Quando quando mais jovem eu morava com meu pai e uma madrasta que me odiava, então todo final de semana dava um jeito de ir para casa de uns amigos onde me sentia mais a vontade e feliz. Ao todo eram seis garotos em um casa pequena, como estávamos todos meio que naquela fase de hormônios a flor da pele sempre rolavam brincadeiras de cunho sexual mas nunca pro lado gay, eram só zoeirinhas mesmo. Gu um menino negro, magro como eu, sempre foi o mais espertinho, ovelha negra da família, só fazia merda e era o mal visto na casa mas no fim sempre estava com a gente nas zoeiras e brincadeiras bobas.
Na época eu vivia com boné na cabeça porque tinha feito besteira no cabelo então rolavam aquelas brincadeiras irritantes de tirar o boné só pra me ver com raiva. Teve um momento que só estava eu e Gu e ele pegou meu boné.
Eu – ah cara para com isso, sério, me da aqui.
Gu – Ué, pega
Nessa hora ele pegou o boné e colocou dentro do short
Eu – eu não, ta doido? Para com isso, anda logo.
E ele nem queria saber, deitou na cama e ficou com meu boné lá. Como não tinha ninguém no quarto já que ficava na parte de cima eu fui pra cima dele pra tentar pegar, enfiei minha mão dentro do short e ele se virou de lado na cama pra dificultar e eu fiquei tentando virar ele ainda com a mão lá dentro só que ele tinha colocado por fora da cueca. Por fim peguei meu boné e ele não fez mais isso, só que na verdade eu gostei daquela brincadeira, só que não podia dizer se não seria zoado pra sempre entre os meninos.
Dias se passaram e num final de semana desses que eu os visitava eu cheguei na casa mas não tinha ninguém, como eu já era de casa fui entrando e fui pro quarto dos meninos e pra minha surpresa (e felicidade) só estava o Gu deitado sem camisa. Perguntei onde tava todo mundo e ele disse que não sabia, então me sentei ao lado dele na cama em que ele estava deitado e de novo ele pegou meu boné, começamos a rir e lutar pra ele me devolver e ele meteu de novo dentro do short só que agora dentro da cueca. Consegui enfiar a mão dentro do short dele na luta e senti algo duro na minha mão e me assustei, peguei o boné e fui saindo do quarto. Ele levantou rápido e pegou meu boné de novo, correu pra apagar a luz, foi pra cama e se cobriu com um lençol. Como estava escuro fui tocando em tudo para sentir onde ele estava até que meu olho se acostumasse com o escuro, cheguei até ele e coloquei a mão por cima do lençol e senti algo duro, achei que fosse a aba do meu boné então segui tentando pegar, só que dessa vez o Gu não fez nem uma força para impedir.
Levantei o lençol e toquei no peito do Gu, era estranho mas eu estava gostando muito daquilo e já estava excitado então fiz o Maximo pra aproveitar tudo. Desci minha mão passando pelo peito devagar fingindo estar procurando o boné, cheguei na barriga sem nem um pelo e senti o umbigo, continuei descendo, joguei o lençol de lado e com a outra mão levantei o short e continuei descendo os dedos, comecei a sentir uns pelos ralos e de repente algo duro...
Eu – Gu?
Gu – O que?
Eu – Que isso duro aqui?
Gu - Teu boné, pega.
Nisso eu pego...sim, eu estava sentindo o pau dele na minha mão, muito duro e muito quente. Num susto tento largar mas ele agarra minha mão com a dele e me faz segurar com mais força ainda. Puxo com força e consigo sair dali, afinal de contas ele era um menino e eu sabia que ele podia contar pra todos oque tinha acabado de acontecer. Desço as escadas rápido e sento na sala, um pouco depois ele desce com esses shorts de futebol com o pau bem marcado e duro e joga o boné em cima de mim, coloca um tênis e sai.
A partir daquele dia em todas as oportunidades que tinham dele fazer a brincadeira do boné ele fazia e assim fomos ficando mais íntimos a respeito disso e percebi que ele não contaria pra ninguém o que acontecia quando estava só nós dois e obviamente eu também não contaria. Em uma dessas ocasiões ele me cobriu com o lençol e deixou o pau colado no meu rosto mas fiquei sem ação e não avancei.
Daí em diante eu já estava pronto para avançar nessas nossas brincadeiras mas parece que o jogo inverteu e ele não parecia estar afim então seria a minha vez de atacar. Estávamos no sofá da sala a noite, ele deitado coma cabeça pro lado oposto de mim, com as pernas dobradas e joelhos pra cima, sinto que ele está com as mãos dentro do short, lentamente vou colocando minha mão por entre os joelhos dele na zoeira e ele pega minha mão e começa a virar meu dedo tipo fazíamos na lutinha, só que em algum momento ele percebeu minha intenção e colocou minha mão no pau dele que já estava pra fora do short só que como tinha um cobertor nos cobrindo eu não via. Comecei então a mover minha mão e surgia então minha primeira punheta num pau que não era o meu.
Era muito gostoso poder tocar agora com vontade e de verdade naquele pau que nem era tão grande ainda mas era delicioso, de repente sinto algo molhando meus dedos, era o pré gozo dele saindo e me deixando ainda mais doido. Eu queria muito ver o pau então dei um jeito de meter a cabeça de baixo do cobertor e de novo ele puxou minha cabeça com força me deixando a centímetros do pau só que dessa vez eu não resisti e coloquei na boca.
Foi a melhor sensação que eu já tinha tido na vida, sentir aquela coisa quente na minha boca. Como já tinha visto filmes pornô fiz tudo oque acho que deveria ser feito, chupei, lambi, engoli. Só que eu não parecia ser o único a ter visto filmes. O Gu se levantou e colocou o pau na minha frente, me ajoelhei e comecei a chupar de novo, nisso ele pega minha cabeça e começa a forçar me fazendo engolir cada vez mais.
Nisso ouvimos um barulho vindo da porta da entrada e corremos pro sofá e voltamos a nos cobrir.