Calmamente tomei um banho demorado e depois desci para a cozinha, onde estavam minhas beldades. Logo ao cruzar o portal que liga a cozinha à sala de estar, tive uma visão maravilhosa. Minhas quatro musas tomando café.
A que me chamou mais a atenção foi Alice, com seus lindos cabelos lisos e castanhos presos em um rabo de cavalo alto. E aquela calcinha de algodão apertadinha desenhando perfeitamente seu bumbum empinadinho... mhmm... eu já podia sentir a maciez em minhas mãos, mas me contive.
-Bom dia meninas – eu disse, dando-lhes um beijo na bochecha de cada uma delas.
Ao cumprimentar Alice, também dei uma bela pegada de mão cheia naquele pedaço do paraíso e sussurrei: -Você ta muito gostosa hoje...
E pude sentir sua nuca se arrepiar enquanto sua face era tomada por um sorriso malicioso.
-Obrigada.
-Mestre... – Niki. – Esse fim de semana é aniversario de uma grande amiga minha, pensei que talvez o senhor me deixasse ir...
Ela se levantou do banco vindo em minha direção. Vestia uma camisola curtinha que deixava as polpas de sua bundinha a mostra, e os bicos de seus seios durinhos. Escorregou a mão sobre meu braço e me deu um selinho, na ponta dos pés. Ela era a menor das quatro.
-Eu poderia compensar a minha ausência de alguma forma...
-Vou pensar em alguma coisa – disse, olhando em seus olhos negros e beijando-lhe a testa.
Foi então que reparei que Alice somente lia uma revista, sem comer nada.
-Não vai tomar café, Alice?
-Estou sem fome... – resmungou.
Larguei a xícara sobre a bancada e encostei-me nela, minha mão já acariciava seu bumbum durinho.
-Acho que você deveria pelo menos tomar um leitinho...
Os olhares das outras garotas estavam grudados em nós, sedentos de desejo. O que apenas aumentava toda a minha excitação. Meu membro já estava totalmente rijo e eu o esfregava nas coxas de Alice. Ela virou-se para mim e me deu um breve beijo, para logo depois se abaixar entre minhas pernas, libertando meu pau duro.
Quase gozei só de sentir sua mão macia o envolvendo, mas fui forte. Alice começou a lambê-lo de baixo para cima com um sorriso muito excitante no rosto, o que só me dava mais tesão.
Alternava o banho de língua com beijinhos na cabeça enquanto massageava minhas bolas inchadas. Eu podia sentir seu hálito quente e fresco me arrepiando até a nuca quando ela soprava de leve, provocadora. Foi nessa hora que o abocanhou de vez, não pôde colocá-lo todo na boca, mas o senti tocar fundo naquela gargantinha delicada.
-Mhmm...
-Está bom, mestre? – perguntou enquanto me punhetava vagarosamente.
-Está muito bom, minha cachorrinha... continue assim que vai ganhar leitinho... mhmm...
Ela então apertou minhas bolas e voltou a chupar, dessa vez com mais vontade. O sugava e colocava tudo o que podia na boca, tirando-o todo babado para lamber de baixo à cima.
Eu já estava ficando louco com aquilo, minha cachorrinha era mesmo muito boa e obediente. E quando olhei para o lado, na bancada, vi os olhares excitados das minhas outras cachorrinhas que nos assistiam, excitadas. Seus braços estavam esticados para baixo, e eu podia imaginar muito bem o que eles faziam ali.
-Mhmm... Isso... mais rápido, putinha...
Alice começou um vai-e-vem mais forte só com a boquinha, e com as mãos acariciava minhas coxas, me dando arrepios.
Não agüentei mais, e segurei firme em seu rabo de cavalo, começando a mover meus quadris. Ela olhava para mim toda manhosa, enquanto eu fodia sua boquinha molhada com vontade.
-Se prepare safada... aaahh...
Eu quase não conseguia falar, tamanho prazer que estava sentindo.
-Se prepare, não deixe cair uma gota... mhmm... ou vai ficar de castigo...
Baixei o olhar para aquele rostinho lindo, e vi que seus olhos escorriam lagrimas. Não me importava, na verdade. Eu estava prestes a gozar, e eu sabia que ela também queria que eu continuasse.
Comecei a bombar mais e mais forte, já estava no ápice.
-Aaahh!! – gemi, enquanto jorrava uma, duas, três, quatro vezes.
Alice cravava suas unhas em minha bunda tentando absorver tanta porra. Na quinta esguichada, ela deixou um pouco escapar e cair em seus seios.
Já não me agüentava em pé e sentei-me num dos bancos, olhando para minha musa ajoelhada no chão toda suada. Pude ouvir de leve os gemidinhos das outras meninas, que gozavam também, nos assistindo.
Levantei-me e puxei Alice para cima, acariciando aquela bundinha que eu adorava.
-Gostou de tomar leitinho?
-Amei, mestre...
Comecei a subir minhas mãos, percorrendo seus quadris e cintura. Então com o indicador passeei sobre seu colo, circulando uma mancha melada.
-Então porque não bebeu tudo, cachorra? – falei em um tom mais grave.
-Mestre... – ela me olhava assustada. – Era muito...
A interrompi beliscando forte seus mamilos, sentindo-os enrijecer em meus dedos e a vendo se contrair de dor e susto... e tesão.
-Eu não tinha dito para beber tudo? Agora vá, suba e tome um banho para limpar esse suor. Porque você vai receber seu castigo assim que eu terminar meu café.
Alice virou-se sem dizer uma única palavra, e tomou caminho para o quarto. Vendo aquele traseiro redondinho e empinado rebolar enquanto ela caminhava, eu tive uma boa idéia para o castigo.
Na verdade eu duvidava que ela fosse se sentir castigada, depois do que eu iria fazer com ela.
Oi MestreVictor, Alicinhabh me falou que voce estava aqui também! Fiquei muito feliz...e vou reler seus contos!!! Voce escreve muito bem!!! Bjs doces!!!