Depois de me engravidarem e ser mãe fiquei louca por trair meu marido

Aquela noite em que eu e o meu marido fomos assaltados em nossa casa e me esturparam e me engravidaram em frente dele (fica para outro conto), fez-me passar a pensar na vida e na nossa relação de outra forma. Nunca mais falámos sobre isso, mas eu tenho a certeza que o meu marido percebeu que eu gozei.

Por vezes penso no que aconteceu e acho que devo ser mesmo muito puta, para ter gozado com aqueles garotos desconhecidos que me esturparam. As minhas amigas dizem que foi um comportamento fisico, irracional. No fundo, portei-me como uma fêmea. Foi uma reação animal, não racional. Até aquele dia nunca tinha traido o meu marido, mas na verdade passei a perceber que ninguém é dono de ninguém e a partir daí passei a ter uma vontade enorme de ter outras experiências.

Naquela tarde o meu marido ficou em casa tomando conta do nosso filho e eu fui com a minha amiga Márcia fazer um pouco de praia. Notei um cara lindo, bem perto de nós me paquerando. Uma mulher experiente percebe! Ainda para mais naquele dia tinha levado um bikini super curto e cor de laranja, super chamativo. Numa onda, a parte de cima se soltou e fiquei com os seios de fora e nessa altura reparei o cara olhando para mim. Levei tempo a tapar novamente os seios de propósito.

Ao fim de umas trocas de olhares, como eu esperava, não tardou que ele metesse conversa connosco. O cara se chamava Edgar e era oficial do força aérea. Ele juntou-se a nós se sentando ao meu lado e o papo ficou agradável. O cara passava a mão na minha perna, como quem não queria a coisa e eu deixava, para ver até onde ele ia. Ao fim de algum tempo, a minha amiga para nos deixar a sós, disse que tinha de ir andando, pois tinha uma coisa combinada.

O cara morava num apartamento em frente da praia e me convidou para beber um drink. Mal chegámos ao apartamento ele me levou para perto da janela, de onde se via o mar e a praia, mas de onde podiamos também ser vistos por quem passava no calçadão.

Foi ai que ele me deu um longo beijo na boca, o que marcou o inicio de uma série de carinhos pelo meu corpo, me tirando a canga primeiro, fazendo elogios ao meu corpo e depois o soutien, se detendo a lamber e chupar os meus bicos. Em pouco tempo ele acabou por me despir toda, me virando depois de costas para ele (de frente para a janela) e encheu a mão no meu rabo. Senti que não ia ter nada na bucetinha e ia ser enrabada direto. Eu uma mulher casada, estava endoidando? o que estava eu ali fazendo? era irracional, estava cheia de tesão, não conseguia travar aquele impeto sexual.

Ele colocou então uma pomada no meu cuzinho, enfiando o dedo bem untado. Depois me segurou nas ancas, disse para eu empinar bem o meu cuzinho para facilitar a invasão e encostou a cabeça do pau bem na entrada do buraquinho. Aí começou a meter lentamente, começando a doer um pouco. Berrei de dor, mas ele não quis saber e forçou tudo até ao talo, me fazendo berrar mais. Parecia que me ia rasgar toda. Sentia o caralho todo dentro do meu cu. Qualquer pessoa que passasse no calçadão me podia ver. Isso me dava uma maior adrenalina, um maior tesão. Aí ele começou num vai e vem lento e em pouco tempo eu já berrava mas de tesão. Ele puxava os meus cabelos enquanto me enrabava gostoso e eu cheia de tesão, quase gozando, com as mãos apoiadas no vidro da janela fazia força para trás, rebolava a bunda, sentia cada cm daquela rola entrar e sair do meu cuzinho. As estocadas no meu cu faziam baloiçar os meus seios. No calçadão uns caras tinham-se apercebido, parando e chamando a atenção uns dos outros. Eu não queria saber. O cara continuava me enrabando e eu quase gozando, gritava para ele botar tudo, que eu queria sentir aquela vara toda dentro de mim. Pedia para ele me arrombar o cu, para me foder muuuiiiiito, para não parar. E ele aumentava a cadência e eu rebolava feito uma puta, até sentir o cara dar um berro e eu ficar completamente inundada de porra.

Não contei nada ao meu marido, mas estou cheia de vontade de conhecer outros homens. Será que estou ficando louca? Será que é normal?