Quando chegamos em casa tais palavras ainda ecoavam em minha mente. Eu não podia acreditar... quem poderia? Amor... nesses últimos anos essa palavra teve seu sentido desvirtuado... as pessoas usam-na sem saber seu real significado. Alice não podia estar falando serio... Mas e se falasse... aonde queria chegar?
Fiquei alguns minutos inerte em pensamentos, com o carro na garagem. Ao olhar para o lado vi minha cachorrinha dormindo, serena... parece que não seria minha cachorrinha por muito mais tempo. Ou talvez ela não quisesse nunca abandonar o papel...
Porra!.. mas que merda foi aquela?
Era só isso que eu conseguia pensar.
Já que eu não conseguiria chegar a nenhuma resposta sozinho, tentei afastar essa confusão que dominava minha cabeça. Peguei Alice no colo e a levei até seu quarto. Coloquei-a deitada na cama e tirei seu sapato, depois seu vestido. Fui até o banheiro buscar alguns lenços umedecidos, então voltei para limpa-la já que na correria para não sermos pegos eu acabei vestindo uma de suas calcinhas novas nela para que a porra não escorresse por ai. Nessa altura o esperma tinha secado e deu um pouco de trabalho para limpar sua bundinha que ainda estava muito vermelha. Por fim passei uma pomada e a deixei de bruços, estava calor naquele dia, então só a cobri com um lençol, ainda nua. Depois me retirei para meu quarto.
No caminho cruzei com Nicole, sem roupas, um biquíni em mãos. Já não estranhava mais sua libido, na verdade era muito difícil encontra-la vestida quando estava em casa. Ao passar ela sorriu e beliscou minha bunda, nem dei bola. No quarto eu tomei um banho demorado e quando saí notei que ainda era muito cedo. Oito horas no máximo. Desci para a cozinha para comer alguma coisa e encontrei Cailean lá, cozinhando. Puxei assunto, conversamos amenidades, foi bom para me distrair de tudo o que tinha acontecido naquele dia... das palavras que martelavam minha cabeça. Ela era boa de papo, sabia como manter os outros interessados, e eu pretendia fazer bom uso de suas habilidades. Mas por hora eu precisava de uma boa janta.
Mais tarde naquela noite, quando eu estava de volta a meu quarto lendo os jornais, recebi a visita de uma de minhas cachorrinhas. Niki bateu na porta já entrando no quarto e me deixando atordoado.
Ela vestia um moletom esverdeado de mangas compridas. Estava com a touca na cabeça, que tinha duas saliências em cima, como se fossem olhos. Mais tarde fui perceber que era um ‘moletom de sapinho’, não podia esperar outra coisa vindo dela. Não usava soutien e a blusa estava propositalmente desabotoada simulando um longo decote que deixava libertos metade de seus seios, eu podia notar os mamilos eriçados se projetando no tecido. A barra de sua fantasia descia até a metade do bumbum, que era guardado por uma calcinha branca. Meus olhares foram atraídos para suas coxas claras e depois para toda a perna torneada, então notei que ela estava de meias também, pouco mais claras que o moletom. E só quando ela tocou meu peito para me dar um beijo no rosto, percebi que vestia duas luvas, dessas que só tem divisória para o dedão. Era uma verdadeira sapinha.
Na hora meu mastro já ameaçou dar sinais de vida, mas me contentei em apenas admira-la, confuso. Ela já ia se ajeitando na minha cama, deitando do meu lado e jogando as folhas de jornal no chão. Subiu uma de suas pernas em mim e ficou esfregando lentamente, desafiando meu pau que já tinha trabalhado bastante naquele dia.
-Mestre... lembra que eu falei sobre o aniversario da minha amiga... e que eu queria ir?
-Ah... sim, Niki, porque? – ela me olhava direto nos olhos, um pouco maquiada, me deixando completamente hipnotizado.
-E o senhor lembra que eu disse que iria compensar a minha ausência de alguma forma?..
-Lembro... – respondi tentando imaginar quais eram suas pretensões.
-Bom... eu tive uma idéia – subia com a luva pelo meu peito nu, o toque da lã me excitando ainda mais. – Conversei com a Nicole e ela me ajudou a fazer um presentinho pra você... agora sempre que o senhor pensar em mim pode usar ele... – invadiu meu calção com sua luva felpuda, acariciando meu pênis que era um pilar. – o senhor pode usar ele para acalmar nosso amiguinho...
