O encontro já havia se iniciado tinha algumas horas, foram varias apresentações e cumprimentos, revendo velhos parceiros de negócios e firmando novas alianças. Tudo isso com minha cachorrinha a meu lado, como minha parceira. Se minha abordagem não fosse eficiente, ela seduzia o alvo. Quando éramos interrompidos por concorrentes ela prontamente desviava os assuntos. Tudo com muita classe... com muito tesão.
Ela trajava um vestido liso até pouco antes da metade das coxas, cor ameixa escuro. A cintura marcada por uma faixa negra que descia trinta centímetros pela lateral do corpo. Saltos sempre altíssimos, deixando-a maior que eu. Os cabelos num penteado que não sei descrever, meio soltos meio presos, jogados para frente e para trás.
No momento estávamos mais afastados no salão, observando o movimento. Uma taça de vinho cada um.
Sinalizando discretamente, minha cachorrinha deu um ultimo gole, e abandonando a taça sobre uma mesa dirigiu-se ao banheiro. Sumindo por trás da porta para ressurgir minutos depois. Vindo em minha direção.
Beijou-me no rosto enlaçando meu corpo:
-Esse foi o quarto...
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-Vira esse rabo pra mim.
-Mas mestre, já estamos atrasados.
-Anda logo.
Cailean virou-se erguendo a barra do vestido acima dos quadris, forcei seu ombro e ela debruçou-se ante a mesa. Com uma mão separei as bandas de sua bundinha e com a outra introduzi nela um plug anal. Minha cachorrinha se retraiu de susto ao sentir o pequeno aparelhinho gelado invadir seu rabo, mas não protestou. E com um comando do controle, o plug começou a vibrar.
-Vamos ter uma brincadeira muito gostosa essa noite, cachorrinha – falei grudado ao seu ouvido. – Esse pluging que coloquei em você tem autonomia para quatro horas, que vai provavelmente coincidir com o termino do encontro.
Cailean estava estática, ouvindo minhas palavras. E de leve, eu já a sentia começando a rebolar. Então esticando o braço agarrei outro brinquedinho, que coloquei frente a seus olhos.
-Esse aqui é um vibrador especial, comprei especialmente para você, cachorrinha. Dá pra ver que não é grande, contudo, acho que você está vendo que ele tem uns furinhos bem pequenos. Assim que eu colocá-lo em você eles começarão a agir, sorvendo todo o mel que você produzir com essa sua grutinha pervertida.
Dito isso, voltei com minha mão para o meio de suas pernas e introduzi o vibrador. Afastei-me permitindo que minha cachorrinha se arrumasse, alisando o vestido de volta para baixo e ajeitando os seios que se insinuavam saltar. E quando me encarou, continuei com o discurso.
-O nosso jogo será o seguinte. Você ficará com esses brinquedinhos ai com você durante todo o encontro. E isso é perigoso, porque se você ceder ao tesão todos os meus negócios estarão arruinados. E isso inclui nossa linda relação...
Colei meu corpo no seu, olhando em seus olhos.
-Eu sei que essa situação não é das mais confortáveis, e tenho certeza que você terá a sensação de que todos estarão olhando para você o tempo todo. E sabe de uma coisa?.. Eles estarão mesmo, porque você é a mulher mais linda de todo esse lugar.
Disse essa ultima frase enquanto subia minhas mãos pelo seu corpo, acariciando a barriguinha lisa e contando as costelas que retinham meus dedos. Até que agarrei os seios macios, sem soutien.
-E vai ser um problema se você ficar excitada e se exibindo desse jeito o tempo todo – falei apertando os mamilos de volta para dentro, estavam quase trespassando o tecido fino do vestido.
Cailean ficou vermelha, difícil dizer se por vergonha ou excitação, mas rubra feito uma rosa.
-Eventualmente, seu vibrador vai ficar encharcado, e não queremos que seu mel comece a escorrer por entre suas pernas. Então você naturalmente irá ao banheiro para trocá-lo por outro. Cada um que você encher representará uma hora de tortura. E é aqui que entra a diversão, que dependerá exclusivamente de você.
-Se os brinquedinhos encharcados estiverem em numero ímpar, eu vou te torturar pela quantidade de horas correspondentes. Entretanto, se eles vieram em numero par... eu vou deixar que você me torture como bem entender... Mas é claro que, dependendo de como você se sair me ajudando com os acordos, as regras podem mudar.
Apertei novamente seus seios, quase furando minhas mãos.
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Discretamente ergui uma de minhas mãos até o rabo empinado de minha cachorrinha, invadindo com um dedo por entre as bandas de sua bundinha macia. Certifiquei-me de que ela realmente havia introduzido um novo vibrador dentro de si, e quando o senti, beijei-a de leve na altura do pescoço.
