#1 - Engolindo pela primeira vez
Me chamo Yoshi, acabo de ingressar no cursinho preparatório para o vestibular e venho aqui contar algumas das minhas histórias ao longo desse período.
Caso estejam se perguntando como eu me pareço, digamos que sou alto, para um japonês, pelo menos. Tenho 1,80 metros de altura, cabelos lisos e curtos espetados para cima, físico razoável de quem joga bola nos fins de semana. Não sou rico como devem ter pensado, mas tenho uma condição confortável para minha idade, pois trabalho desde os 15 anos junto de minha mãe.
Mas enfim, chega de apresentações, vamos ao que interessa.
Tenho uma namorada, seu nome é Paola. Ela é mais nova do que eu e estuda em um outro cursinho aqui da cidade, e acho isso até bom, porque me da mais liberdade com as garotas daqui do meu.
Faz pouco mais de uma semana desde que tirei sua virgindade, e hoje vou contar sobre a primeira vez que esporrei na sua boca carnuda.
Era uma terça-feira, nesse dia eu não teria aulas a tarde, o que quer dizer que eu poderia buscar Paola. Cheguei lá 10 minutos antes de dar o horário de sua saída, como de costume, e parei meu carro na rua oposta aos portões. Desci e fiquei aguardando de braços cruzados, recostado na porta do carro.
Quando os alunos começaram a sair, viam-me de relance, e sabiam muito bem quem eu era. Por que eu era o cara que estava comendo a mina mais peituda daquele lugar. Algumas garotas sorriam para mim, enquanto outras faziam cara de nojo. E todas, sem exceção, encaravam o volume em minha calça. Foi então que eu a avistei, em meio ao mar de gente que emergia pelos portões.
Paola é uma garota baixinha, 1,63 de altura, mas com um corpo escultural. Cabelos lisos e castanhos que se estendiam até pouco após os ombros, olhos cor de mel que decoravam seu lindo rosto. Não era nem magra demais, nem gorda demais, o que a proporcionava pernas bem torneadas e uma bunda que não tinha o porque reclamar. E claro, peitos. Ela tinha seios enormes, firmes e macios graças aos seus 19 anos, e que pareciam ainda maiores devido ao seu corpo pequeno.
Ela vinha saindo com mais duas amigas, rindo e conversando. Eu podia notar algumas outras garotas que a olhavam de canto de olho, algumas com desdém, outras com admiração. E a seguiam com os olhos enquanto ela atravessava a rua em minha direção.
Chegou até mim e ficou na ponta dos pés para me dar um beijo.
- Oi amor, se importa se a gente der carona pras meninas? – perguntou segurando minhas mãos.
- E pra onde vocês vão?
- Ah, pode nos deixar perto do Cássios, a gente vai num salão ali perto.
- A propósito, essa é a Camila... – Paola nos apresentou. – e essa é a Jéssica.
Cumprimentei ambas com um beijo no rosto e senti que Jéssica esbarrou “sem querer” sua mão entre minhas pernas, como que averiguando se o volume era meu mesmo.
Cássios era uma rede de supermercados da cidade. Jéssica passou o trajeto inteiro me encarando pelo retrovisor, mordendo os lábios, as vezes sorrindo de leve. Depois de deixar as gurias onde me pediram, saimos em direção à um restaurante novo que havia aberto há poucos dias.
- Poxa amor, ta tirando que você quer que a gente vá justo lá! Eu ainda estou de uniforme... sério mesmo?
- O que é que tem? Esse horário vai estar vazio, liga não.
- Ah, mas...
- Se quiser tem aquelas roupas que tu comprou ontem e esqueceu no carro. Se troca aí no banco de trás – sugeri.
- Não vou me trocar no meio da rua! Ta louco?
- Ué... se não quiser eu troco pra você – olhei para ela.
Paola ficou vermelha e desviou o olhar, ainda era muito tímida. Típica menina-mulher cheia de tesão, mas que pensa ser errado demonstrar isso. Pura idiotice social.
Dei uma gargalhada e disse que não tinha com o que se preocupar, afinal, com o carro em movimento e os vidros fechados as pessoas nem iriam perceber. E ela também não tinha porque ter vergonha na frente do próprio namorado.
Ela por fim se rendeu e trocou de roupa no banco de trás. Almoçamos no restaurante vazio por ser no meio da tarde e de pronto já saímos. Levei Paola para casa, mas encostei o carro duas quadras antes de chegarmos, como de costume, para darmos uns amassos.
Enquanto a beijava eu já movia minhas mãos para o fecho do sutien. Ela costumava protestar, afastar minha mão... não mais. Escorreguei as alças pelos seus braços e libertei seus seios enormes dentro da camiseta. Nossas línguas dançavam lenta e profundamente, indo de uma boca à outra. Apertava seu peito macio de leve e sentia-a prender a respiração quando eu beliscava o mamilo. Ela logo desvencilhou-se do sutien solto e pulou para cima de mim no banco do motorista, obrigando-me a reclinar o banco.
Paola encaixou-se em cima do meu pau que já estava meia-bomba, e deu uma rebolada vagarosa, me olhando nos olhos e sorrindo. Safada.
Voltamos a nos beijar, agora com minhas mãos deslizando por suas coxas e indo parar em sua bundinha empinada. Ela também acariciava todo o meu corpo e quando lembrava, dava uma rebolada longa, fazendo minha pica pulsar.
- Ah, gata... nesse ritmo tu vai ter que me aliviar...
- Huh? Como assim?..
- Qual é, você está m enlouquecendo... rebolando esse rabo gostoso bem no meu pau.
- Ain, Yoshi... não fala assim... – ela protestou, mas mais parecia um gemido.
- Vamos gata, se tu me fizer gozar eu também te faço.
Ela me lançou um sorriso malicioso, levando as mãos para entre suas pernas, “Você é um tarado mesmo”, enquanto puxava o zíper de minha calça e tateava meu pau.
Empurrei-a de volta para o passageiro e soltei meu pau que caiu pesado para o lado. Notei que os olhos de minha gatinha brilharam por um instante, e ela logo o agarrou, gemendo baixinho quando minha pica pulsou em seus dedos. Ela não conseguia fechar totalmente a mão quando segurava minha rola, e a apertava forte como eu já havia ensinado.
- Ainda não acredito como teu pau é grande... – olhos quase arregalados. – Tem certeza que você é japonês?
Ela me batia uma punheta lenta enquanto minha rola ia crescendo. Juntou a outra mão para ajudar a segura-la e ainda sobrou quase metade para fora. A putinha deu um beijo na cabeçorra e começou a lamber desde a base até o topo, apertando a glande entre os dedos.
- Assim ta bom?..
- Ta ótimo, gata – digo de olhos fechados. – Agora chupa a cabeça, isso... mais forte...
Ela começa a brincar com a língua, tentando enfiá-la no meu pau e fazendo movimentos circulares. Com uma mão ela o segurava forte e com a outra apertava minhas bolas.
- Isso, Pah... ah... vou gozar, vou gozar..!
Dizendo isso eu noto que ela ameaça parar de chupar, mas eu seguro sua cabeça. Ouço ela tentar gritar, mas o som é abafado pela cabeça do meu pau preenchendo sua boca.
Esporro três vezes em sua boca quente, sinto ela me empurrando pra longe tentando se libertar, mas a seguro ali. Paola ameaça tossir, mas se controla, e sem ter outra opção acaba engolindo toda minha porra.
- Idiota..! – ela me diz quando a solto.
Desce do carro sem dizer mais nada e anda o resto do caminho até sua casa.