Ontem à tarde, ele passou em casa e me pegou para irmos fazer coisas aleatórias. Fomos à um pequeno restaurante, em seguida ao shopping e, depois, ao parque. Lá, ele recebeu um telefonema e disse-me que seria melhor irmos andando. O estranho foi que não estávamos voltando para casa, mas reconheci o caminho que ele estava tomando como aquele que leva à casa de M..
M. é uma amiga nossa. Bem, ela é a nossa “amiga colorida” com quem já tivemos alguns ménages. Ela é branquinha e delicada, com um monte de tatuagens, seios pequenos e bumbum bonito. M. é uma das velhas amigas do mestre e ele nos apresentou porque eu estava ansiosa para ter minha primeira experiência sexual com outra garota. Depois de nosso primeiro ménage, M. e eu adquirimos o hábito de ficar de vez em quando, quando nos encontramos aleatoriamente em torno do campus onde nós duas estudamos. É claro que sempre informo ao mestre quando isso acontece e às vezes ele acaba espancando minha bunda por eu ser muito safada.
Bem, eu tive uma boa ideia sobre o porquê de estarmos tomando o caminho da casa dela, mas fiquei quieta. A expectativa estava provando ser bastante emocionante já que eu sentia minha calcinha melar e não queria estragar o que quer estivesse por vir.
Nós, de fato, chegamos à casa dela e ela nos recebeu vestindo apenas uma blusa larga e um par de meias longas. Mestre e eu entramos e ele tirou um tempo para ir ao banheiro. M. pegou-me pela mão levando-nos para o quarto e começou a me beijar. Seus pais haviam acabado de deixar a casa quando ela ligou para meu mestre e eles estariam fora até o dia seguinte, por isso, teríamos bastante tempo para desfrutar.
Notei que M. não estava usando sutiã quando eu agarrei seus deliciosos seios sobre a blusa fofa, mas ela estava com uma calcinha de algodão linda já toda encharcada. Ela me jogou na cama e veio enfiando a mão dentro da minha calça enquanto maliciosamente sorria para mim. Eu puxei sua cabeça e beijei-a lenta e profundamente, explorando toda a extensão de sua boca com a minha língua. Senti seus dedos tentando invadir minha buceta e assim abri um pouco mais as pernas para que ela tivesse fácil acesso. Eu arqueei minhas costas enquanto seus dedos iam fundo dentro de mim e senti meus mamilos tentando perfurar meu sutiã.
Naquele momento meu mestre entrou na sala e pigarreou, perguntando o que estava acontecendo. Nós apenas rimos e dissemos que estávamos meio que com tesão.
"Eu posso ver isso", disse ele. "Mas não é o que eu quis dizer".
Dizendo isso ele deu um olhar perfurante à M. e ela imediatamente se levantou deixando-me deitada na cama sozinha. Ela ainda pediu desculpas, rindo.
"Agora é hora de cuidar do seu fetiche, minha menina", ele disse olhando para mim. "Levante-se".
E assim eu fiz. Meu mestre veio até mim e me deu um beijo breve, em seguida, amarrou minhas mãos atrás das costas usando um dos lenços de M. e me posicionou de pé, três passos de distância da cama. Ele desceu e me ajudou a tirar meus sapatos e falou para eu permanecer imóvel até que ele dissesse que eu podia me mover.
Meu mestre voltou-se à M., que estava nos observando intrigada, ela não é adepta ao BDSM como nós, mas acha tudo muito interessante. Ele a beijou agarrando seu pescoço e puxando-a para a ponta dos pés, colando-a em seu corpo. Eu senti minha buceta pulsar naquele momento.
"Isto é o que você queria, não é?", perguntou-me enquanto se movia ao redor de M., "Me ver com outra garota?", ele cheirou a base do pescoço dela e levantou a cabeça para olhar para mim enquanto sua mão abria caminho para dentro da calcinha de M.. "Então, você não deve se mover até que tenhamos terminado, minha menina".