Sorriu para mim. Meus olhos vidrados em seus lábios, eu boquiaberto.
-E que presente é esse, Niki..?
Ao ouvir isso ela se moveu rapidamente, subindo em meu colo. Sentou sobre meu pau dentro do calção, uma perna de cada lado de meu corpo, beijou minha boca conduzindo minhas mãos para seu bumbum, que eu apertei forte, sentindo a calcinha de algodão que o protegia. Estava com muito tesão.
-Isso é o senhor que vai ter que achar, mestre – sorriu para mim percebendo que dessa vez era eu quem estava entregue. – Pro senhor ganhar seu presente, vai ter que me fazer gozar... mas eu acho que fiquei muito boa em controlar meus orgasmos, não é? – riu.
-Vamos, Niki, não estou para brincadeiras agora...
-Mas eu sei que o senhor gosta desse tipo de jogo, mestre – começou a beijar meu pescoço sem nunca parar de acariciar minha pele com suas luvas felpudas. – E este presente é para o senhor usar quando estiver pensando em mim, mas eu não estiver por perto... – mordeu minha orelha. – e nesse momento... eu estou bem aqui...
Tomado por meus instintos joguei minha cachorrinha para o lado e subi em cima dela, assumindo posição de controle... mas só a posição mesmo, pois ela me tinha em suas mãos. Niki ria conforme meus desejos iam tomando conta de meu corpo, as mãos pequenas a acariciar deliciosamente minha rola dura dentro do calção. Ela me comia com os olhos, e eu comia seus peitos. Tinha puxado-os para fora da blusa e abocanhava o que podia de um, apertando e puxando o outro. Provocando os mamilos, mordendo, beliscando, soprando. Sentia as batidas do coração, meu pau pulsava acompanhando-as.
Logo minha mão também buscava sua intimidade, invadindo a calcinha branca. Como sempre, Niki estava completamente ensopada, e em pouco tempo eu já a fodia com dois dedos. Ela movia os quadris acompanhando meus movimentos, mas não gemia... não, ela ria. Como que debochando de seu mestre que pela primeira vez não tinha o controle. Mas eu não queria o controle... eu queria prazer.
-Ain, mestre... pra que essa pressa? – e ria, rebolava, depois ria de novo. Os bicos dos seios já assumiam tons avermelhados de tanto que eu sugava.
Afastei-me para tirar sua calcinha e finalmente pude olhar para a raxinha que não parava de se contrair, como se me chamasse. Caí de boca, bebendo todo o seu abundante mel. Ergui suas pernas e passava a língua pela virilha, depois pelos lábios carnudos de sua bucetinha e subia para morder o clitóris vermelho. Aos poucos ela ia se rendendo e os risos se tornavam gemidos. Minha cachorrinha acariciava os seios e meus cabelos ao mesmo tempo, e eu não parava nunca o banho de língua em sua xaninha molhada.
Voltei então a usar meus dedos, primeiro esfregando suavemente seu botãozinho que pulsava, depois introduzindo-os na grutinha que cuspia mel. Avançando até onde podia com os dedos, fui beijar-lhe os lábios rosados. Ela me esfregava com sua luva de lã, me arrepiando todo com aquele toque felpudo. Eu sentia seus seios macios contra meu peito, os mamilos intumescidos pinicando deliciosamente minha pele... e quando nossos mamilos se tocavam eu sentia que ela gemia mais forte, com espasmos de prazer. Então, inesperadamente, meus dedos tocaram algo estranho guardado na grutinha de minha cachorrinha. Dessa vez eu não tinha posto nada lá... então...
-Acho que encontrei meu presente – olhei para ela, introduzindo meus dedos com mais força para tentar agarrar o que quer que fosse.
Rapidamente ela se desvencilhou de todo o meu corpo e ajoelhou-se atrás de mim, com os seios ainda contra meu corpo, dessa vez pinicando minhas cotas, competindo com minha rola para ver quem estava mais duro. Meu pênis era masturbado por suas luvas de lã... eu precisei de muita perseverança para não ceder a tais estímulos. Sentindo minha vulnerabilidade ela grudou os lábios em meu ouvido:
-Não seja apressado, mestre... não é o senhor que gosta de nos provocar? Que nos excita até nosso limite, para parar por ai? Que só nos dá prazer quando também quer?.. – nesse momento ela largou meu pau subindo os braços para meu tórax, me abraçando. – É mesmo, eu já ia me esquecendo... o importante é não dar todo o prazer, certo? Assim o senhor vem atrás dele...
