#2 - O Churrasco - ACdY

As Crônicas de Yoshi

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#2 - O Churrasco

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Duas semanas após o “incidente” com Paola, me encontrava na casa de um de meus melhores amigos, Tales, para um churrasco com os antigos amigos do colégio. Era um terreno grande, com a casa de dois andares à frente, e, no fundo, uma área de lazer com uma piscina enorme e um quiosque com banheiros e churrasqueira.

Éramos um grupo grande, cerca de vinte pessoas. Como sempre, fui um dos primeiros a chegar para ajudar a arrumar o lugar e já tomar o esquenta com os brothers.

- E ai Marcola, tua irmã vai trazer as amigas dela? – perguntou Tales.

- Pô, meu... eu falei pra ela chamar elas, mas não sei não... – respondeu ele enquanto terminava de virar sua lata de cerveja.

- A Lari vindo, pra mim tá ótimo! – falei.

- Corta essa, cara! Você não ta com a Paola agora?

- Pior que nem sei mais, velho... ela não me atende e nem liga de volta. Não falei com ela desde aquela treta.

- Tu é foda também, ein? A mina era virgem não faz um mês e tu força... – Tales enfatiza bem essa palavra. - ela a engolir tua porra bem na primeira vez que ela leva uma gozada na boca?

Estávamos sentados no quiosque, sem camisa, com uma lata de cerveja cada um. Tales era o maior de nós, não tenho certeza sobre sua altura, mas gira em torno dos 1,90m. Ele também é meio gordo, o que o faz parecer ainda maior. Marcola é meu amigo já há 5 anos, a família dele tem uma rede de churrascarias na cidade, e como bom apreciador das carnes, ele também tem uma barriga sobrando. Já eu tenho um perfil mais magro, quase atlético, fazia parte do time de corrida no colégio, invicto nos três anos.

- Você tá mesmo pegando ela Yoshi? A Lari..? – Tales.

- Pegar... já peguei em tudo, só falta comer mesmo. Ela fica complicando as coisas depois de gozar na minha mão.

Dito isso, o rádio de Tales toca. Era o porteiro do condomínio pedindo autorização para liberar o resto do pessoal para entrar. Todo mundo chegou junto, 8 garotas e 10 caras.

- Pode deixar que eu abro a porta – disse me levantando. – Viu... – parei mirando Tales. – se for rolar hoje o quarto de visitas ta liberado?

- Pode ser, cara... mas tenta ficar lá enquanto todo mundo tiver aqui embaixo, se não fica foda né. E limpa a sujeira.

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Já era meio da tarde, álcool correndo na veia de quase todo mundo. Metade do pessoal sentado na beira da piscina conversando enquanto eu cuidava da churrasqueira, e os demais, jogavam baralho no quiosque na tentativa de se esconder do sol escaldante. Quando recebi uma ligação; no visor, “Larissa”.

- E ai, Lari, pensei que não ia aparecer – atendi.

- Eu to aqui na portaria, fala pro Tales me liberar... esqueci o sobrenome dele rsrs.

- Haha, tu é foda hein? Vou falar com ele e já abro a porta pra ti.

Só de ver o carro dela fazendo a rotatória do condomínio e vindo em minha direção já foi o suficiente para eu ficar de pau duro. Lari não conhecia boa parte do pessoal que estava ali, então se ela tinha ido com tanto tempo de atraso com certeza era por minha causa. Esperei que estacionasse o carro e abri a porta para ela.

- Nem pergunta, minha mãe me prendeu em casa... – falou sem olhar para mim, puxando o freio de mão.

Ela já estava com a parte de cima do biquíni e uma saia curta, branca. Saiu do carro descalça mesmo, aquelas lindas pernas de coxas grossas me deixando com água na boca. Abriu o porta-malas e começou a empilhar dois fardos de cerveja. Aproximei-me por trás encaixando meus quadris nos dela e pressionando minha rola dura contra seu bumbum redondo.

