O Diario de Victor - C.04 - Brincando no Shopping

Passaram-se algumas semanas desde o castigo de Niki e tudo parecia correr extremamente bem. Minhas cachorrinhas já nutriam umas pelas outras aquela amizade forte e típica de reality shows. Quando estamos cercados e obrigados a conviver com pessoas que não conhecemos muito bem, somos forçados a um coleguismo de inicio sem precedentes.

De todas, Cailean era a que me chamava mais atenção. Ela era atenciosa e fogosa... e inteligente, muito inteligente. Não que as outras não fossem, mas os neurônios dessa escocesa tarada se destacariam em qualquer lugar. Depois vinha Niki, que após aquela noite de tortura se tornou um pouco carente. Não posso negar que fazia bom uso do cartão que havia lhe dado, todos os dias ao vê-la ela estava com mais glamour que na vez anterior. Com shorts curtíssimos, tops desenhando deliciosamente o corpo recém-crescido, penteados de tirar o fôlego... eu só não sabia dizer se era uma forma de evitar qualquer outro castigo... ou um meio de chamar minha atenção para outra noite como aquela. Nicole na terceira posição. Era de fato a que parecia encarar a situação com maior naturalidade, parecia que estava de férias... e bom, pode-se dizer que estavam mesmo. Passava o dia se divertindo pela casa e até mesmo a peguei duas vezes se masturbando com meus brinquedinhos, como se eu não fosse o suficiente. A ultima da fila era Alic
e... ela não parecia estar feliz. Eu podia ver em seus olhos, todos podíamos... ela estava ali pelo dinheiro, apenas por isso. Sempre com o pensamento longe, perdido em qualquer lugar, mas nunca ali. Não no agora.

Eu teria então que pegar no pé dela, provoca-la... conquista-la... Não tinha certeza de como o faria, mas faria no dia seguinte. O começo dessa prosa vocês já conhecem, foi a manhã que relatei no Prólogo da serie. Se não conhecem ainda, peço humildemente que o leiam antes de dar continuidade a este conto.

Quando entrei no quarto de Alice o chuveiro ainda estava ligado, a porta do banheiro entreaberta. Sentei na cama e esperei até que terminasse o banho e ela se surpreendeu quando saiu e me viu ali. Estava nua, uma toalha branca enrolada no corpo e outra suspendendo os cabelos. Fui até ela e dei um abraço largo, envolvendo todo o seu corpo com o meu, senti que ela estava tensa.

-Não fique assustada, Alice. Eu não estou bravo – soltei seu corpo, segurando-a pelos ombros claros. Olhei fundo nos seus olhos. – Vamos passear. Quero que você vista uma roupa bem tesudinha... uma roupa que te deixe excitada, e que me faça sentir orgulhoso de ter os outros me vendo abraçado a você.

Dei um beijo breve em seus lábios carnudos e voltei a sentar na cama. Tentava evitar, mas estava totalmente vidrado na visão de seu corpo escultural mesmo que oculto nas toalhas grossas de algodão. Existem algumas situações nas quais as mulheres ficam extremamente sexys sem perceber, e se enrolar em uma toalha após o banho era uma delas.

-Aonde vamos? – perguntou se dirigindo ao enorme guarda-roupa.

-Para o shopping – respondi, enquanto via-a soltar a toalha que prendia seu corpo, revelando seu nu de costas.

Ela revirou um pouco as roupas que tinha ali. Pegava uma calça e media contra o corpo, pensava um pouco, depois guardava. Tentava outra, mas continuava insatisfeita. Uma saia, um shorts, outra calça, e assim foi até que resolveu começar pela parte de cima. Um top, uma camiseta listrada, uma lisa, um colete, mas nada parecia servir naquela manhã. Olhou para mim:

-Acho que vou demorar um pouco, rsrs.

Apenas mirei-a de volta, direto nos olhos. Depois de quase uma hora estávamos descendo para sair. Não encontramos ninguém pelo caminho. Eu sei que aquele horário passava um programa que Niki gostava de assistir, mas não tinha idéia do que as outras duas estavam fazendo. Na verdade nem me interessava... toda a minha atenção estava presa na beldade que caminhava a meu lado.