Senti que Niki se desgrudou de mim, e de súbito, um silêncio estranho tomou conta do quarto. Quando me virei para ver o que ela fazia, deparei-me com minha cachorrinha de quatro, apoiada com o rosto na cama, as mãos acariciando a raxinha que insistia em inundar meus lençóis. Somente quando desviei meu olhar para seus olhos ela continuou:
-Eu já disse, para ganhar seu presente terá que me fazer gozar, mestre – ela abria os lábios da bucetinha se exibindo para mim, rebolava o bumbum com volúpia e empinava todo o quadril. – Não se preocupe que eu já testei... – fechou os olhos conforme acelerava os movimentos dos próprios dedos. – Mhmm... se eu gozar bem gostoso ele vai sair sozinho... ain... – ela se contorceu toda, como tendo um forte calafrio, todo o seu corpo se arrepiou e sua xaninha contraia forte fazendo o cuzinho piscar. – Mas quem tem que me fazer gozar é o senhor... porque eu aprendi a controlar meus orgasmos e... – sorriu, ainda de olhos fechados. - Se eu fizer sozinha acho que posso parar quando quiser...
Eu já estava nu quando ela terminou de falar. Tinha me aproximado e a encoxava virilmente. Minha rola posicionada bem no meio de sua bundinha e meu corpo deitado sobre o dela, beijando seu pescoço. Niki rebolava jogando o corpo contra meu pau e movia os quadris me masturbando com seu bumbum durinho. Eu agarrava seus seios e sentia o toque novo do moletom sobre minha pele.
-Quando se tornou tão persuasiva assim, cachorrinha?
Novamente meus dedos invadiam sua grutinha pulsante e eram prontamente mastigados. Recuei um pouco e com a outra mão eu pincelava suas duas entradas manipulando meu mastro... Alice tinha me deixado curioso sobre as outras, queria saber se também eram tão experientes como ela.
-Acho que foi quando eu vi o senhor comendo a Cailean na piscina... e depois na cozinha... mhmm... – comecei a forçar a portinha de trás.
-Você anda me espiando, Niki?
-Não exatamente... – quanto mais eu forçava, mais difícil ficava. – Calma, mestre... eu nunca fiz por aí...
Ao ouvir isso eu levantei para admirar aquele bumbum virgem. Dei um tapa e comecei a alisa-lo, apertava e depois batia de novo.
-Porque não, cachorrinha? Tem medo de doer? – voltei a forçar a portinha com a cabeça do meu pau. Ela rebolava e suspirava, mas nada do rabinho relaxar.
-Não é isso... m-meu namorado era muito fresco.
-E quanto a seus clientes, duvido que ninguém nunca quis comer esse buraquinho virgem.
-Já quiseram sim... aiiin... só não quiseram pagar.
-Então você quer dar a bundinha, mas não achou ninguém pra comer ainda...
-Não exatamente... – eu tinha agachado para chupar seu rabinho e ela abriu mais as pernas, trazendo as mãos para arreganhar sua bundinha facilitando meu trabalho. – Eu já tive oportunidades, mas os caras ficam tão vidrados ao me verem ejacular que nem pensam mais na minha bundinha...
Eu dava um banho de língua naquele bumbum macio, as vezes descia para acalmar a raxinha que cuspia litros de néctar, depois voltava e forçava minha língua contra as pregas que nunca deram passagem.
-Mhmm... e como você descobriu que tem tanto tesão na bundinha se ninguém brincou com ela ainda?
-Ahh mestre... eu brincava com ela as vezes... quando era menor...
-E como você brincava?
Ela ia empinando cada vez mais o rabo conforme eu ia forçando minha língua contra ele. E gemia baixinho. Meu pau latejava na mão que me restava e minha cachorrinha rebolava na minha cara trazendo o quadril para traz. Aos poucos eu fui ganhando passagem e pude sentir o interior de seu cuzinho abraçando a ponta de minha língua.
-E-... eu sempre fiquei muito molhada, desde muito pequena... então também comecei a me masturbar bem cedo... – minha língua já tinha entrado pela metade e eu sentia seu buraquinho pulsar esmagando-a. – Até que um dia eu comecei a tocar aí também...
