Essa era a punição por ter me contrariado. Uma noite inteira de plenitude proibida.
Peguei Niki nos braços e a carreguei até o banheiro. Minha banheira já estava pronta, grande, quente, convidativa. Sentei-me recostado em uma das bordas, e coloquei minha cachorrinha em meu colo, sobre meu pênis duro, de pernas abertas. Ela quase não tinha forças para sustentar o próprio corpo, por isso se largara em meus braços, abraçando meu pescoço. Peguei uma esponja macia que estava de prontidão e comecei a banhar seu corpo quente... suas costas lisas... Eu quase podia ver a água evaporar ao tocar sua pele fervente. Tirei os longos cabelos do caminho e percorria a linha da espinha com a esponja, parando exatamente onde seu bumbum começava a se dividir, depois a molhava e subia de volta... dessa vez passando também pelo reguinho sensível. Os sais de banho já relaxavam nossos corpos, e Niki se entregava... quase contrariada... muito sedenta...
Massageei seu bumbum com as duas mãos, não encostava na xaninha nem no cuzinho. Resolvi dar um tempo para que minha cachorrinha recobrasse um pouco dos sentidos. Só apertava e soltava seu bumbum ao mesmo tempo macio e durinho... as vezes segurava, e fazia movimentos circulares... abria um pouco as bandas, depois comprimia uma na outra. Niki suspirava em meu ouvido. Dei um tapinha carinhoso, depois outro, ela gemia. Passei a massagear-lhe os cabelos na nuca e enquanto isso escorregava minha outra mão pelas coxas fortes, apesar de magras.
-Relaxe, meu amor... só relaxe... – quase desfalecida, minha cachorrinha correspondia, gemendo.
-Me deixa cuidar de você, Niki... deixe seu mestre cuidar de você...
Dizendo isso virei seu corpo lentamente, agora ela estava de costas para mim ainda em meu colo, com meu robusto mastro no meio de suas pernas entreabertas. Joguei sua cabeça para trás, deitada em meu ombro, e peguei a esponja. Mergulhava-a na banheira e depois espremia sobre o colo de minha cachorrinha, acompanhando gulosamente o caminho que a água descrevia entre os seios e por seu abdômen. Repeti o movimento algumas vezes e minha cachorrinha apenas sentia... só tinha forças para sentir... e gemer baixinho...
Segurei um dos seios que pareciam terem sido feitos a medida, pois cabiam perfeitamente em minhas mãos. Eles estavam lisinhos por causa da água e dos sais, era fácil deslizar minha mão por ele... pelo biquinho. Ela desfalecia. Enquanto apalpava um, eu atiçava o mamilo do outro, tocando-o de leve com a esponja úmida. A cada toque ele vibrava... a cada toque áspero e macio da esponja, Niki gemia.
-Aaahh... – e movia as pernas, num desespero contido.
Continuei a provocar-lhe o busto, e, dessa vez, também provocava a raxinha. Com a esponja eu castigava os biquinhos rijos e com o dedo acariciava o botãozinho eriçado. Suavemente, como se só existíssemos nós. Meu pau correspondendo a cada gemido de minha cachorrinha, pulsando sempre que ouvia sua doce voz... latejava... Nesse momento me lembrei de quando era bem jovem, e gozava só de ver uma mulher como essa se despindo a minha frente. Mas não mais... Então senti minha cachorrinha tremer, retesando o corpo, ela tinha gozado... ou... teria, se não fosse meu brinquedinho...
Mais uma vez Niki estava imóvel, delirando solitariamente com os prazeres que lhe eram negados. Continuei a estimular-lhe a xaninha devagar, mesmo sob a água, eu podia senti-la pulsar expelindo o saboroso néctar. Eu chupava seu pescoço e a acariciava entre as pernas, deslizava a ponta dos dedos pela parte interior da coxa e a sentia arrepiar-se. Levantei-me e a coloquei deitada para fora da banheira, posicionei a bucetinha quente na borda e comecei a chupar. Minha cachorrinha já estava acordada de novo, e voltara a gemer.
-Mestre... por favor... não agüento mais... mhmm... – tentava agarrar meus cabelos, não tinha forças.
Eu ignorava seus apelos enquanto beijava a boquinha de baixo. Passava minha língua entre os lábios, pelo grelinho vibrante, depois enfiava ela toda na grutinha. Minha cachorrinha gemia sofregamente... eu quase tive pena, mas era um gemido tão gostoso que só me dava mais tesão para continuar. Pus-me ajoelhado e ergui suas pernas, as apoiando em meus ombros. Brinquei um pouco com minha rola dura na entrada. Pressionava de leve contra o anelzinho de baixo e depois esfregava o caminho pra cima, pelo reguinho molhado. Voltava pelo mesmo lugar, e pressionava o anelzinho mais um pouco.
