Comprei roupas e jóias novas para Cailean e em poucas horas estávamos dentro do jatinho da empresa. Ao sairmos de casa não teve como não notar os olhares levemente invejosos das outras três. Embora eu não possa afirmar se foram por causa dos presentes que minha cachorrinha tinha ganhado, ou porque ela seria a primeira a viajar comigo.
Nossa primeira parada foi na Alemanha, perdidos num resort numa cidade pequena. Era um local escondido, centrado em um vale e encimado por montanhas e arvores. Nunca entendi o porque de marcarem reuniões e encontros importantes em lugares tão abastados, eles de nada contribuem para a conclusão de contratos. No entanto, não posso negar que me seria um fim de semana bem divertido.
Sou um amante da privacidade, ainda que vocês possam duvidar, e como de praxe, escolhi o quarto mais recolhido que estava disponível. Apesar de ser fora de mão e levarmos quinze minutos para voltar às partes principais, tem lá suas vantagens.
-O que me diz, Cailean? – ela estava boquiaberta. Não sabia se olhava para a jakuzzi em um lado, para a cachoeira que invadia o quarto pelo outro, para a pequena e eficiente cozinha, para a cama gigantesca, para... bem, vocês entenderam.
-Nossa, mestre... que lugar é esse?
-Não sei o nome, deve ter um panfleto por aí. Mas então, o que você achou? – perguntei enquanto a abraçava por trás, envolvendo sua barriguinha.
-É maravilhoso – ela se soltou, saindo para a sacada, que na verdade se estendia como um píer. Metade do quarto havia sido construído sobre o enorme lago que cercava o resort. – Por quanto tempo vamos ficar?! – ela gritou lá de fora.
Não me dei ao trabalho de responder, ao invés disso fui pegar uma mala que tinha enviado no dia anterior e comecei a desfazê-la. O interfone tocou perguntando se precisávamos de algo, o que neguei prontamente. Tudo o que eu queria para os dias seguintes estava bem ali comigo.
Quando minha cachorrinha voltou para dentro sugeri que fosse tomar um banho enquanto eu lia o itinerário. Tínhamos ainda quatro horas antes das reuniões começarem. Eu precisava reler uns papeis e escrever discursos de emergência, mas antes, fui preparar dois drinks de frutas.
Cailean demorou um bom tempo no banheiro, me perguntava o que ela tinha encontrado para se entreter tanto. Eu estava sentado numa das enormes poltronas, apenas com um calção fino, quando ela saiu. Elegante como sempre, os cabelos molhados caindo sobre o rosto e os seios avantajados dançando sensualmente acompanhando seus passos. Vestia um dos robes brancos da pousada, grosso, de algodão, deliciosamente agarrado em suas curvas repletas de perdição.
Minha cachorrinha procurou-me pelo quarto e quando me encontrou, fixou os olhos nos meus. Ainda que não pudesse ver, senti seu sorriso malicioso enquanto ela acertava os passos em minha direção. Algum brilho novo tomava conta de seus olhos verdes e propositalmente ela não piscava... apenas encarava-me e me imergia em uma disritmia contida, exalando tesão.
Aproximou-se de mim tão rápido que senti seu perfume arrepiar meu corpo enquanto chacoalhava meus cabelos. Delicadamente arrumou as pastas ao meu lado e tomou os papeis que eu tinha em mãos. Notando a taça apoiada ao meu lado, deu um gole modesto, apenas para umedecer os lábios. Apoiou-se delicadamente em minhas pernas e subiu em meu colo, sentando-se exatamente em cima de meu pau. Tocou meus ombros e seguiu arranhando a extensão de meus braços, forçando-me a esticá-los. Beijou-me.
Um beijo leve, com gosto de pêssego. Sua boca fria envolveu a minha para depois molestar meus lábios numa mordida carinhosa. A ponta da língua abriu caminho aquecendo a minha com seu hálito quase vulgar. E na mesma sutileza com que chegou, afastou-se de mim. Pondo-se em pé a minha frente, desafiando meu olhar.
-No que você está pensando, cachorrinha? – me arrisquei em perguntar.
Ela limitou-se a continuar me encarando por um tempo, irredutível. Olhar fixo no meu.
-Eu só sinto que... eu não estava mostrando a você... bastante apreciação, eu quero que você saiba... o quanto eu adoro você, mestre – levou as mãos macias para a faixa que amarrava seu robe, desenlaçando-o e deixando-o cair.