Troquei a língua por um dedo e desci para sugar seu botãozinho vermelho. Ela gemeu mais alto com a ponta do meu dedo já dentro da bundinha. Fui beijá-la e pedi que se levantasse. Deitei-me na cama e chamei minha cachorrinha para sentar em meu colo, o que ela fez sem pestanejar. De frente para mim, ela apontou meu mastro com uma mão e começou a descer lentamente, sentindo-o invadi-la por inteiro. Deus, como aquela buceta é gostosa! Tão quente e molhada!
Eu acariciava as coxas fortes da minha cachorrinha enquanto ela rebolava com todo o meu pau dentro de si. Ela me olhava nos olhos, sorrindo:
-Tá gostoso, mestre? – respondi que sim. – Que bom, eu to adorando... Ai! – dei um tapa em sua bundinha e ela começou a rebolar mais rápido. Quanto mais tapas eu dava, com mais vontade ela rebolava.
Apoiou as mãos no meu peito e passou a ondular os quadris, enquanto eu percorria toda a extensão de seu corpinho recém amadurecido com minhas mãos. Não tardou para que meu pau começasse a inchar ainda mais, anunciando o gozo próximo.
-Mestre... tem certeza que nesse ritmo o senhor vai agüentar? – desviou o olhar para a janela. – Ainda nem escureceu completamente e o senhor já ta gozando... eu esperava mais de você, mestre... mhmm...
Nessa hora eu a puxei para mim, forçando-a a deitar sobre meu peito e ficar com o rabo bem empinado. Depois segurei forte em sua bunda até que parasse de rebolar. Ficamos um tempo assim parados, de corpos colados, os peitos se chocando com nossas respirações. Ela contraia a bucetinha, mastigando minha rola que pulsava acompanhando seu ritmo. Quando recuperei um pouco do fôlego comecei a acariciar-lhe novamente o cuzinho virgem.
Com uma mão eu acariciava seu bumbum durinho e arreganhado, com a outra mão usava os dedos para circular seu buraquinho lacrado. Ele apresentava menos resistência agora, e eu consegui enfiar meu dedo um pouco mais fundo. Conforme ele ia entrando eu ouvia Niki suspirar em meu ombro, mordendo-o de leve. Instintivamente, ela voltou a rebolar, mas quando ela o fazia eu tirava meu dedo. Só colocava de volta quando ela parava. E minha cachorrinha rebolava novamente.
-Meu rabinho ta pegando fogo, mestre...
-E o que eu posso fazer para ajudar? – agora eu forçava passagem com o segundo dedo, mas novamente ela tinha se lacrado.
-O senhor pode esporrar nele, deixando bem molhadinho... mhmm... – senti seu corpo tremulo e a pele eriçando, acho que ela estava se segurando para não gozar em meus dedos.
-Assim que eu pegar meu presente eu dou uma esporrada nele, cachorrinha... mas é você quem tem que gozar primeiro.
Ordenei que ela se virasse de costas sem tirar meu pau da xana e ela o fez com certa dificuldade. As pernas estavam dormentes pela posição e pela audácia de ter o rabinho sendo invadido pela primeira vez. Mandei então que se deitasse para frente, deixando a bundinha bem aberta para mim. Assim que ela inclinou o corpo eu pude ver seu buraquinho piscando, todo vermelho e enrugadinho. Também podia ver sua bucetinha engolindo meu pau até o talo e se contraindo como que quisesse mais.
Pedi que abrisse mais a bunda usando as mãos, e assim ela o fez, tirando as luvas. Voltei a forçar a entrada com um dedo que já abria caminho sem muita resistência. Depois tentei com outro, sendo barrado. Passei a mover meu dedo puxando e empurrando, e a cada movimento meu ela se contraia com mais força apertando meu pau. Ela puxava as bandas do bumbum com tanta força e tesão que as marcas dos dedos já se formavam bem nítidas.
Seus dedos estranhamente bonitos... não tinham calos, não tinham pêlos, sem veias... nenhum tipo de imperfeição. As unhas bem feitas e compridas. Nenhum esmalte. Dedos estranhamente comuns. Peguei uma de suas mãos e a conduzi até a portinha de minha cachorrinha. Manipulando delicadamente seu dedo, passei a fazê-la força-lo contra o próprio buraquinho. Notei que ela se empinou ainda mais. Não tardou muito para que seu lindo dedo estivesse completamente abrigado em sua bundinha gostosa, me dando tremendo tesão.