-Mestre... não to agüentando... me fode, por favor... – ela dizia com palavras cortadas. Novamente retesando o corpo, num quase urro de prazer se não fosse descontente.
Mais um orgasmo lhe era negado.
Afastei meu corpo do seu e a re-posicionei na banheira morna, para torturá-la um pouquinho mais. Com Niki de volta ao meu colo, aproximei-me da uma das bordas e ergui suas lindas pernas, apoiando-as para fora da banheira. Deixei sua raxinha precisamente na mira do jato de hidromassagem, não mais que cinco centímetros de distancia. E esticando o braço, liguei.
Minha cachorrinha gemia desesperadamente, e dessa vez... debatia-se em meus braços. Revirava todo o quadril tentando escapar dos jatos d’água, minha sorte é que eu sou maior que ela e pude abraça-la para conter seus movimentos, senão ela escorregaria de minhas mãos de tão lisa que estava.
-Aaain... aah... meu... Deeeeus!..
-Relaxe cachorrinha... deixa seu mestre cuidar de você... – eu sussurrava, e duvidava que ela estivesse ouvindo.
Não consegui contar quantas vezes ela desfaleceu tentando chegar ao orgasmo, talvez quatro ou cinco. As palavras desconexas que saiam de sua boca apenas me incentivavam mais... porque na verdade não eram palavras... eram uma deliciosa melodia... um pedido de mais... Poucas coisas podem excitar mais um homem do que os gemidos sinceros de prazer de uma mulher.
Comecei então a alternar os jatos que estimulavam minha cachorrinha com meus próprios dedos. Hora eu apertava seu clitóris, hora deixava os jatos castiga-lo suavemente. Então voltava com meus dedos, invadia a grutinha fervente com dois deles, e ela gemia um pouco mais alto. Fazia um vai-e-vem breve, só três vezes, e tirava. Agora ela gemia por causa da hidromassagem. Virei seu rosto de leve e beijei-lhe os lábios, ela não conseguia responder, então apenas abriu-os um pouco, permitindo que eu mordesse e chupasse. Abracei sua barriguinha que estava totalmente contraída, e subi com minha mão para o seio macio como algodão. Apertei e puxei... ‘Ahh!.. mestre... mhmm...’. Com a outra mão acolhi novamente sua bucetinha, que nunca cansava de pulsar e mastigar o que quer que se aproximasse. Pacientemente eu fazia movimentos circulares em seu grelinho enquanto apertava e puxava o seio esquerdo.
-Por favor... mhmm... eu faço qualquer coisa... AAAHH!!... m-mas... me deixa gozar, mestreee!..
Ouvindo esse reflexo de sanidade desesperada, resolvi atender ao pedido de minha cachorrinha. Desliguei a hidromassagem e tirei Niki da banheira. Ela estava ainda de olhos fechados, o corpo tremia levemente. Peguei uma toalha grande e a enrolei nela, para depois toma-la em meus braços novamente. Com cuidado para não escorregar, levei-a de volta para o quarto e dessa vez a deitei no tapete felpudo e macio, era quase uma cama de tão aconchegante.
-Você quer gozar minha cachorrinha?
-Aah... sim, mestre... po-por favor... – comecei a abrir a toalha, cobrindo o chão.
-E você vai fazer qualquer coisa para seu mestre, se eu te deixar gozar? – ela estava deitada de costas no chão e eu voltei a tocar-lhe as pernas, na altura do tornozelo, subindo até os quadris.
-Sim, mestre... – ela tentava esfregar as coxas para aplacar o tesão. – Qualquer... mhmm... qualquer coisa...
Alonguei meu corpo sobre o dela, tocando a entrada da raxinha com meu pau pulsante, e perguntei colado ao seu ouvido: -Você vai deixar seu mestre gozar primeiro?
Ela demorou um pouco para responder, como que medindo se seria capaz de suportar.
-Vou...
Beijei-lhe a bochecha rosada.
Desci pelo seu corpo mantendo meu rosto bem próximo a ele, para que ela sentisse minha respiração acariciando sua pele arrepiada. Ao chegar nos seios, abocanhei novamente, os biquinhos quase furando minha língua. ‘Rápido mestre, por favor...’. Abri suas pernas e a explorei fundo com dois dedos, minha cachorrinha gemia, escorrendo. Alcancei o brinquedinho que estava escondido lá no fundo, e puxei cuidadosamente. Não queria que ela gozasse ainda. Essa seria sua maior provação, o derradeiro teste.