Senti-a dar uma leve rebolada e me empurrar de volta. Então ela se virou para me encarar, me inclinei um pouco para frente a fim de beijá-la, mas ela me segurou com uma das mãos.

- Vamos entrar logo, o asfalto está queimando meus pés... – dizendo isso ela se esquivou pulando para o gramado da garagem e me deixando plantado ali com a cerveja.

Não pude evitar sorrir ao vê-la rebolar em direção a casa.

...

- Ei galera, se lembram da Lari? – gritou o Tales quando ela chegou onde todos estavam.

Depois de abraçar ela apertado, mais por malicia que boas maneiras, ele apresentou-a a todos enquanto eu colocava as cervejas no isopor.

- Ei Yoshi, to todo molhado, mostra a casa pra ela pra mim – ele falou passando por mim.

Não precisei que dissesse mais nada. Puxei a Lari pela mão e levei-a para dentro.

Demos uma volta rápida pelo lugar, passando pelas duas salas de estar, pela sala de jantar, pela cozinha, corredor que ligava aos banheiros, quartos. Eu a mantinha sempre à minha frente, conduzindo-a com minha mão em suas costas, de forma que eu não parava de secar sua bunda redonda.

- E esse é o quarto de hóspedes – disse, empurrando-a de leve para dentro enquanto trancava a porta à minhas costas.

Ela ouviu o trinco bater e olhou de leve para trás, direto nos meus olhos. Sorriu.

- Dá pra ver tudo lá fora daqui – levei-a para a porta-janela de vidro voltada para dentro do terreno, de onde víamos todos no gramado e na piscina.

- Então quer dizer que esse que é o quarto da putaria? – ela perguntou.

Puxei-a para mim colando nossos corpos, minha rola já meia-bomba pressionando contra sua coxa.

- Se você quiser que seja – beijei-a.

Lari me puxou pela camiseta e derrubou-me por cima dela na cama. Chupava minha língua com vontade, depois a empurrava para explorar minha boca. Com as mãos agarrava minha bunda e cravava nela as unhas, fazendo-me contrair de dor e tesão.

Enquanto isso eu percorria seu corpo inteiro com meus dedos. Já havia lidado com o laço da parte de cima do biquíni e agora procurava algum fecho na saia. Ela não protestava, na verdade tratou de enlaçar-me com as pernas, minha rola roçando em sua xaninha quente. Sentia o calor de seu corpo querendo derreter o meu.

- Você quer me comer, safado? – beijava minha orelha, chupava meu pescoço, tateava minhas costas.

- Muito...

Ela me empurrou e inverteu nossas posições, sentando no meu colo na beirada da cama e jogando o biquíni ao chão. Seus belos peitos de mamilos minúsculos e escuros me encarando, me convidando. Agarrei suas costelas e movi minhas mãos em direção aos seios, envolvi-os suavemente com o polegar e indicador, circundando sua extensão.

A putinha só me olhava, corpo empinado, rebolando lentamente sobre minha rola ainda guardada. Quando levei meus lábios para sugar aqueles biquinhos tentadores, ela empurrou meu peito.

- Se quiser me comer, vagabundo... – falou – vai ser do meu jeito.

Sustentei seu olhar provocante, sério. Beijei-a.

Nossos corpos eram o mesmo novamente, tateando-se. Apertava sua bunda durinha por debaixo da saia, sentindo o fio-dental quase ignorar meus dedos. Joguei suas pernas por cima de meus braços e levantei-me com ela em meu colo, caminhando devagar em direção a parede, sem que nossos lábios se desgrudassem. Apoiei-a de costas na porta-janela, pressionando seu corpo.

- Acha mesmo que está em posição de exigir alguma coisa..? – perguntei olhando-a nos olhos, nossos narizes se tocando.

Ela sustentou meu olhar por quase um minuto.

- Acha mesmo que eu sou uma vadiazinha igual sua namorada? – sussurrou.

Continuamos a nos encarar por mais um tempo.

- Você não é tão gostosa assim pra ter toda essa moral...