Afastei minhas mãos para admirar a cena. O rabo impossivelmente empinado de minha cachorrinha, com marcas da própria mão, engolindo completamente minha rola pulsante e sendo deflorado por ela mesma. Logo ela começou a mover o dedo sozinha, entrando e saindo. Hipnotizando-me. Seus gemidos aumentavam gradativamente, enchendo meus ouvidos de tesão. Excitação que refletia em meu pau, que inchava cada vez mais dentro dela. De repente, quando sai desse transe, vi que ela tinha levado a outra mão também para o buraquinho virgem e forçava outro dedo que começava a entrar.
Ela voltou a rebolar como se eu não estivesse mais ali, inerte no prazer que seu rabinho proporcionava.
-Mas que cachorrinha safada que você é, Niki. Fodendo o próprio rabinho com os dedos – ela só gemia.
Puxei meu corpo e sai de baixo dela, me posicionando para novamente fode-la por trás. Encaixei meu pau em sua bucetinha olhando para suas mãos que forçavam passagem no outro buraco. Ela tentava rebolar para que eu entrasse mais fundo, mas isso dificultava sua ousada defloração pela portinha de trás, o que a obrigava a disciplinar as pernas que se moviam sozinhas.
-Onde você aprendeu essas coisas, Niki? Foi com os filmes? Você gosta de ver outras mulheres dando a bundinha? – ela apenas gemia, lábios entreabertos. – Não vai responder seu mestre?
-Ain... não, mestre... e-eu não faço esse tipo de coisa...
-O que você acha mais pervertido, cachorrinha. Assistir outras mulheres fodendo ou ficar de quatro tentando arrombar o próprio cuzinho? – eu já tinha me agachado, agarrando seus seios sob medida. Apertava os mamilos duros, depois apertava eles todos.
-M-mas eu já falei mestre... não faço esse t-tipo de coisa... mhmm...
-Você mesma disse que estava espiando eu e Cailean, Niki. Você não mentiu para seu mestre, mentiu?
-Não! Não menti! Aah... – quando recuei, vi que o segundo dedo tinha entrado. – Acho que... que espiar é mais pervertido...
-É... acho que sim... – com protestos, afastei suas mãos para olhar o cuzinho recém invadido. Ele estava um pouco maior, e muito vermelho. Tirei meu pau de sua xaninha quente e tentei forçar de novo. – Então acho que você não vai se importar se eu tentar meter por aqui... certo?
Niki abria o bumbum com as mãos e rebolava jogando o quadril para trás, ainda de olhos fechados. Depois de muito esforço a cabeça passou, parando por ai. Senti-a ofegante, o rabinho piscando apertando meu pau. Afastei-me de novo e a puxei pra a cabeceira da cama. Amarrei suas mãos acima da cabeça, com ela deitada de costas. Ainda vestia o moletom de sapinho, e devia estar um forno ali dentro. Agora ela olhava em meus olhos, abrindo as pernas convidativamente.
Ajoelhei-me e voltei a forçar contra o buraquinho estreito. Quando a cabeça passou, comecei a acariciar sua xaninha, fazendo movimentos lentos e circulares no clitóris. Minha cachorrinha gemia bastante tentando mover os quadris. Seus seios empinados graças aos braços erguidos me deixavam ainda mais excitado. Agachei-me e desabotoei o resto da blusa para beijar sua barriguinha durinha traçando uma trilha com meus lábios até alcançar a boca quente. Nossas línguas dançavam, trançando-se uma na outra saborosamente.
-Mestre... porque parou de forçar? – sua bundinha parecia me chupar para dentro, lentamente.
-Você quer meu pau todo no seu rabo, cachorrinha?
-Ahh, quero, mestre... por favor, fode meu rabinho...
-Então goza pra mim, cachorrinha... goza...
-Não! Me fode primeiro, por favor!
-Tudo bem... então vou foder seu cuzinho até você gozar.
Recuei meio passo e trouxe minha boca de encontro ao rabinho inchado. Levantei o quadril de minha cachorrinha e coloquei embaixo um travesseiro para facilitar. Ainda amarrada, Niki se contorcia a cada toque, como se ondas de prazer fossem despejadas por todo o seu lindo corpinho. Rapidamente eu levantei suas pernas fazendo-as espremer os seios redondos, só então eu meti minha cara no seu cuzinho virgem. Agora que estava mais largo eu podia enfiar minha língua inteira para dentro dele, fazendo minha cachorrinha ter espasmos.