Eu senti minha calcinha molhar ainda mais e os meus mamilos se enrijecerem. Olhei para sua mão descendo pela barriga dela como em câmera lenta. E eu movi a cabeça, de acordo.
Meu mestre começou a masturbar-la e eu a vi perder a respiração por alguns instantes. Ele acariciou o seio com a outra mão, por baixo da blusa, enquanto os gemidos de M. começaram a tomar conta da sala. Eles ficaram nisso até as pernas dela começarem a falhar, tamanha sua excitação.
Eles, então, despiram-se um ao outro e ela se ajoelhou ante a ele. Meu mestre fez questão de se posicionar de uma maneira que eu poderia ter uma boa visão do que estava acontecendo, e eu estava de fato hipnotizada. O contraste das pequenas mãos dela segurando o pau grande dele, que os dedos mal conseguiam fechar, foi muito excitante. Ela levantou-o e lambeu suas bolas pesadas fazendo o seu caminho até o topo. A visão de sua boca sendo completamente preenchida e o pênis de meu mestre sendo desenhado sob suas bochechas me deu arrepios. Ela chupou-o por alguns minutos até que ele a puxou de volta para cima e levou-a para a cama.
Ele deitou-a de costas e se ajoelhou no chão para chupá-la. De onde eu estava, eu tinha uma excelente vista do corpo lindo dela, as pernas jogadas para cima descreviam uma curva excitante e deliciosa com seu bumbum redondo. Eu podia ver meu mestre enterrando seu rosto entre suas pernas, bem como todo o corpo dele posicionado no chão. Pela primeira vez tive a oportunidade de admirar as suas costas fortes arqueadas e sua bunda, enquanto ele chupa alguém. Toda essa vista de ambos estava me deixando louca e tudo o que eu queria no momento era ir direto para lá e me juntar à eles.
Pouco depois, ele a posicionou de quatro e começou a lamber sua bunda. Porra, essa é minha parte preferida das preliminares e eu acho que quase gozei com fazendo isso ali, na minha frente. A curva de suas costas enfatizando o bumbum sarado enquanto ele se deliciava naquele cuzinho que eu sabia ser maravilhoso.
Seus gemidos estavam por toda parte. Eu podia sentir minhas pernas tremendo um pouco e meus espasmos gritando ciúme. Meus mamilos começando a doer dentro do sutiã.
Ela forçava sua bunda contra ele e eu podia ver a expressão de ecstasy em seu rosto. Meu mestre inseriu um dedo em sua bucetinha, movendo-o lentamente, sem descansar sua língua. Pouco depois ele colocou outro, e mais um. A cama já encharcada por culpa dela.
M. virou-se. Ela tinha um sorriso enorme e malicioso em seu rosto enquanto puxava meu mestre para beija-lo violentamente. Sua mão tateando para baixo à procura de seu pênis. Meu mestre começou a acariciar seus seios, mas ela o deteve, continuando com o beijo. M. lenta e firmemente conduziu o pênis dele até a entrada de sua deliciosa buceta.
Eu senti meu corpo todo tremendo quando as linhas que desenhavam seus corpos tornaram-se uma só. O cheiro de sexo em todo o ambiente e os seus gemidos transbordando em minha cabeça. Minha própria antecipação dele enfiando seu majestoso pau nela fazendo minhas pernas querer falhar. E quase falharam.
Seguindo o exemplo de M., meu mestre estocou profundamente. Eu vi ela arqueando a cabeça para trás enquanto sua boca se abria. Seu gemido foi mudo, no entanto. As estocadas passaram a crescer em velocidade e meu mestre pegou uma das pernas dela para ter mais controle de seu corpo.
Tudo que eu queria naquele momento era me tocar. Dar à minha buceta uma pequena pausa do seu sofrimento solitário… será que eu deveria?..
Eu cuidadosamente libertei minhas mãos do lenço e não consegui segurar um suspiro alto quando toquei minha buceta sobre minhas calças. O alívio foi enorme. Minha outra mão, levei até meus seios, massageando meus mamilos doloridos. A sensação eletrizante correndo por todo meu corpo.