- Não, não sou – ela respondeu, enlaçando meus cabelos com seus dedos. – Eu sou mandona – puxou-os de leve. – Se quer me comer, vai ser do meu jeito... vagabundo...

Beijei-a e ela correspondeu. Desci suas pernas e a virei de costas para mim, colando seu busto na porta-janela, onde qualquer um lá embaixo poderia ver.

- Isso, me encoxa... mhmm... delícia!..

Ela rebolava empurrando o bumbum para trás. Agarrei seus peitos, puxei para os lados, depois amassei um no outro, apertando os mamilos. Ela gemia e jogava a cabeça para trás.

- Sabia que não resistir, safada... – falei.

Lari me deu um meio-sorriso, cheia de malicia, virou-se e foi me empurrando pelo peito com uma mão até que eu me sentasse na cama. Subiu em meu colo, bem encaixadinha, sempre rebolando. Me deu outro beijo e tirou minha camiseta.

Ofereceu um seio para eu chupar e foi o que fiz, massageando também sua xaninha molhada que já manchava o biquíni. Ela gemia baixinho com cada sugada que eu dava em seu mamilo rijo.

Ela mesma desfez o biquíni de baixo para facilitar meu trabalho, sempre rebolando. Beijou-me novamente enquanto me empurrava até que ficasse deitado na cama, as pernas para fora. Seguiu beijando meu corpo até alcançar a calça já desabotoada. Puxou-a para baixo até me deixar apenas de boxer. Vi seus olhos medirem o volume à sua frente e notei um riso contido.

Ao baixar minha cueca me espetou com a unha comprida, me fazendo ter um pequeno espasmo de dor e susto, sempre com seu meio-sorriso malicioso.

- Nossa... – agarrou meu pau meia-bomba, que dobrou-se sobre sua mão.

- Ainda acha que ta em posição de exigir alguma coisa?

Sorriu.

Começou uma punheta lenta, medindo toda a extensão de meu membro que ia crescendo lentamente. Encarava-o fixamente.

- É... com certeza é o maior que vi até hoje – falou, ainda encarando-o. – Mas não quer dizer que vai ser o melhor – levantou seu olhar até o meu.

Lari beijou a base do meu pau e subiu com sua língua até chegar à cabeça. Abocanhou-o, e, para minha surpresa, o fez com muita facilidade. Ela não engasgava ou tinha dificuldades pela grossura. Enfiava um terço dele na boca, até que eu senti a entrada de sua garganta, depois tirava e beijava. Com uma mão apertando a base e com a outra arranhando minha panturrilha.

Depois de alguns minutos nisso, ela se levanta e sobe na cama, parando em pé em cima de minha cabeça. Eu podia ver a rachinha brilhante entre suas pernas.

- Vai ser do meu jeito, vagabundo... Não me toque – ajoelhou-se até quase sentar em meu rosto, então se inclinou para frente, abocanhando novamente meu pau. Posição de 69.

Me chupava babando toda em cima da minha rola, sem frescura. Eu estava com muito tesão, ainda mais com aquele cheiro de buceta molhada rebolando na minha cara. Dei um tapa forte, estalado, em sua bunda, e comecei a chupar.

Ela parou. Levantou-se. Saiu da cama.

- Você tem que aprender a obedecer – nem se deu ao trabalho de olhar para mim.

Pegou as partes do biquíni e saiu sem nem mesmo vestir. Me deixando ali, sentado de pau duro. Cara de interrogação.


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Comentários


foto perfil usuario sol45ma

sol45ma Comentou em 13/06/2014

seus contos são muito bons, os votos nao representam a qualidades deles

foto perfil usuario femmefatal69

femmefatal69 Comentou em 19/01/2014

gostei dessa Lari, ela tem atitude. mas o Yuri tem q ter mais... paciencia




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Ficha do conto

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Nome do conto:
#2 - O Churrasco - ACdY

Codigo do conto:
41389

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/01/2014

Quant.de Votos:
2

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