Ela estava linda, usando um corpete negro detalhado em vermelho sangue com meias 7/8 nas mesmas cores, realçando com muito glamour suas pernas torneadas. Só então percebi que ela estava de salto alto, depois, subindo com o olhar, quase despi sua cinta liga para vislumbrar a minúscula calcinha que escondia sua xotinha inchada.
Lentamente, desfilando perante meu olhar sedento, minha cachorrinha foi até o radio colocar uma musica. Mas eu tinha a impressão de ter ficado surdo, toda a minha atenção era voltada para o seu rebolar, o balanço sincronizado e perfeito de seu corpo lindo.
Cailean voltou, estacando na minha frente. Quando fiz menção de me levantar ela me empurrou de volta para o sofá. Arqueada em minha direção, tentei roubar-lhe um beijo, mas ela desviou a face com um sorriso no rosto. Deslizava as mãos pelo meu corpo e depois recompôs a postura, jogando os cabelos loiros e molhados para trás. Ainda sustentando meu olhar, começou a rebolar devagar, quase sem mover os quadris.
Deixava-se levar pela musica aos poucos, erguendo os braços e tocando as mãos sobre a cabeça. Ainda com um deles esticado, descia com o outro percorrendo a lateral do corpo e fazendo uma breve pausa sobre o seio, para apertá-lo um pouco, depois voltava a deslizar a mão até onde alcançava. E arqueava o tronco, empinando deliciosamente seu bumbum redondo. Dobrou as pernas e num único lance voltou a ficar ereta ondulando o corpo todo. Voltou a procurar meus olhos, mas eles estavam perdidos nas curvas alucinantes que a cintura descrevia com seu abdômen.
Cailean avançou dois passos quase se colando em mim. A cada movimento ousado de seus braços e cabelos em minha direção, mais do seu perfume impregnava minhas narinas me enchendo de tesão. Ela dançava provocantemente, às vezes me tocando, às vezes recuando para evitar meu toque. Ia e vinha num ritmo sedutor, rebolando gostoso. Virando-se de costas, esticou-se toda em direção ao chão de pernas eretas, deixando seu rabinho todo desprotegido se não fosse a minúscula calcinha encoberta pela cinta-liga. E quando ela fez isso, pude ver de leve uma mancha mais escura em sua calcinha, denunciando sua excitação.
Insinuei-me em ir para frente e tocar seu bumbum, mas como eu previa, ela se afastou de forma cadenciada, voltando a dançar procurando meus olhos. Mais uma vez ela veio até mim, escorando o peso no encosto do sofá e aproximando seus generosos seios do meu rosto. Chegou a poucos centímetros, como se fosse me matar com seus mamilos enrijecidos, e depois desceu o corpo, descrevendo uma trilha em meu peito com seu hálito quente.
Chegando em meu membro duro, apertou-o com os peitos soltando seu peso em mim. Vi seu sorriso alargando quando sentiu a rigidez em que eu estava. Rapidamente ela levou as mãos para meu calção, despindo-me. E tomou muito cuidado para fazer isso sem encostar-se a meu pênis que já cuspia um prenuncio de gozo.
Minha cachorrinha me deixou ali sentado, nu, e retomou sua dança. Movimentos treinados e improvisados, ondulando os quadris, empinando o bumbum. Serrilhando os olhos e lambendo os lábios maliciosamente, acariciando o próprio corpo, bagunçando o cabelo. E me encarando, seduzindo-me sem saber que eu já estava entregue.
Não me agüentando mais, me levantei e segui em sua direção. Quando estava bem próximo ela virou-se de costas, erguendo na beira do impossível seu rabinho redondo, e sem hesitar encaixei meu pau duro nele. Ela rebolava e eu acompanhava, melando toda sua calcinha que já estava quase ensopada. Acariciava sua barriguinha e sentia o toque áspero do espartilho. Quando subi as mãos para os seios também escondidos, senti os mamilos ameaçando furar o tecido negro. E minha cachorrinha continuava a dançar, erguendo os braços, convidando meu toque.
Joguei seus cabelos úmidos para o lado e ensaiei um beijo no pescoço nu, senti-a arrepiar. Mordisquei a orelha e ela agarrou meus cabelos enquanto eu descia uma das mãos em direção a sua grutinha inchada. E nós rebolávamos, vidrados nos corpos um do outro. Ela virou um pouco o rosto, até onde eu quase pudesse beijá-la, mas negou meu desejo. Em vez disso prensou ainda mais seu quadril contra o meu, masturbando meu mastro com o bumbum.