Minha cachorrinha estava maravilhosa. Os cabelos castanhos, parte soltos e caindo pelos ombros e costas, parte preso em um rabo de cavalo fino e comprido. Usava um vestidinho de tecido leve e fino que desenhava magistralmente todas as curvas de seu corpo. Começava com duas alças finas, descia com um decote generoso em V, dava um destaque para o bumbum e terminava antes da metade das coxas. Aqueles dois pares de pernas suculentos totalmente a mostra... pernas treinadas, deliciosas... ela corria três quilômetros todos os dias para deixa-las dessa forma... totalmente tentadoras. E por fim meus olhos alcançaram seus pés, protegidos por um sapato aberto de salto fino e comprido que a deixava praticamente com a minha altura.

Entramos no meu mustang cinza escuro e dirigi até uma outra cidade, parando primeiro num dos grandes shoppings que ficavam por lá. Levei Alice para tomar um capuccino e conversamos um pouco. Tentei descobrir o que estava errado, lembrei-a de que a continuidade do trabalho dependia apenas dela. Ela poderia muito bem revogar os serviços e ir embora se si sentisse ofendida ou infeliz. Mas parecia que não era esse o caso, e ela não quis se abrir mais que isso. Respeito sua vontade, contudo, eu tinha levado-a até aquele lugar para brincar. Era isso o que faríamos.

-Já que está tudo bem, vamos nos divertir um pouco – disse tomando sua mão e puxando-a para cima ao me levantar.

Entramos numa loja de lingeries e escolhemos alguns modelos para que ela provasse. Foi extremamente gostoso vê-la se exibindo em roupas de baixo tentadoras e insinuantes. Em poucos minutos eu já estalava de desejo. Em cada oportunidade aproveitava para tirar uma lasquinha daquele bumbum lisinho ou roubar um beijo furtivo antes que a atendente retornasse. E Alice ria e se rendia, enquanto tentava afastar minhas mãos fogosas. Por fim, minha cachorrinha escolheu três modelos para levar.

-Tem certeza que serão estes? – ela fez que sim, quase num muxoxo. – E como pretende pagá-los, Alice?

Ela me olhou surpresa, não esperava por essa pergunta. Acredito que não tinha levado seu cartão, crente que seu dono pagaria por tudo. Aliás, além de sua formosura toda ela tinha levado consigo apenas uma bolsa pequena, se a carteira estivesse ali dentro duvido que caberia mais alguma coisa. Meio constrangida, meio disfarçando, ela olhou para os lados para ver se tinha alguém por perto, e depois voltou o olhar para mim.

-Como assim?.. mestre?..

-Você está de castigo, lembra? – aproximei meus lábios de seu ouvido. – De que forma um dono poderia disciplinar sua cachorrinha se saísse por aí dando presentes a ela? – afastei-me e completei com um sorriso debochado. – Não faria só mimar?

Acho que nesse momento ela começou a ligar os fatos e a compreender qual era a brincadeira que eu queria brincar. Pude ver pela malicia em seu sorriso quando perguntou, passando as mãos pelos meus ombros:

-E o que meu mestre quer que sua cachorrinha faça?

-Aquela moça – apontei com o olhar para uma outra cliente da loja. – Ela não tirou os olhos de você desde que entrou aqui. Na verdade passeou mais pelas suas curvas do que pelos cabides. Que tal fazermos uma troca?

-Que tipo de troca?

-Você vai até lá se apresentar a ela... eu quero ver um beijo, bem gostoso – minha cachorrinha já estreitava o olhar para mim. – E depois quero que você me traga a calcinha dela... quem sabe se estiver molhada eu lhe dê estas três em troca – chacoalhei os conjuntos que ela havia escolhido.

Não precisei dizer mais nada. Alice já tinha se virado e caminhava sensualmente em direção à estranha na loja. Afirmo sem nenhuma certeza, passaram-se alguns poucos minutos ou longos segundos, mas não tardou tanto para que eu pudesse ver minha cachorrinha tomar a estranha nos braços, dando-lhe um beijo de arrasar. Enquanto se pegavam ela me procurou com o olhar, para ter certeza que eu tinha assistido a tudo, depois puxou a mulher sorrateiramente para um dos provadores. Fui então deixado sozinho, perdido em minhas imaginações. Algum tempo depois sinto alguém me abraçando por trás enquanto eu olhava distraído para as pessoas que passeavam pelo shopping. De um único golpe Alice tomou minha mão e deixou um presentinho lá, exigindo o seu em troca.

Ao baixar o olhar fiquei extasiado... a calcinha não estava apenas molhada, eu podia ver uma mancha larga nitidamente escura e certos pontos reluziam de tanto mel espesso e brilhante.

Saímos abraçados da loja, e descartei aquele símbolo de depravação na primeira lixeira que encontrei.

-Vamos agora para a próxima brincadeira.

