Alice gemia enquanto eu espancava sua bundinha carinhosamente. Batia com a palma da mão, depois voltava e batia com as costas. Sempre arrancando gritinhos contidos de puro prazer de minha cachorrinha, que ainda se agarrava ferrenhamente à realidade e preocupava-se se alguém podia nos ouvir.
Cada golpe em seu bumbum empinado fazia a bucetinha se contrair. O mel já encharcando as coxas grossas, descendo para os joelhos.
-Por favor, mestre... eu fui boazinha, não seja muito duro comigo...
Ela dizia isso enquanto rebolava aquele rabo todo para mim, apoiada nas grades da escada, não é necessário dizer que tais palavras só me incentivavam a continuar castigando-a... aah, Alice. Nós dois sabíamos, sem ter de dizer, quais eram os papeis de cada um naquele momento. Um jogo gostoso... sedutor... Mas não era só isso, não para mim. Tinha alguma coisa de muito errado com minha cachorrinha e eu precisava descobrir o que era. E o faria ao mesmo tempo em que ia deixá-la ardendo de desejo.
Marcas vermelhas já eram visíveis no bumbum durinho de minha cachorrinha, mas eu não tinha cessado a punição ainda. Pedi que ela se ajoelhasse na escada, novamente empinando o rabo para mim, e dessa vez ordenei que o abrisse com as mãos. Ao fazê-lo, ela pôde sentir a pele pegando fogo quando afastou as bandas deixando sua intimidade totalmente exposta. Sua raxinha quase pingava, completamente ensopada. E o cuzinho piscava insistentemente, fechadinho... será que era virgem?
Agachei-me entre suas pernas para sentir o odor de fêmea. Forcei um pouco mais suas mãos para fora, de forma que agora seu buraquinho não conseguia mais ficar fechado. Minha cachorrinha tentava olhar para trás, e ao fazer isso empinava ainda mais seu rabo. Passei então a língua por todo o seu reguinho molhado, ouvindo-a suspirar de tesão. Minha língua é razoavelmente grande, e eu ia da xaninha até o cuzinho repetidamente, bem devagar, desfrutando de todo o seu sabor. E de repente, eu batia.
Um tapa forte, ardido, de mão aberta... direto no cuzinho. Ela gritou de dor e susto, apressando-se para olhar em direção a porta como se alguém fosse entrar a qualquer momento. Enquanto isso eu já dava outro banho de língua nela toda, que não parava nunca de rebolar. O ritual se prolongou ainda por alguns minutos. Eu batia, ela gritava, eu chupava, ela rebolava. E assim foi indo num prazeroso desafio à sanidade de ambos.
-Mestreee... – minha cachorrinha gemia sempre que eu forçava minha língua pelo seu buraquinho apertado.
Enfiei dois dedos em sua xotinha molhada e fazia um vai-e-vem lento, ritmado. Com o polegar, massageava o clitóris, com espirais controladas. A minha língua continuava afiada ao acariciar o rego e o cu apertado. Alice gemia... eu a sentia mastigando meus dedos. Seu maravilhoso rabo não estava mais empinado, ela quase deitava no chão frio. As mãos também não seguravam mais a bunda, coisa que eu tinha que fazer com a outra mão que me restava. E Alice gemia.
Ordenei que abrisse mais as pernas, o que ela fez com dificuldades. Voltei a dedilhar-lhe a buceta enquanto encharcava o cu com minha saliva. Minha outra mão estava ocupada arranhando o interior de suas coxas grossas. Minha cachorrinha não sabia se gemia, se arrepiava-se ou se rebolava. Indecisa, optava por fazer tudo ao mesmo tempo, resultando em sons desconexos e movimentos descompassados do quadril. E eu tinha que bater novamente em seu bumbum vermelho, para que ela ficasse quieta.
Lentamente, consegui introduzir um dedo em seu rabinho estreito. Ela rebolava sem parar, gemia sem parar. A bucetinha vibrando e se contorcendo toda. Seu clitóris totalmente inchado parecia um botão... eu tinha certeza que se o apertasse ela iria gozar como louca. Por isso mesmo eu passava longe. Agora com dois dedos enfiados no rabinho. Ela gemia muito, as mãos de volta para trás, se abrindo toda para mim. Acho que ela era mais experiente do que aparentava. E eu continuava a foder-lhe o rabo com meus dedos.
-Você gosta nesse buraquinho apertado, cachorrinha?
-Ain, mestre... ta muito bom... mhmm... – e rebolava... se entregava.