Após alguns minutos nessa dança de corpos colados, virei Cailean de frente e beijei-a com fervor. Explorava sua boca o máximo que podia, num beijo molhado e cheio de tesão. Ela correspondia, apertando minha bunda, agarrando meu pau. Enquanto nossas línguas se digladiavam ela me batia uma punheta sofrida, não duvido que estava sentindo mais tesão que eu em ter meu membro duro pulsando em sua mão. E o mesmo fazia eu, agarrando sua xotinha por trás e dedilhando tanto o grelo escondido quanto o cuzinho.
Alternava a invasão de meus dedos com alguns tapas no bumbum, fazendo minha cachorrinha gemer, e lentamente conduzi-a para o sofá. Ainda ao ritmo harmonioso da musica, Cailean acariciava meu pau com sua mão habilidosa. E ante protestos, forcei-a a virar-se e ficar de costas para mim, para depois sentar-me no sofá ficando cara-a-cara com sua bundinha convidativa.
Apalpei as duas bandas do rabinho de uma só vez, enchendo minhas mãos e apertando forte, sentindo ela se contrair e arrepiar. Depois massageei de leve com movimentos circulares e então desci para as coxas grossas. Deslizava minhas mãos para cima e para baixo, sentindo o tecido da meia 7/8 e as amarras que as prendia à cinta-liga. Até que voltava para o rabinho e apertava de novo, e ela se empinava toda, rebolando os quadris de leve.
Esquecendo da musica, vidrado nos gemidos contidos de minha cachorrinha, baixei sua calcinha lentamente revelando aos poucos a grutinha encharcada de tesão.
Ordenei que afastasse um pouco as pernas e com uma mão forcei suas costas, fazendo com que ela se inclinasse para frente. Avancei certeiro com minha língua em direção ao risco úmido que escorria pelo pouco de coxa exposta. Sorvi todo o mel furtivo que tentava fugir e aproveitei para mordiscar a polpa durinha de seu bumbum, arrancando gemidos tesudos de minha cachorrinha. Ela levantava o rabinho o máximo que a posição permitia, e com os braços para trás, abria-se toda me convidando a saborear o mel direto da fonte.
Sem regalias, caí de boca, penetrando sua xotinha encharcada até onde minha língua alcançava. Abracei seu corpo esbelto levando uma das mãos para cima até segurar firme em seu seio que pegava fogo. Com o outro braço, envolvi suas pernas para alcançar o grelinho pelo outro lado. E assim eu ia chupando minha cachorrinha enquanto masturbava deliciosamente o grelinho inchado ditando seus gemidos. E a cada pulo que eu sentia seu peito dar acompanhando o coração acelerado, meu pênis pulsava em resposta, doendo minhas bolas.
Não agüentando mais a tortura comigo mesmo, levantei-me e passei a pincelar meu pau duro feito pedra na xotinha inchada da minha cachorrinha. Cailean me olhou sorrindo, a face vermelha e ofegante.
-Me come, mestre... – rebolava a bucetinha. – Fode sua cachorrinha...
Calmamente, introduzi a cabeça em minha cachorrinha sendo prontamente recepcionado por seu interior fervente. Fiquei ali parado beijando o pescocinho e acariciando a cintura, sem explorar nem um centímetro a mais da sua grutinha.
-Ain... por favor, mestre... me fode! – Cailean empinava mais o rabo tentando me engolir.
-Sabe o que me dá mais tesão nesse seu corpo lindo, cachorrinha? – perguntei colado em seu ouvido acompanhando o rebolar com as mãos nos quadris largos.
-O quee? – jogava o rabinho para trás, mas eu recuava com seu movimento. Subi minhas mãos passando pela barriguinha seca até encontrar os seios generosos e os apertei, transbordando entre meus dedos.
-O que me dá mais tesão no seu corpo são esses lindos seios, cachorrinha... que tal tirarmos esse espartilho pra eu senti-los melhor?
Mais que depressa, Cailean levou as mãos para trás para desfazer as amarras que o prendiam em si. Mas eu a detive.
-Pode deixar que eu faço isso...