Minha cachorrinha sorriu, abraçando-me um pouco mais forte. Paramos próximos ao guarda-corpo do terceiro andar do prédio, com minhas mãos firmes segurando o rosto de minha cachorrinha dei uma fungada forte em seu pescoço subindo para a orelhinha. Ela se arrepiou toda. A virei de costas para mim, colocando meu membro duro bem encaixado entre as bandas de sua bundinha arrebitada. A nossa frente, lá embaixo, ficava um pequeno e maravilhoso jardim. A identidade daquele shopping.

-Você vai descer até lá embaixo e passear um pouco, olhando pelas vitrines – enquanto falava eu roçava minha barba rala e dura em seu rosto macio. – Quero te ver enlouquecer todos os homens que tiverem o prazer de te olhar... e se algum deles se aproximar você não vai fazer simplesmente nada. Não corresponderá a nenhuma investida, mas também não negará se tentarem te tocar – disse isso deslizando minha mão pelo seu braço delicado. – Eu estarei sempre de olho, então não precisa se preocupar.

O coração de minha cachorrinha tamborilava forte em seu peito. Eu até podia senti-la rebolar de leve empurrando o bumbum contra meu corpo. E em poucos segundos, ela estava já no fim da escada.

Alice caminhava sensualmente, de busto propositalmente empinado e bumbum rebolando excepcionalmente. Seus cabelos dançavam por suas costas, indo de um lado para o outro. As pernas trocavam de lugar ritmicamente, ora uma na frente, ora outra, em passos curtos e precisos. Ela não usava sutien, fiz questão que o deixasse no carro quando chegamos, e era nítida sua excitação denunciada pelos mamilos rijos que brigavam contra o tecido fino de seu vestido.

Sua breve e simples caminhada atravessando o jardim foi o suficiente para roubar olhares gulosos de todos os homens ali presentes. Pude até mesmo notar um deles sendo advertido pela namorada. E o curioso era que minha cachorrinha permanecia indecifrável, sem expressar nenhum sinal de nada, totalmente impassível. Claro, isso até ser abordada pelo primeiro atrevido da tarde.

Do alto onde eu estava não podia ouvir o que ele havia dito, mas ela ergueu o nariz e virou a cara de pronto, expondo aquele rabo todo para o jovem excitado. E como era de se esperar, ele aproveitou seu movimento para apertar forte sua bunda macia. Minha cachorrinha não reagiu, apenas continuou caminhando, parando frente a uma vitrine de sapatos. Ela era sedutora... naturalmente sedutora. Seu simples ato de admirar o que estava exposto era o suficiente para sugar a atenção de todos ali presentes. Todos os homens tinham seus olhares fixos em minha cachorrinha... as mulheres também.

Após alguns minutos o movimento no local estava maior, e em outra parte do corredor ela viu algo no chão... ou não, não sei dizer. Contudo, ela se agachou, provocante, mantendo as pernas esticadas e o bumbum lá no alto. A falta de comprimento do vestido quase expondo toda sua intimidade. Eu podia senti-la pressionando meus quadris e acariciando meu membro ereto com seu rebolado tesudo... E eu não era o único. Um homem alto, negro, estava agora encoxando minha doce Alice. Acho que ela tinha gostado, pois demorou um pouco para se levantar. E quando o fez, sem mesmo olhar para trás, continuou a desfilar. O homem foi em seu encalço. Ele era insistente, tentava puxa-la pelo braço, mas ela se fazia de difícil e evitava ferozmente o contato ocular. Talvez ele tenha entendido o recado ou apenas se rendido... agora não tentava mais para-la, apenas a seguia, apertando todas as partes de seu corpo, explorando o mais longe que os passos rápidos de minha cachorrinha permitiam.

Eu já acariciava meu pau por sobre a calça, nem me importava se alguém pudesse me ver ali. Por isso mesmo que escolhi aquela cidade para levá-la. Quase ninguém nos conhecia naquele lugar.

Depois do assédio do negro alto, minha cachorrinha parou para comprar um sorvete, notei então que ela realmente tinha levado o cartão consigo. Mas não importava.