"Quem lhe deu permissão para fazer isso?", de repente, a voz de meu mestre. Eu abri meus olhos e ele estava lá, com seu pênis profundamente enterrado na buceta de M. e olhando para mim. "Isso não é o que ‘permanecer parada’ significa, minha menina… você sabe disso."
"Desculpe, mestre…", eu descansei meus braços ao lado de minhas pernas enquanto eles voltavam à seus afazeres.
Eles experimentaram uma grande variedade de posições, do missionário ao 69, de cowgirl para de bruços, à coisas que eu nem sei o nome. Os gemidos de M. iam de alto a baixo, ela loucamente balançando a pernas anunciando seu orgasmo mais do que apenas algumas vezes.
Em algum ponto minha buceta começou a contrair por conta própria. Notei pois que o fiz com tanta força que quase me machucou. Lembrei-me então de meus treinamentos de pompoarismo e comecei a reproduzi-los ali, enquanto observa os dois fodendo como coelhos. Eu contraía minha buceta e segurava por cerca de vinte a trinta segundos, alternando entre os músculos internos e externos como se estivesse tentando sugar algo. Trouxe algum alívio da minha agonia, embora a cada contração eu sentia meu mel transbordando, que desperdício…
Quando recuperei a consciência vi M. montando ele em minha frente. A forma como eles estavam posicionados me deu uma maravilhosa vista do pau do meu mestre indo todo o caminho dentro e fora. Eu chegaria ao meu limite muito em breve.
Não conseguia lembrar quanto tempo fazia que tudo começou. Algumas horas com certeza. Meu corpo inteiro dolorido por ficar parado por todo esse tempo.
Meu mestre moveu M. para o lado e a colocou de quatro. Ela mal tinha forças para sustentar o corpo com os braços. As estocadas foram rápidas e profundas, ele também estava em seu limite. Os gemidos e suspiros cresceram mais alto no quarto. Minha buceta contraindo ferozmente, meus mamilos completamente dormentes. Eu furtivamente posicionei minha mão por trás da minha bunda e comecei a tocar minha buceta esperando que meu mestre não notasse.
Assim que olhei para cima novamente, M. estava gozando como louca com meu mestre atirando sua porra dentro dela ao mesmo tempo. Meus olhos pegaram expressões de prazer lascivos no rosto de M. enquanto seu corpo se contorcia todo.
Eu caí no chão.
"Venha aqui, minha menina”, ouvi meu mestre me chamando.
Minhas pernas estavam dormentes e fracas, então eu tive que rastejar para a cama. Quando cheguei lá, ele me disse que eu deveria chupar M. e limpar toda a bagunça que ela tinha feito por mim. Ela estava esparramada pela cama de bruços, uma perna esticada e a outra ligeiramente dobrada, a porra de meu mestre escorrendo para fora de sua buceta. Virei-a com a ajuda dele e segurei suas pernas para cima para começar a lambê-la. Eu bebi cada gota que pude alcançar. Sorver a porra de meu mestre de dentro daquela bucetinha fervente e sentir o sabor do orgasmo dele ao mesmo tempo me deixou ainda mais louca.
Mantivemo-nos um tempo deitados na cama, então meu mestre me levou para o chuveiro. M. abandonada em sono profundo.
No chuveiro, meu mestre lavou todo o meu corpo, dando uma atenção especial aos meus mamilos desolados. Ele sabe como os meus seios são muito sensíveis e tê-los tão duros dentro do sutiã por tanto tempo foi uma tortura realmente grande. Ele também começou a acariciar meu grelo, e teve que segurar meu corpo de pé quando fez isso, porque eu não conseguia me sustentar por conta própria. Mas me manteve quase à ponto de gozar… controlando seus movimentos para não me levar além disso. Eu não estava autorizada a gozar por uma semana, ele disse. Era para eu ficar com esse dia na cabeça e aproveitar bastante.