Desamarrei os laços e comecei a puxar as tiras pelos fechos. Cadenciado, eu ia penetrando-a conforme puxava, de forma que quando a tira se soltava eu havia penetrado-a inteira, envolto em gemidos de puro tesão. Depois eu repetia a manobra, dessa vez retirando meu pau de sua xotinha. Cada movimento levava cerca de vinte segundos para se completar. Vinte até que meu mastro a penetrasse toda, da cabeça brilhante até as bolas inchadas. E mais vinte para que ele se retirasse.
-Mestree... mais rápido..!
-Eu não quero te machucar, cachorrinha.
-O senhor não vai... mete mais forte... ain...
-Mas ta tão gostoso assim, cachorrinha. – estaquei os movimentos para abraçá-la, mordendo a orelha e envolvendo suas mãos com as minhas. Conduzi seus dedos até o grelinho vermelho. – Vê como ele ta inchado?.. latejando?.. Não precisa mentir pra mim, cachorrinha, eu sei que você está gostando.
Completei a penetração na mesma velocidade de antes.
-Ta vendo como ele responde a cada centímetro do meu pau? Quando eu tiro, ele se contrai em protesto... – iniciei o movimento de volta contando baixinho.
-Um...
-Dois...
-Três...
-Quatro...
-Cinco...
-Seis...
-Sete...
-Oito...
-Nove...
-Dez...
-Onze...
-Doze...
-Treze...
-Quatorze...
-Quinze...
-Dezesseis...
-Dezessete...
-Dezoito...
-Dezenove...
-Vinte...
-Contou comigo, cachorrinha? Foram vinte contrações, tentando me puxar de volta... – apertei seu grelinho, ela quase gozou. – Você quer que meu pau volte pra dentro?
-Eu q-quero... por favor, mestre... me fode..!
Voltei a penetrá-la, ainda abraçado, deliciado.
-Um...
-Dois...
-Três...
-Quatro...
-Cinco...
-Seis...
-Sete...
-Oito...
-Nove...
-Dez...
-Onze...
-Doze...
-Treze...
-Quatorze...
-Quinze...
-Dezesseis...
-Dezessete...
-Dezoito...
-Dezenove...
-Vinte... – senti minhas bolas tocarem suas coxas..
-Agora ele pulou mais vinte vezes... de felicidade... Contou comigo, cachorrinha?
-Mhmm... contei, mestre... mas me fode, por favor, não to agüentando!
Soltei seu corpo e voltei a desamarrar o espartilho, soltando as tiras uma amarra por vez, sem pressa. Assistindo Cailean tremer de tesão, as pernas quase cedendo.
-Dessa vez, conta pra mim, cachorrinha.
-Um, dois, três... – sua voz saída tremida, diminuindo de tom a cada milímetro. – quatro... cinco... ... ...
-Se você parar de contar eu terei que parar de desamarrar... você não quer que eu te foda, cachorrinha?
-Quero, mestre... por favor, me fode..!
-Então termine de contar pra gente poder tirar logo esse espartilho... eu só vou te comer depois de chupar esses peitos lindos...
Com dificuldade, ela conseguiu chegar no vinte. Por duas vezes tentou acelerar a contagem para terminar mais rápido, mas eu a punia retirando meu pau e amarrando a tira de volta. Até que por fim ela conseguiu me sentir preenchendo-a por inteiro, enquanto eu escorava seu corpo que ameaçava a ceder. Suas pernas trêmulas pareciam que não iam sustentá-la por muito mais tempo.
Foram mais três tentativas até que ela conseguisse completar a contagem para a próxima tira. Então voltei a penetrá-la e a contar, eu também não ia agüentar essa tortura por muito mais tempo.
-Um... dois... três... quatro... – Cailean gemia sem ritmo, ofegante. – Sabe quantas tiras ainda faltam, cachorrinha?
-Aiin... q-quantas?
-Trinta e duas.
Ela gozou, rendendo-se. Só por imaginar por quanto tempo mais a tortura iria se prolongar. Imediatamente dei um tapa forte em seu rabo e retirei meu pau. Ela sentou no chão em espasmos.
-Não me lembro de ter dito que você podia gozar, cachorrinha – ela não respondeu, provavelmente mesmo que quisesse não conseguiria pelo transe pós gozo. – Vamos, levanta! Vai tomar um banho que a reunião é em algumas horas.
Hummm, delicia ! Quero um mestre assim.