu marido nunca me tinha elogiado.

Não consegui dizer não para ele: "Deixo, filho", afirmei, retirando as mãos, meio envergonhada.

Ele olhou primeiro para a minha buceta peluda. Não me depilava fazia tempo. Afinal o meu marido me comia sempre às escuras. "Que bucetona você tem mamãe, amo bucetas peludas,....,você é linda mamãe, que mamas,.....,posso tocar nelas". Sim, filho, pode, respondi, sem ver mal nisso.

O diabo do garoto tocou com os dedos ao de leve, nos meus seios, mas depois encheu as mãos com eles, apertou-os levemente. Parecia que fazia de propósito para me excitar. Depois aproximou a sua boca dos meus seios e começou a lambe-los, e a chupá-los, de uma forma que parecia louco. "Cuidado Luisinho, não deixa marcas nos seios da mamãe, o seu pai não pode desconfiar"

E eu ali sem saber o que fazer, a ficar cheia de tesão, mas sentindo que o que estávamos a fazer não estava certo. Ele cheio de força me ergueu com os seus braços e me sentou na mesa da cozinha, abriu as minhas pernas e enfiou a cabeça, começando a lamber a minha buceta de alto a baixo.

"Filho, temos de parar, o que estamos fazendo não está certo".

E eu toda aberta, e ele continuava, ora lambendo a buceta ora o meu cuzinho. Estava sentindo sensações que nem sabia que existiam. E ele me lambia e chupava o grelo, metendo ao mesmo tempo um dedo na minha vagina, parecendo me querer enlouquecer.

"Mamãe, deixa meter em você". Eu já nem conseguia raciocinar. Mesmo não respondendo ele tirou o pau duro de dentro da cueca e se aproximou de mim. Quando o pau dele tocou nos meus lábios vaginais, foi tão gostoso, que não me controlei e falei para ele meter em mim. E num ápice ele meteu tudo até ao talo.

"Ah mamãe entrou, entrou todo, você é bem apertadinha,......,eu amo você, vocé é muito gostosa mamãe".

A palavra mamãe me fez lembrar que estávamos fazendo algo proibido. Por mais que eu tivesse a mente aberta, morria de vergonha. Tentei não pensar e me entreguei à luxúria, aproveitando o momento.

Ele socava com força, uma força animal. Um prazer incrível que estava quase esquecido tomou conta de mim. "Ai Luisinho, ai, ai, que eu vou gozar,.........,ai, ai, caralho". E eu que nem costumo dizer essa palavra,......,mas foi um orgasmo tão intenso que nem medi o que estava dizendo.

O pior é que ele não tinha gozado e queria meter no meu cuzinho. Disse pra ele que não, mas o garoto estava louco de desejo e insistia muito, que não fazia doer, que metia só a cabecinha e eu acabei deixando.

Fiquei de joelhos e ele à canzana, como se eu fosse uma cadela, meteu no meu cuzinho. De início parecia que estava sendo rasgada, mas ele nem se importou com os meus ais. Depois a dor inicial foi sendo substituída por um misto de prazer e dor que não sabia sequer que existia. Eu que julgava que era uma coisa suja e afinal era uma fonte de prazer. Em pouco tempo ele encheu o meu cuzinho de porra. No final me abraçou e me beijou dizendo que eu era a melhor de todas.

Fiquei orgulhosa da masculinidade do meu filho. O meu Luisinho estava um homem.

Acho que o meu filho me ama. Desde esse dia, temos mantido uma relação incestuosa, mas secreta. O pior é que eu engravidei do meu próprio filho. O meu marido não desconfia. É um segredo só nosso.