Pouco depois dele ter saído para o aeroporto, tocaram à campainha. Era um cara vestido de terno, gordo e meio careca. Ele se identificou, como sendo o cara a quem o meu marido tinha feito o empréstimo.
Começou por me chamar por madame e por me dizer que estava disposto a pagar o empréstimo, se eu colaborasse."Mas colaborar como?", questionei. Aí o cafageste foi dizendo que se eu desse para ele, poderia ajudar. Disse que ainda essa manhã ele pagaria tudo.
Fiquei irritada e descontrolei-me, gritando, disse para ele se colocar fora de minha casa.
O canalha, manteve a calma e me disse que se ia embora, mas que éramos nós que nos íamos foder e virou costas, para sair de nossa casa. Aí eu, que estava em pânico, o agarrei pelo braço e aflita, disse que estaria disposta a negociar.
O cara voltou-se para mim e eu meio constrangida, disse-lhe que o deixaria passar as mãos pelas minhas pernas, durante 5 minutos, se ele pagasse o empréstimo.
O cara riu e disse que só para isso ficaria muito caro, mas que aceitava pagar parte do empréstimo e chegou-se perto de mim, me levantando o vestido.
Pensei que talvez não fosse preciso vender a casa se o cara pagasse parte da dívida, fechei então os olhos e esperei que os 5 minutos passassem rápido.
O cara começou a passar as mãos vagarosamente pelas minhas coxas, subiu devagar. Podia ouvir a respiração ofegante dele. As lágrimas caiam pela minha face. As mãos dele passaram então para a parte interna das minhas pernas, subiram e ele tocou com o dedão na minha buceta por cima das calcinhas. Não era isso o combinado, mas deixei, só queria que passasse rápido. O cara bolinava a minha buceta com o dedão e ao meu ouvido falava que eu era muito gostosa, que se pudesse me comia toda. Aí o cara encheu uma mão no meu rabo numa atitude maxista, prepotente e com força me empurrou contra o corpo dele. Pude sentir o pauzão duro dele contra o meu ventre. Ele o esfregou em mim. E começou a afastar o elástico das minhas calcinhas. Aí disse ao cara para parar, não tinha sido isso o combinado, que já tinham passado os 5 minutos. Aí o cara disse que pagava um pouco mais do empréstimo se eu o deixasse colocar o dedão dele na minha buceta. Me calei e o cara foi metendo, enquanto me lambia o pescoço. Tentou me beijar, mas eu afastei a boca. Nessa altura o cara metia o dedão na minha buceta, como se me fodesse com ele e ao meu ouvido me dizia que eu era uma safadinha, que estava toda melada, que se eu o deixasse meter a rola que pagaria a dívida toda. "Paga mesmo?", perguntei. "Juro pela saúde da minha família", respondeu o cafageste, enquanto se começava a despir.
Eu fui fraca. Naquele momento eu cedi. Abri o vestido, ele me caiu aos pés. Fiquei frente aquele porco, só de calcinhas, soutien e umas sandálias de salto alto. O cafageste primeiro me olhou, falou que eu era uma cavalona. Pude observar o pauzão dele, como era grosso e comprido.
O porco se chegou então ao pé de mim, me arrancou o soutien e começou a lamber os meus seios e a chupar os bicos. Em pouco tempo fiquei com os seios cheios da saliva daquele homem nojento.
De repente, ele me empurrou para o sofá se deitando em cima de mim, na posição papai mamãe. Ai, meteu o pauzão duro e sem camisinha na minha buceta. Meteu tudo até ao talo, pouco se importando se me machucava. Eu estava tão melada, que o pauzão do cara, embora bastante grosso, entrou facilmente.
Só queria que tudo passasse rápido, mas o canalha metia em mim com força e suava como um porco, ele nunca mais se vinha, apertei várias vezes a buceta, mas o cara não se vinha. Perguntei ao cara se não tinha leitinho para mim, se tinha gasto o leitinho todo com a esposa dele. O cara me fodia com força, com uma cara estranha, uns olhos esbugalhados.
Ao fim de alguns minutos me chamando de vaca me pediu para me virar. Depois de me virar, é que me apercebi que o canalha começou a bolinar a cabeça do pauzão na entrada do meu cuzinho. "Aí não", gritei, mas o canalha não quis saber e meteu primeiro a cabeça do pauzão no meu cuzinho, parecendo que me ia rasgar toda. Gritei, para ele parar, mas ele não quis saber e meteu tudo. Abri com as mãos o meu rabão para doer menos. Ele dizia para eu aguentar, que ia ser rápido e enquanto metia em mim, cantava "uma para a vaca, duas para a vaca,......., quarenta e cinco para a vaca………". Até encher o meu cuzinho de porra.
No fim do dia, o meu marido me telefonou, estava desesperado. Tinha tido uma reunião com a diretoria e tinham-lhe dito que se o empréstimo não fosse pago no dia seguinte, seria despedido. Disse para ele ficar tranquilo, que tinha a certeza que tudo se iria resolver no dia seguinte.
(Continua)
que chantagem gostosa
que chantagem gostosa
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES E MOLHADOS NA SUA BUCETA.
Muito Bom. Adora contos com chantagem. dá para ouvir o sotaque
Delicia de putinha se fazendo de difícil... Mas deixou comer toda
Delícia
Nossa. Você foi fraca? Foi bem forte. Se sentiu Tesão e prazer tudo é válido.
Pqp....que tesao heim. Adorei.
Acho que vc vai ter fazer muito mais para ter o pagamento