Finalmente sou corno e gosto

Estou casado com a Nicole à 20 anos, ela tem agora 44 anos e continua um mulherão. Sempre foi muito assediada por outros homens, mesmo na rua comigo por perto. Sempre soube que me tinha casado com uma mulher que não podia ser de um homem só, mas tenho a certeza que ela sempre me foi fiel, mas nos últimos anos comecei a fantasiar ela com outros e isso me deixava louco de tesão. Nunca tinha tido coragem para contar para ela essa minha fantasia.

À uns meses ganhei coragem e disse à Nicole que tinha a fantasia de ver a xaninha dela gozada por outro homem. Ela riu-se e disse que eu era um tarado.

Tudo se precipitou, quando ela um dia me disse que um colega estava afim dela. Um misto de ciúme e excitação se apoderou de mim. Procurei saber detalhes.

O cara era bem mais novo do que ela e era casado. Não estava afim de qualquer relacionamento, mas apenas em meter nela. O cara já tinha comido várias colegas da minha esposa. Algumas delas também casadas. O cara era snob, conduzia um carro descapotável e achava que podia conquistar todas as mulheres. Ela depois me contou que já à algum tempo o cara dava em cima dela e que tinha até apostado com outro colega em como ia conseguir meter nela. “E você está afim?”, perguntei. “Sabe amor, ele é um gato, aquele tipo de cara, a quem qq mulher não se importaria de…., você percebe, ne? Você deixa amor?”. Primeiro fiquei sem reação, o meu coração pulava de excitação e ciúme. Depois disse que sim. Aí ela entusiasmada me agradeceu, me abraçando e me beijando, me dizendo que me amava muito. Fiz ela prometer-me que me deixaria lamber e comer a sua xaninha gozada pelo seu colega novinho.

No dia combinado, fui eu mesmo que escolhi um vestido super curto para ela levar, umas sandálias de salto alto, com umas meias de vidro, cor de pele, presas por um cinto de ligas. Estava super gostosa. Levou horas a arranjar-se para o encontro com o colega. Ela me pediu para a levar ao motel, onde tinha combinado encontrar-se com o cara. Estava nervosa. Combinamos que ela me ligaria para eu a ir buscar. Era um motel na baixa da cidade, uma zona de má fama, um motel frequentado por putas. Pedi-lhe para ela jurar que me mostraria a xaninha gozada pelo cara. Ela jurou.

Fiquei num café esperando ansioso e bebendo. Bebendo muito. Ela demorou mais de duas horas para me voltar a ligar, para eu a ir buscar. Quando cheguei, eles estavam se despedindo à porta do motel, com um beijo na boca, como se fossem namorados. Aí ele olhou para mim com cara de safado e a minha esposa entrou no meu carro. O ato já tinha sido consumado. Agora sim, já era corno, pensei, excitado com a ideia.

Quando chegámos a casa ela se deitou na cama e eu fiquei de joelhos à beira da cama. Aí ela levantou o vestido e abriu um pouco as pernas. Não tinha calcinhas, tinha-as dado ao colega que necessitava delas para mostrar ao cara com quem tinha apostado em que comeria a minha esposa. A minha esposa, para aquele cara era como um troféu de caça. Era a presa que necessitava para a sua coleção.

A buceta dela ainda estava suja de porra. Com os dedos abri-a um pouco e vi que cheirava a porra, a sexo e que estava esfolada de levar com o pau do cara. Comecei a lamber a boceta dela. Senti a sua respiração a ficar ofegante, enquanto lhe pedia para ela me contar tudo.

Excitado fui ouvindo ela me contar que o cara enquanto fazia o check in na recepção à frente do empregado ia já beijando-a e passando a mão pelo rabo dela, sentindo-o, apertando-o, num sinal de marxismo e desrespeito. Ela me foi contando que a caminho do quarto foi-lhe dizendo que a mulher dele estava à uns dias em viagem de trabalho e que tinha os colhões cheios e que estava desejoso de os despejar nela. Que ordinário! Tratava a minha mulher com um total desrespeito. Mas ela disse-me que a excitou ser tratada dessa forma.

Ela contou-me que o cara se sentou numa cadeira com o pau duro, espetado e que lhe disse para o mamar. Ela ajoelhou-se e aproximou a cara daquela rola dura. O cara bateu várias vezes com a rola dura nas faces da minha esposa, que depois excitada abocanhou o pau dele, lambendo-o, chupando-o, enquanto o cara segurava no cabelo dela, para ver a boca dela a mamar a sua rola. O cara chegou mesmo a pedir-lhe para olhar para ele, enquanto ela mamava o caralho dele. Ela sentia gala a escorrer do pau dele e com a língua lambi-a e engolia-a.

Quando ela se despiu e se deitou na cama, pensou que agora seria a vez do cara de lamber a buceta dela, mas o cara com os dedos abriu a buceta dela e cuspiu lá para dentro, enchendo-lhe a buceta de cuspo, para depois começar a pincelar a buceta dela com aquela rola enorme e grossa, até começar a meter nela, a meter sem camisinha e o pau todo até ao talo, apesar dela lhe dizer que estava doendo demais. Ela me disse, que parecia que o cara lhe rasgava a buceta. Aí ele começou a meter nela com força. A dor inicial foi-se transformando em prazer. Ele não estava a fazer amor com ela, estava literalmente a fode-la, mas ela gostava. Ele metia com tanta força que ela se segurava às grades da cama para não cair. Excitou-a ser fodida daquela maneira, de ser chingada, tratada como uma mulher qualquer e gozou um intenso orgasmo. Aí o cara quis meter por trás. Ela deixou e colocou-se de gatas. O cara enfiou por trás, à cão, enquanto metia nela, acoitava-a nas nádegas, deixando-as vermelhas. Depois ora metia o pau na buceta dela, ora no cuzinho, ora na boca dela novamente, para voltar a meter no cuzinho. Excitada ela gozou novo orgasmo, para por fim encher-lhe a buceta de porra.

Ela continuava-me contando tudo, enquanto eu excitado metia nela. O cara tinha alargado tanto a buceta da minha esposa que o meu pau ficava entrando e saindo com facilidade. Será que a buceta dela nunca mais voltaria ao normal? No fundo, isso não importava, o que interessava era que enfim, éramos felizes.

O nosso casamento nunca mais seria o mesmo. Eu sabia. Agora era corno e gostava.