Tirei meus dedos, e seu cuzinho se lacrou imediatamente, deixando-me pasmo. Nunca tinha visto nada igual. Acabara de fode-lo com dois dedos, que não eram finos, e ele estava intacto. Ali tinha coisa... rsrs
Surrei mais um pouco sua bunda gostosa enquanto retirava meu pau da cueca. Demorei mais do que previa porque ele estava muito duro e ficou enroscado. Sorte de minha cachorrinha, que levou alguns tapas a mais. Sempre gemendo e se contorcendo.
Subi a escada e parei em pé a sua frente, ela entendeu o recado. Rapidamente prostrou-se em joelhos e começou a mamar. Enfiava ele todo na boca, o máximo que podia, numa chupada desesperada. Não sou conhecedor de pênis, mas sei que o meu é grande... pelo menos é o que disseram algumas das mulheres com quem já me deitei, embora nunca tive curiosidade de medi-lo. E Alice conseguia deixar somente alguns poucos centímetros para fora da boca, movendo a cabeça num vai-e-vem guloso.
-Isso cachorrinha, chupa meu pau... mhmm... continua, isso... – eu já emaranhava meus dedos nos cabelos lisos e compridos. Aos poucos, passei a foder aquela boca molhada como se fosse uma buceta.
Movia meus quadris acentuadamente, tirava meu pau quase todo e depois socava de volta, alcançando sua garganta. Ela cravava as unhas em minhas coxas tentando controlar a respiração para não engasgar. E eu metia... metia... freneticamente... tesão a flor da pele.
Senti então que minha cachorrinha me empurrava e quando olhei para baixo ela estava muito vermelha. Acho que sufocando. Então decidi solta-la e deixa-la fazer o trabalho por si mesma. Depois de tossir duas vezes ela voltou a me chupar. Beijava a cabeça inchada do meu pau, apertando minhas bolas. Descia com a língua e depois subia lambendo ele todo, sem usar as mãos.
Eu sou contra punhetas durante a felação. Durante um boquete eu quero que me chupem, e não que me masturbem, e para isso só é necessário uma boca gulosa. E minhas cachorrinhas já ficaram experientes nisso.
-Ahh, Alice... vou gozar! Mhmm... – disse isso voltando a segurar seus cabelos. – Dessa vez tenha certeza que vai beber tudo... aah... se sujar o vestido terá que sair daqui sem ele...
Ela segurou meu pau na base apertando forte e começou a surrar a cabeça com a língua, movendo-a rapidamente para cima e para baixo, me levando a loucura. Procurei seus olhos, ela sorria, provocante. Então engoliu a cabeça sugando forte, tentando penetrar o buraquinho com a língua.
-Aaaahh!! – gozei.
Esporrei três vezes naquela boquinha quente sem que minha cachorrinha parasse de chupar, engolindo toda minha porra. Afastamo-nos um pouco. Apoiei-me na grade da escada de calças arriadas, ela ajoelhada a minha frente, vermelha, começando a suar. Ficamos algum tempo nos encarando, olho no olho.
-O castigo acabou, mestre?
-Você acha que foi o suficiente?
-Acho que não...
-É... não foi – ela sorriu, se levantando. Beijou-me de leve acariciando meu pau a meia-bomba.
-Por favor... só não me bata de novo mestre... – deitou a cabeça em meu peito.
O que estava acontecendo? Porque essa carência toda de repente?.. Ela não estava mais distante, não estava mais fechada... Agora que parei para pensar, notei que realmente, ela só mantinha esse tipo de postura em casa, com as outras por perto. Será que ela estava apaixonada? Não, não pode ser... fazia por mais de um mês que tinha a contratado e antes disso só nos vimos duas vezes. Não faz sentido. Nenhum sentido.
-Isso eu não posso prometer, cachorrinha – disse apertando seu bumbum sensível, ela se contraiu com um pouco de dor.
Puxei Alice pela mão depois de abotoar a calça e voltamos para a balburdia do shopping. Ela caminhava com um pouco de dificuldade, as pernas ainda estavam moles. Não podia ser... não tinha como... ela simplesmente não podia sentir tal coisa por mim. Avistei do outro lado do pátio enorme em dos elevadores centrais e apressei-me a nos conduzir para lá.
Tivemos a sorte de conseguir pegar o elevador vazio. Ele não era desses que ficam escondidos numa caixa pesada de aço, não, metade dele era de vidro e ficava exposto para o pátio do shopping. Quem estava dentro podia observar as pessoas virando formiguinhas enquanto ele subia, o mesmo para quem estava fora. Ainda assim, tinha uma proteção opaca que subia a quase um metro de altura. Perfeito para o próximo castigo.