Eu movia rapidamente minha língua, fodendo aquele rabinho gostoso. E com as mãos eu brincava com a xotinha, enfiando dois dedos e acariciando o botãozinho protuberante.
-Ain! Mestreee..! Assim não! – ela protestava com dificuldade, não conseguia tomar fôlego para falar. – Eu quero seu pau, mestre...
Ignorei seus apelos e continuei a enfiar minha língua no buraquinho, sentia-o piscar deliciosamente. Ela ficando cada vez mais ofegante, a xotinha e o rabinho acompanhando as batidas aceleradas do coração. Contraia os braços levando o corpo para cima, obrigando-me a puxá-la de volta pelos quadris. E eu continuava lambendo e dedando, sentindo as pregas lisas me apertarem.
Mudei de posição, ficando ao lado de minha cachorrinha. Troquei a língua por dois dedos que entravam fundo em seu buraquinho sedento. Outros dois dedos ainda na grutinha encharcada enquanto eu sugava o clitóris.
-Aaah! N-não agüento mais!.. – ela trocava os gemidos por gritos enquanto eu dobrava meus dedos em forma de ganchos para excitá-la ainda mais. – Mestreee..!
Niki perdeu a voz, o corpo tentando se esticar todo, mas eu estava deitado sobre suas pernas. Senti as paredes de sua grutinha pressionarem meus dedos com mais força, se convulsionando preparando o orgasmo, e o rabinho piscou tão forte que me prendeu lá. Rapidamente retirei os dedos da xaninha e acelerei os movimentos no clitóris. Masturbava minha cachorrinha bem rápido e sentia-a forçar as coxas contra mim, querendo esticar as pernas. Ela respirava sofregamente, como se faltasse ar no quarto, fazendo aquele som desesperador ao tentar puxar oxigênio. Os olhos fechados... o cuzinho fechado... a xotinha falando uma língua que eu entendia.
Niki explodiu num orgasmo intenso, quase rompendo os pulsos forçando as amarras que prendiam seus braços. Uma deliciosa ejaculação feminina.
Foram três jatos. O primeiro compacto, mais de um metro de distancia. Os outros dois saíram dispersos, espirrando para todos os lados, perfumando toda a minha cama. Depois minha cachorrinha ficou tendo espasmos. Quando libertei seu corpo ela ainda estava em transe, tremendo toda, os olhos entreabertos, gemendo baixinho, braços e pernas esticadas se contorcendo. A xotinha ainda cuspindo néctar, como que balbuciando o anseio por mais prazer.
-Vem... vamos tomar um banho... – peguei-a no colo.
Tive que encher a banheira porque ela não se agüentava em pé. Meu pau ainda duro, querendo gozar. Quando eu estava com Niki no colo para irmos dormir em seu quarto, já que minha cama estava inteiramente encharcada, vi uma pequena peça brilhante no chão. Era um cartão de memória, embrulhado numa camisinha. Então esse era o tal presente...
Deitei minha cachorrinha ao meu lado. Ela olhava para mim e sorria, toda mole. Peguei um laptop e inseri o cartão para ver o que me aguardava e logo senti as mãos de Niki acariciando meu membro rijo.
-O senhor ainda não gozou...
-Eram as regras do seu jogo – olhei para ela, que alargou o sorriso.
-Se fosse para seguir as regras tinha que ter me comido inteira...
-Eu as mudei um pouquinho.
-Você é mau, mestre... – apertou forte meu pau.
-Você me provocou, cachorrinha.
-Você provoca a gente todos os dias...
-Eu as faço gozar todos os dias.
-A gente também... – começou a me masturbar.
-Vocês são minhas cachorrinhas.
-Quando o senhor vai comer meu rabinho?..
-Quando você for uma boa garota.
-Eu acho que boas garotas não dão o rabinho... – se levantou, deitando em meu peito, ainda com meu pau duro em mãos. – Mas eu posso ser uma boa cachorrinha...
-Você pode.
Abri o arquivo no cartão, tinham alguns vídeos salvos nele. Executei um aleatório. Na tela apareceram Niki e Nicole, nuas, explorando os corpos uma da outra.
Gozei na hora.