-Não tem mais ninguém que o senhor precise conversar? – perguntou puxando minha mão para baixo e enlaçando-a como o casal que nos passávamos a ser.
Puxei-a para mim colando nossos corpos, segurando firme em sua cintura. Eu não estava acostumado a sair com garotas mais altas, mas a experiência se provava bem interessante. Ergui de leve minha cabeça para poder olha-lhe nos olhos.
-Porque, cachorrinha... está querendo se exibir um pouco mais? Gostou de seduzir esses velhos tarados enquanto tem dois brinquedinhos te maltratando o tempo todo?
-Na verdade eu quero saber se já podemos ir embora, mestre... estou com tanto tesão...
Dito isso, ouvimos o anfitrião do evento chamar nossa atenção para fazer seu discurso de encerramento. Coisas como a alegria de nos ter ali e que os acordos estabelecidos possam ser honrados e que sejam prósperos.
Antes mesmo que ele terminasse, Cailean puxou-me pela mão em direção a saída. Mal cruzamos a porta, que nos deixava num jardim, embaixo ao céu estrelado, ela me jogou contra a parede. Beijou-me com vontade, passando a mão pelo meu pau que começava a dar sinais de vida dentro da calça, e depois pegando uma de minhas mãos e conduziu-a ao seu rabo quente, que apertei forte.
-Você ainda vai me causar problemas, cachorrinha... – falei quando ela me deu tempo para respirar, beijando meu pescoço.
-O senhor é quem já me deu muito com o que me preocupar essa noite, mestre – respondeu ofegante. – Vamos embora logo, vou te foder tanto que teu pau não vai subir por uma semana. – voltou a me puxar em direção ao chalé.
À passos apressados na minha frente pude ver que nem mesmo o vibrador especial que comprei para ela era capaz de combater seu tesão. Conforme contraia uma perna a frente da outra, seu mel começava a transbordar sua gruta e escorrer por entre as coxas, deixando um rastro brilhante por onde passava, fazendo-me salivar.
Demos pouco mais de dez passos e minha cachorrinha virou-se me empurrando para uma das arvores na beira da trilha. Assim que senti minhas costas se chocando contra o tronco da arvore, minha cachorrinha invadiu minha boca com sua língua quente e sedenta. Era um beijo molhado e afobado, conforme ela esfregava seu corpo no meu, entregue pelo tesão, eu sentia seu mel melando minha calça.
-Tem certeza de que quer fazer isso aqui? O evento já terminou, logo as pessoas começarão a ir embora... e estamos no caminho.
-O senhor me fez ficar em pé com dois vibradores por varias horas – ela alternava as palavras com beijos em meu pescoço e peito enquanto desabotoava meu paletó. – e eu ainda tinha que me controlar para não gozar, senão alguém poderia perceber... Mas o pior era quando eu ficava tão molhada que o vibrador começava a deslizar pra fora... eu não podia nem mesmo contrair minha buceta senão eu perdia a força nas pernas.
-Tudo bem cachorrinha – falei virando-a de costas para mim e invadindo seu rego com uma de minhas mãos. – Se você está tão incomodada, eu vou tira-lo para você.
De súbito, enfiei o indicador e polegar em sua buceta encharcada e puxei o vibrador para fora. Notei que suas pernas quase cederam quando ela se contraiu de tesão, embora não houvesse gozado ainda.
-Está melhor assim cachorrinha?.. – sussurrei com minha boca colada em sua orelha.
-Ain mestre... me fode, vai... – gemeu.
Alisei seu bumbum redondo e liso para novamente enfiar dois dedos naquela gruta que transbordava excitação. Eu a fodia lentamente com meus dedos, evitando que chegasse ao clímax. Conforme eu a preenchia, podia sentir a vibração do plug em seu rabo.
-Quer gozar cachorrinha?..
-Quero mestreee...
Cailean se contorcia conforme eu a fodia com meus dedos. Suas pernas fraquejavam pela posição, ela encurvada para frente apoiando-se no tronco de uma das arvores, empinando e rebolando o rabo delicioso. Jogava a cabeça para trás e para os lados, apertava os seios, e gemia... como gemia. A bucetinha apertada mastigando meus dedos, sugando-os para dentro sempre que eu começava a retirá-los.
De súbito, ajoelhou-se em minha frente e começou a desabotoar minha calça. Não tive tempo de reagir, no entanto, pude ver seus olhos brilharem ao encarar minha rola dura marcando a cueca. Apressou-se em tira-la para fora e abocanhou vorazmente.