Assim que a porta fechou, nos agarramos, ao mesmo tempo. Meu duro de novo, e eu o esfregava numa das coxas de minha cachorrinha. A outra perna eu havia agarrado e levantado, ela rapidamente se enlaçou em mim e eu levei minha mão para sua bunda gostosa, tocando o reguinho molhado com os dedos. Ela gemia muito com o pescoço inclinado, me convidando para beijar e chupar seu pescoço, o que eu fiz com prazer. Sentia suas mãos percorrendo minhas costas, meu peito, minha barriga. De repente não senti mais, ela mesma tinha descido as alças do vestido, fazendo pular aqueles seios redondos aos meus olhos. Abocanhei-os sem perder tempo.
Mamava forte, com os mamilos rosados entre meus dentes, depois chupava a extensão branca de seus seios, apalpando a outra parte, bronzeada. Alice gemia, puxava meus cabelos. Masturbava minha rola. De um lance ela desabotoou toda minha camisa e virou-se de costas para mim. Seu rabo mais uma vez empinado, e ela olhava para trás, nos meus olhos... os dela brilhavam. Uma mão se apoiando no vidro grosso, a outra ela levou para a boca, tocando um lábio com o dedo indicador. Rebolava aquela bunda deliciosa sobre o meu pau duro feito pedra:
-Me castiga agora mestre... ou eu vou continuar sendo uma menina muito má... – voz manhosa, suplicante.
Me virei rapidamente, apertando o botão de emergência fazendo o elevador parar. Ela sempre com um sorriso largo enfeitando o rosto. Penetrei de uma única estocada.
-Aaahh! Isso!!! – ela gritou, encurvando o pescoço pra trás.
-Cuidado cachorrinha, você não quer que descubram o que estamos fazendo aqui, não é? – perguntei colado em seu ouvido, minhas bolas tocando suas coxas macias e durinhas ao mesmo tempo. – Seja uma boa garota e fique quietinha, ou seu mestre vai estar encrencado...
Comecei a meter, primeiro devagar, cadenciado. Não tardou muito pra se tornarem estocadas fortes e profundas. Alice tentava se conter, fazer o menor barulho possível. Mordia os lábios, fechava a boca. Mas não conseguia se segurar. Então eu a virei para mim, puxando para meu colo. Ela abraçou meu pescoço com seus braços finos e eu a suspendi pelo bumbum ainda sensível. Beijamo-nos para abafar seus gritos, e eu seguia metendo. Eu estava a fodendo tão forte que seus seios pulavam e batia em meu rosto. Numa dessas metidas mais profundos uma de minhas mãos escorregou, e um dedo acabou invadindo o outro buraquinho de minha cachorrinha. Ela gemeu mais forte, intensificando também o beijo.
Aproveitando a dica eu enfiei outro dedo em seu rabinho, e conforme levantava e soltava seu corpo eu a castigava pelos dois buracos. Minha cachorrinha ia a loucura, passou a pressionar sobre meus ombros, se levantando sozinha e soltando o peso depois para descer sobre meu pau.
-Você gosta de levar no cuzinho, cachorrinha?
-Ain, mestre... é muito bom...
-Sei... então acho que vou te castigar de verdade...
Desci-a do meu colo e tirei minhas calças, que estavam apenas arriadas.
-Empina essa bunda... – mas antes de eu falar ela já estava toda empinada para mim, rebolando. As pernas bem afastadas, a raxinha pingando no chão do elevador.
Agachei-me entre ela e comecei a chupar seu rabinho delicioso. Ela rebolava e empurrava o quadril para trás. Mordi seu reguinho e ela deixou um grito fino escapar, depois eu subi com minha língua para seu cuzinho que piscava de desejo. Quanto mais eu lambia mais ele ia se abrindo para mim, me dando passagem. Meus dedos acariciando suas pernas grossas, beliscando atrás do joelho... e ela as mexia, arrepiada. Então subi minhas mãos e alcancei os seios suspensos. Ainda lambendo seu cuzinho liso, quase o fodendo com a língua.
-Rápido mestreee...
Posicionei-me atrás dela e encostei a cabeça do meu pau na sua portinha dos fundos.
-Acha que vai agüentar, Alice? – provoquei.
-Siiim... quero seu pau gostoso, me fode mestre... me come inteirinha, me castiga, rápido... castiga sua cachorrinha... – e rebolava levando o quadril para trás, forçando contra um pau.