Quando estava prestes a subir a escada rolante, ela foi novamente abordada. Um jovem do seu tamanho, provavelmente da mesma idade também. Totalmente alucinado. Como Alice não demonstrou reação, ele aproveitou para encostar-se nela por trás e se esfregar todo. Uma das mãos subia por dentro do vestido e outra acariciava a barriga sequinha. Minha cachorrinha só sentia, o olhar fixo no sorvete de casca. O jovem então puxou seus cabelos para o lado, fungando seu pescoço. Ela inclinou um pouco a cabeça, facilitando o ato, ao mesmo tempo em que dava outra lambida no sorvete. O garoto sussurrava coisas para ela que eu não podia ouvir, mas não me faltavam suposições:

“-Eu te quero toda, gostosa...” “-Ta sentindo o meu cascão? Quer chupar ele também?” “-Vou te deixar louquinha, gata. Vamos sair daqui?”.

E Alice agora rebolava de leve, os olhos fixos á frente. Os seios de bicos rijos quase atravessando o tecido do vestido, as pernas curvadas e trêmulas, os lábios úmidos entreabertos. Quando a subida terminou ela se apressou em despistar o jovem garoto. Nesse momento eu também a perdi de vista.

Passei algum tempo procurando-a pela multidão. O lugar estava repleto de beldades, mas nenhuma conseguia se destacar tanto quanto minha cachorrinha. Nesse momento senti meu corpo sendo envolvido por um toque macio, e as duas mãos delicadas desceram certeiras em direção do meu mastro excitado.

-Aah, mestre... eu to tão excitada... – ouvi minha cachorrinha dizer mudando a voz, como uma criancinha de birra. – Eu não agüentei, tive que voltar – subiu as mãos pelo meu tronco e desceu-as novamente. – O senhor também parece estar no limite, mestre... – apertou meu pau.

Sem dizer nada a tomei pela mão e conduzi pelo mar de gente. Fomos parar numa escadaria de incêndio, tratei de subir alguns lances. E virei-a para mim, bem junto de meu corpo. Insinuei beija-la, mas quando ela abriu os lábios eu me afastei. O corpo quente de minha cachorrinha e seu perfume estavam me deixando louco. Desci minha mão direita até o meio de suas pernas, erguendo a barra do vestido. Senti a calcinha ensopada.

-Você realmente gostou de se exibir, Alice...

-Mhmm, mestre... – ela estava de olhos fechados, sentindo meu toque. – É tudo culpa sua, me mandando colocar esse vestido e me provocando na loja... mhmm...

Enquanto ela se explicava eu tocava sua grutinha escondida pela calcinha, senti ela ficar cada vez mais molhada. Resolvi provoca-la um pouco, e falei beijando seu pescoço liso:

-Eu acho que é tudo culpa daquele negão... eu vi ele te provocando... – ao dizer isso ela começou a ficar ofegante, acho que por lembrar do que tinha feito. – Teve também aquele outro na escada... me diz, cachorrinha... – invadi sua calcinha com minha mão, já penetrando a raxinha com um dedo. – Ele pediu pra você chupar ele também, não pediu?

Alice gemia, dengosa. ‘-Sim, mestre... aah...’

-E você queria, não queria? – ela já começava a abrir o zíper de minha calça.

-Não mestre... eu não queria ele... eu quero você... – passou a alisar meu pau pela cueca.

-Tem certeza? – beijei seu colo. – Eu vi como você estava rebolando... as pernas inquietas... – enfiei dois dedos, ela gemeu. – Você quase gozou quando ele chupou seu pescoço, não foi?

-Ahh... não, mestre... eu não go... – ela perdeu o fôlego quando eu suguei seu mamilo sobre o vestido... senti a grutinha se encharcar um pouco mais.

-E agora, você gozou cachorrinha?

-Ahhh... sim... mestre... mhmm... – beijei seus lábios, ela sugou minha língua completamente.

-Acho que eu não tinha dito que você podia gozar... Sabe o que isso significa? – disse isso enquanto rasgava a calcinha, assustando-a. Ela deu um pulo, esticando todo o corpo.

Virei Alice, deixando-a de costas para mim. Agarrei firme seus cabelos, arrancando um gritinho contido, e desci meus dedos pelo seu pescoço... pelos ombros... fiz uma curva para a frente e agarrei os seios...

-Sabe?..

-Eu vou ser castigada de novo, mestre?.. – perguntou se inclinando voluntariamente para frente, o mel escorrendo pelas coxas grossas. A barra levantada do vestido deixando seu bumbum totalmente a mostra.

-Você vai ser castigada de novo, Alice.

Estalei um tapa forte em sua bunda. Ela gritou... gozando novamente.


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Comentários


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Comentou em 10/05/2013

ainnnn adorei tudo que li sobre vc! um super bju da Marcinha!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Diario de Victor - C.04 - Brincando no Shopping

Codigo do conto:
13168

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
22/07/2011

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4

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