Dei um pulo rápido até a cama e voltei com dois travesseiros. Virei minha cachorrinha de quatro com eles sustentando seu quadril. Ainda dei algumas lambidas gostosas na entrada da grutinha, saboreando seu mel, depois me posicionei atrás dela. Penetrei lentamente, sem pressa... fiz questão que Niki sentisse meu pênis a invadindo centímetro por centímetro. Ela não tinha forças para se mover, mas a xaninha respondia por vontade própria, vibrando de felicidade. Quando senti minhas bolas tocarem sua pele gostosa, abracei seu corpo e perguntei novamente:
-Você vai deixar seu mestre gozar primeiro?
-Vou – como uma flecha, os quadris quase rebolando. – Me fode logo... por favor...
Comecei a estocar vagarosamente. Tirava quase tudo, e enfiava até onde conseguia. Niki gemia, pingava. Eu também já estava quase no limite, então comecei a acelerar o ritmo. Entrava e saia de sua xaninha numa dança gostosa, olhando o corpo de minha cachorrinha acompanhar meus movimentos e espiando sua expressão de satisfação nos lábios. Enquanto metia, apertava sua bundinha durinha... jovem. Estalei um tapa.
-Aaah! Assim não mestre, senão eu gozo mais rápido... – toda manhosa.
Bati de novo... e de novo... e de novo... Cada tapa acompanhado de um gritinho de terror... de prazer... Nem mesmo eu sabia direito de onde tirava tamanha determinação para continuar a maltratando sem me descontrolar. Já sentia meu pau começar a inchar anunciando o gozo que estava vindo. Deitei meu corpo sobre o dela, percorrendo minhas mãos pelas laterais de seu corpo. Passei pelos quadris e pela cintura, senti as costelas em meus dedos, subi pela axila... senti-a retesar o corpo... estiquei seus braços sobre o tapete. Com minhas mãos sobre as de Niki, mordi seu ombro, sem nunca diminuir o ritmo das estocadas.
-Aahh... mestre!.. rápido, goza logo... mhmm!!!!
Os gemidos da minha cachorrinha eram abafados por ela mesma, que mordia os lábios tentando desviar a excitação trocando-a pela dor. A cada estocada sua raxinha apertava mais e mais meu pau, e expelia mais de seu néctar.
Ergui meu tronco de volta e dessa vez trouxe minha cachorrinha comigo, segurando-a pelos seios. Nós estávamos lá, ajoelhados no chão de meu quarto, á meia-luz, num encaixe perfeito. Niki urrava.
-Aaaahh!!! Mestre! Rápido! Rápido! Eu vou go...! – perdeu a voz.
Senti todo o seu corpo se contraindo, os braços e pernas esticaram selvagemmente, quase rompendo os tendões. Niki jogou a cabeça para traz, boquiaberta, os olhos cerrados. Mas ela não gozou. Não. Dessa vez ela havia contido seu orgasmo por conta própria... pura determinação... Sua xaninha martelava, transbordava.
E então ela recobrou a consciência, sem fôlego, os pulmões totalmente vazios respirando com dificuldade. E eu continuava metendo, cada vez mais rápido. Prestes a explodir dentro dela.
-Aaaiin!! Ah! AAH! – Niki voltava a gemer, desesperada. – Rápido, por favor! Eu não vou agüentar maaaais!!!...
Ela arregalou os olhos, a boca escancarada, sem produzir som algum... as unhas furando a carne de minha bunda. Eu apertava seus seios, mordendo seu ombro, bufando como um animal... gozei fundo em minha cachorrinha. Despeja todo o esperma que possuía dentro de sua grutinha e sentia ela engolindo ele todo.
-Me-mes... tr... – ouvi Niki tentar, desesperada... toda esticada... se contia, quase inerte. Eu ainda a fodia, freneticamente, abraçando-a forte.
-Pode gozar, Niki – consegui dizer.
...
...
...
O que se seguiu não foi um gemido, não foi um grito, não foi um urro. O corpo todo de Niki se retesou num ultimo suspiro, senti sua grutinha ser inundada por seu próprio gozo, e também pude sentir quando ela o cuspia para fora aos montes.
Tomando um ultimo e sofrido fôlego... ela rugiu... lágrimas escorrendo pela face... olhos revirados com a perda da sanidade... boca escancarada em júbilo...
...
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O orgasmo mais intenso... mais cruel...
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Caímos os dois.