Deitei meu corpo sobre o seu, fazendo com que ela ficasse com os seios prensados contra o vidro do elevador. Sussurrei em seu ouvido:
-Você acha que estão nos vendo? – ela olhou para o mar de gente lá embaixo – Será que eles podem escutar seus gemidos desesperados? – dizia isso enquanto alisava seu clitóris e forçava meu pau contra seu anelzinho, sentia ela ficando cada vez mais molhada. – Não faça barulho ou eles vão descobrir...
Antes de terminar a frase eu projetei meu quadril, invadindo sua bundinha e atravessando todas as pregas. Alice contraiu todo o corpo, senti seu cu piscar forte, quase cortando meu pau. Ela abriu a boca expulsando todo o ar dos pulmões, mas não saiu som algum. Ficou ainda alguns segundos nessa posição para depois voltar a si, tentando respirar desesperadamente. Suas coxas escorriam... tremiam...
Depois de senti-la gozar tão deliciosamente, comecei a retirar meu pau. Conforme eu me afastava ela tentava me seguir com a bundinha, mas eu a segurava pra a frente. E estocava de novo... e de novo... e de novo... Alice estava fora de si. Eu ia metendo em sua bundinha e ela nunca parava de rebolar. Sentia aquele rabo quente embrulhando meu pau, mastigando ele... e também podia sentir sua bucetinha vibrando de felicidade.
Quase no meu limite, decidi parar um pouco. Agarrei firme seus cabelos pela nuca e a puxei até mim enquanto tirava meu pau lentamente, deixando só a cabecinha dentro dela. Podia ouvir sua respiração ofegante, a palpitação do coração... e via o vidro embaçado pelo calor de nossos corpos. Ficamos um tempo parados, sentindo um ao outro, sem emitir som algum. A xaninha escorrendo sem parar, a bundinha mastigando o que podia, minhas bolas doendo querendo gozar.
-Rebola pra mim, Alice...
Ela demorou um pouco, as pernas ainda bambas, mas começou a rebolar. Ondulava os quadris e engolia minha rola, quando sentia minhas bolas batendo na raxinha ela voltava, prensando os seios contra o vidro... Ficamos nessa dança por algum tempo... ela de olhos fechados, indo e vindo... eu de olhos bem abertos, olhando seu reflexo, o sorriso de satisfação em seu rosto. Meus dedos entre suas pernas, acariciando o botãozinho que ameaçava saltar.
-Mestre...
-Sim, Alice..?
-Eu adoro quando você faz assim... mhmm... com carinho... aah... – enfiou minha rola toda na bunda e deixou lá, contraindo os músculos, massageando todo o meu mastro. – Goza em mim... enche meu rabinho... – voltou a rebolar.
Mas que po***...
Voltei a fode-la com força, segurando seus quadris. Dessa vez eu metia forte mesmo, minha cachorrinha ficou totalmente grudada no vidro, os braços jogados pra cima. Olhos fechados, sorriso nos lábios. E eu metia, indignado.
Como..? Como ela podia dizer coisas como essas?
Alice recomeçou a gemer, senti suas pregas apertando cada vez mais meu pau. Ela mordeu o próprio pulso para abafar os gemidos, e quando eu sentia que ela ia desfalecer, dava um tapa forte em sua bunda. E ela acordava.
Até algumas horas atrás ela estava em outro planeta... porque essa mudança?
Senti que ela ia desfalecer de novo, dei outro tapa. Ela gemeu mais forte. Acordou de novo, abriu mais as pernas. Eu metia cada vez mais rápido, podia ouvir o som de nossos corpos se chocando. E em resposta ela empinava ainda mais a bunda vermelha.
Alice... ela estava brincando comigo?
-Mestre... vou gozar... vou gozar... vou go-...
Alice começou a convulsionar, chacoalhava as pernas anarquicamente, arregalava os olhos, prendia meu pau em sua bundinha. Gozei junto com ela, enchendo todo o seu rabinho de porra quente.
Passados alguns segundos ela desmaiou.
Apressei-me em vestir a nós dois e coloca-la sentada sob o painel do elevador. Pouco tempo depois o pessoal da manutenção chegou perguntando o que tinha acontecido. Respondi que eu quis fazer uma surpresa para a namorada, mas não sabia que ela tinha medo de altura. Então ela acabou desmaiando e esbarrando no painel. Não sei até que ponto acreditaram, mas não fizeram muitas perguntas. O cheiro de sexo denunciava tudo.
A caminho de casa Alice teve um lapso de sanidade... ‘Eu te amo, mestre...’. Depois voltou a dormir.
Mas que porra foi aquela..?