(continuação)
Acordei cedo no dia seguinte. Sentia a buceta esfolada e o cuzinho ardia. Pensei no meu marido com arrependimento. Mas afinal, tinha feito tudo para que a dívida fosse paga. Era para nosso bem, pensei, aliviando a sensação negativa que se tinha apoderado de mim.
Tocaram à porta, com insistência. Coloquei um robe e fui abrir.
Era um tal de Dr Edgar, diretor do Banco. Era um cara bastante charmoso.
Convidei-o a entrar. Sentamo-nos no sofá. Pausadamente ele foi falando que o meu marido tinha feito uma grande borrada, mas que tinha poder dentro do Banco, para parar a Inspecção e safar o meu marido e que esperava que eu colaborasse para que ele safasse o meu marido. Por fim, olhando para o meu corpo, terminou dizendo que "não há almoços grátis".
Se o cafageste não pagasse a dívida?, pensei. O diretor do meu marido, parecia uma pessoa séria. Talvez ele pudesse limpar a dívida do meu marido. Sentia-me muito confusa.
Ofereci-lhe um whiskey e ele aceitou. Levantei-me para o servir. Ele veio atrás de mim. Ficámos frente a frente e ele à minha frente, numa atitude prepotente, puxou o laço do meu robe, que se abriu. Ele que tinha sido tão educado até aquela altura, olhou para o meu corpo, se deteve nos meus seios e exclamou, "você é gostosa para caralho". Eu que por breves momentos tinha ficado sem reação, fechei o robe e disse para ele "o que é isso? o que você está fazendo?". Aí ele de forma dura, foi direto e me respondeu, que se eu queria que ele limpasse a borrada que o meu marido tinha feito, tinha de lhe obedecer.
Aceitei as ordens dele e me baixei lhe fazendo um boquete. Mamei o pauzão dele me com só eu sei fazer, olhando para ele com cara de puta e chupando os sacos dele.
Quando derramou no chão um pouco de gala ele ordenou que eu limpasse o chão com a língua.
Ao fim de algum tempo ele me ordenou para eu me colocar de gatas para me comer. Protestei, disse que isso não fazia, pois não era nenhuma cachorra. Ele me mandou calar e eu tive de obedecer. Antes de me comer, o cara me lambeu a minha chana toda, e chingou de mim, por eu ter ficado toda melada de tesão, falando que eu era uma cadela safada.
Ele me quis comer na varanda, eu protestei, mas tive de obedecer. Ele me fodeu de pé, enquanto eu observava o vizinho Gilberto no prédio em frente, nos observando, enquanto se masturbava. O tarado do vizinho estava vendo tudo, ele via a rola do cara a entrar e sair da minha bucetinha, via os meus seios a baloiçarem, ao ritmo das estocadas que o cara dava. Todo o mundo na vizinhança ia ficar sabendo que eu era uma cadela.
Na minha cama, ele se deitou por cima de mim, colocando as minhas pernas por cima dos seus ombros. Meteu fundo, tocando no meu útero, mas primeiro devagar, depois aumentou o ritmo, quando eu estava quase a gozar ele abrandava, me elouquecendo e me fazendo implorar para ele não parar. Ele meteu em mim como quis, de lado, em papai mamãe, comigo a cavalgar na rola dele, enquanto me apertava e lambia os seios.
Mesmo quando o meu marido me telefonou, falando que estava entrando para a reunião com a diretoria, ele continuou a socar a rola na minha buceta. Portei-me como uma puta, eu sei, levando na buceta com a rola de outro homem enquanto falava pelo celular com o meu marido dizendo que o amava muito.
No fim o cara ainda pediu para ele lhe fazer um boquete, enquanto ele ia-se punhetando devagar. Quando parava para respirar, ele batia com o pau duro na minha face. Terminou gozando para dentro da minha boca, tanta porra que parte derramou para os meus seios. Engoli o que pude, como ele me ordenou. Nunca o tinha feito.
No dia seguinte, o meu marido regressou a casa. Vinha feliz. O tal empresário tinha pago tudo e com juros e o meu marido tinha sido promovido. Ele levou-me a jantar num restaurante conhecido para comemorarmos. No final do jantar, vi o meu marido cumprimentar alguém numa mesa atrás de mim. Olhei e o meu sangue gelou. Era o tal de Dr Edgar e o cafageste que me tinha sodomizado no dia anterior. Perguntei ao meu marido quem eram e ele respondeu que eram uns colegas do banco, hierarquicamente inferiores a ele.
Quando passámos na mesa deles, eles se riram para mim e o porco olhou para mim e começou a cantar "uma para a vaca, duas para a vaca….."
adorei muito
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES E MOLHADOS NA SUA BUCETA.
Que companheira perfeita
Top gostoso relato
Votado
Essa chantagem valeu a pena! votadoooo
Amei. Votado.
Querida! Não se faça de santa, você não é, felizmente! Parabéns pelo conto e fotos!
Votado - No final de contas, valeu a pena, a divida foi paga e ainda subiu de posto, rsrs A ser Você na foto, é uma delicia !
Delicia de conto, e lindas as fotos, parabens.