Minha cachorrinha engolia todo o meu pau, salivando muito, movendo a língua com destreza enquanto o segurava pela base. Depois o lambia de cima a baixo, não se importando em melar o rosto no processo, apenas deliciando-se.
Então, ouvimos murmúrios. As pessoas estavam se aproximando pela trilha bem ao nosso lado, deixando o evento.
Puxei Cailean pelo pulso e conduzi-a até atrás de uma outra árvore, que apesar de ainda estar bem perto do caminho que as pessoas estavam percorrendo, era grossa o suficiente para esconder nossos corpos.
Antes mesmo que minha cachorrinha recobrasse o equilíbrio por estar desviando das raízes em salto alto, levantei seu vestido e estoquei forte meu pau em sua bucetinha latejante.
- Ahh..! – abafou o grito de susto. Ameaçou cair com o tranco de nossos quadris se chocando, mas escorou-se na arvore à frente como pôde.
Segurava-a pelo topo das coxas, puxando-a contra mim, dando mais força e velocidade à minhas estocadas. Podíamos notar o vulto das pessoas ao longo da trilha, e minha cachorrinha se esforçava para gemer o mais baixo possível, mesmo querendo gritar com o prazer que finalmente era lhe dado.
Eu mesmo tinha muita dificuldade em me conter, sua buceta encharcada parecia querer derreter meu pau, e eu queria meter nela ainda mais forte, mas quando cedia à vontade, o estalo de nossos corpos era alto demais e algumas pessoas olhavam desconfiadas. Cailean esticava o pescoço para cima e empinava o bumbum com as pernas arqueadas, tentando manter-se em pé ao mesmo que rebolava descompassadamente, delirando.
- Era isso que você queria? Hã?
- Sim, mestre..! Me fode!..
- Você gosta de ter uma rola dura enfiada nessa buceta?
- Siiim! Mete mais... mais forte..!
Quando suspeitei que todos já haviam passado por nós em direção à seus chalés, comecei a meter mais rápido, deixando o tesão tomar conta.
- Isso! Me come, mestre! – ela também se soltou, quase gritando.
Meu pau fazia um som molhado a cada estocada e minhas bolas reluziam o liquido doce que espirrava por entre as pernas de minha cachorrinha.
Puxei-a para mim, abraçando-a por trás e apertando forte seus seios. Sentia-os vazando por entre meus dedos, e eu forçava ainda mais minhas mãos, por que queria fazê-la sentir tanta dor quanto o tesão que já sentia. Em resposta ela não reclamou, no entanto, dobrou ainda mais as pernas, fazendo minha rola ir ainda mais fundo em direção à seu ventre. Levou seus braços para cima e agarrou meus cabelos. Gemendo.
- Ahh... Ahh... Ahh...
- Me diz o que você é – ordenei em seu ouvido.
- Uma cachorrinha... – ela murmurou sofregamente.
- Fala direito! – apertei ainda mais seus seios. Podia imaginá-los roxos no dia seguinte, marcados.
- SOU SUA CACHORRA! – gritou.
Senti ela gozar quando ainda mais de seu doce mel espirrou em minhas pernas e sua buceta pressionou minha rola tão forte que eu mal pude manter o ritmo. Continuei estocando até seu corpo se acalmar e relaxar do orgasmo, e empurrei-a bruscamente. Cailean caiu contra a árvore, tentando olhar para mim, sem forças.
- Fica de quatro, cachorra. Vira essa cara pra mim.
Ela ficou. Espetando as mãos e joelhos com os gravetos e folhas secas que dominavam o chão.
- Foi você que disse, não é? – ela me fitava, olhos entreabertos. – Você é minha cachorra, minha vadia. E cachorras ficam de quatro.
Sem pudor, enfiei minha rola em sua boca, o máximo que pude, ficaram poucos centímetros para fora. Estoquei uma, duas, cinco vezes, e gozei fundo, sem avisar. Olhando para ela.
Ouvi o som característico de quando a mulher engasga com a gozada no fundo da garganta. Vi minha porra sair por seu nariz, e senti na cabeça do meu pau quando ela tentou engolir o que podia.
Soltei-a e dei dois passos curtos para trás, tentando não cair. Cailean tinha lagrimas escorrendo pelo rosto que acabavam se misturando com a saliva e a porra que transbordavam sua boca e nariz. Ela tossiu algumas vezes, limpou o rosto com as costas de uma das mãos, e me fitou nos olhos.
Não era um olhar de medo. Não era um olhar de nojo. Nem de surpresa, nem de excitação. Era apenas um olhar tênue. Simples. Entregue.
-Temos companhia – disse rouca.
Olhei para trás e vi um casal, nos seus 40. Ele com a mão na bunda dela, ela apertando a rola dele para fora da calça.