Estava grávida de 7 meses, quando liquidei a dívida ao agiota

O meu marido tinha um pequeno restaurante, quando nos casámos á três anos. No último ano, abriu outro restaurante na mesma rua e o negócio do meu marido começou a enfrentar dificuldades. Ele recorreu a um empréstimo de um agiota, que um amigo conhecia. O Sr. Mateus era um cara de 55 anos, careca, baixinho, entroncado e barrigudo.

O Sr. Mateus, sempre que ia lá a casa falar com o meu marido, comia-me com os olhos. Fazia-o á frente do meu marido, com o maior descaramento. Acho que depois de ficar grávida, o Sr Mateus ficou mais tarado comigo. Uma amiga minha dizia-me que existiam homens que tinham taras por grávidas. Devia ser o caso do Sr Mateus.

À medida que os meses de gravidez iam avançando, os meus seios iam aumentando de tamanho. Os meus lábios vaginais iam inchando e aumentando também de tamanho e eu me excitava com mais facilidade, embora enfrentando o distanciamento do meu marido que tinha deixado de me procurar.

O Sr. Mateus era de facto um cara muito ordinário e que quando o meu marido falhou a primeira prestação da dívida, o começou a ameaçar. Com o agravar da situação, o Sr. Mateus chegou mesmo a ameaçar o meu marido de morte.

Na altura eu estava grávida de 7 meses e temia pela segurança do meu marido e até pela minha. Foi por essa altura que o Sr Mateus, um dia em que o meu marido se encontrava no restaurante, bateu à porta de nossa casa. Ele vinha acompanhado por dois capangas e mesmo sabendo que o meu marido não estava, forçou a porta.

Depois dos três terem entrado em casa, ele foi falando que tínhamos de encontrar uma forma de pagar a dívida, pois caso contrário teria de recorrer à força. Enquanto falava ia percorrendo a casa, vendo se tínhamos bens de valor. Num momento parou e olhando para os meus seios inchados, disse aos seus capangas que a única coisa de valor que havia naquela casa era eu, começando então a aproximar-se de mim e a tocar-me. Depois disse-me que se eu colaborasse com eles, que a dívida do meu marido ficaria liquidada.

Era a oportunidade de resolver a situação que tanto nos afligia, pelo que me deixei levar pela proposta. Em pouco tempo o Sr Mateus já me tinha aberto a camisa e tirado o meu soutien, me dando um banho de língua nos meus seios á frente dos seus capangas. O velho chupava os bicos dos meus seios que rapidamente endureceram. Depois, começou a roçar a sua rola nos meus seios, enquanto derramava alguma porra nos meus seios. Depois começou a roçar a rola nos meus lábios, dizendo para a mamar. Lambi e chupei a rola do velho. Não era muito grande, mas era grossa. Por breves momentos olhei para os dois capangas do Sr. Mateus que nos olhavam como cães famintos. Eu estava super excitada, com os seios endurecidos e o útero em contrações, quando me sentei no sofá, ao colo e de frente para o velho, começando a cavalgar lentamente e depois aumentando a cadência. Enquanto cavalgava na rola do Sr Mateus, os meus seios baloiçavam em frente da cara do velho, que os lambia e apalpava. Antes do velho me inundar a buceta com jatos de porra quente, tive um forte orgasmo.

No final, sentei-me extenuada no sofá, enquanto o velho se vestia e dizia aos capangas para me comerem. Os caras eram dois negões fortes e possantes e tinham esperado excitados um sinal do chefe para me foderem. Coloquei-me de gatas, para não me magoar e os caras por trás á cão, me foderam ora um, ora outro, ora na buceta, ora no cuzinho, enquanto me chamavam de vadia e de puta sem vergonha. A brutalidade com que os caras me fodiam me excitava. O Sr Mateus observava a minha expressão de dor, a qual constratava com gemidos de prazer. No final tinha ficado com a buceta inchada e cheia de porra, cansada e sentada no sofá, enquanto os caras se vestiam, de baixo dos gritos do Sr Mateus, que lhe dizia para se despacharem, que tinham de ir cobrar outras dívidas.

Foi uma das melhores fodas da minha vida. Senti-me muito mulher. Sei que moralmente, o que fiz não foi muito correto. Espero que vocês não me condenem e votem neste conto.