Amizade com o bandidinho da sala Parte 2 - Eu quis mais iogurte

Segunda feira chegou e era dia de apresentar o trabalho, assim que eu cheguei na sala pela manhã já podia ver o sorriso do Claudionei lá no fundo, eu nunca tinha o visto tão sorridente e feliz como aquele dia, então fiquei com menos medo dele mudar comigo pelo que aconteceu lá em casa.

Cara achei que tu não iria chegar nunca e eu teria que apresentar o trabalho sozinho, que bom que você veio

Depois disso Claudionei me deu um abraço que eu não esperava que ele nunca havia dado, até porque como todos na escola diziam, ele era encrenca, bad boy, meliante. A primeira parte da aula foi de apresentações dos colegas e não sobrou tempo para apresentarmos o nosso, que ficaria para depois do recreio. O sinal tocou e corremos para aproveitar, Claudionei tinha feito uma bola de papel com fita crepe e fechamos um time com os outros garotos da sala e começamos a jogar. Antes de acabar o recreio eu corri pro banheiro principal mas todos tiveram a mesma ideia então só me restava o banheiro do mal, chamavam assim porque sempre tinha histórias de fantasmas por lá e todo tinham medo, mas na verdade acabava indo era algum estudante fumar escondido lá já que ninguém frequentava. Eu como não tenho medo corri pra mijar lá, só tinha um vaso, uma pia, a porta não tinha tranca, e também não tinha luz. Tava explicado o porquê de ninguém ir.
Assim que eu encostei a porta e abri o zíper senti a porta se abrir

Tem gente!
Eu sei cara, sou eu, to apertado e os banheiro estão cheios

Era o Claudionei, cheguei pro lado e dividimos o vaso, como não tinha luz então não dava para ver nada. Terminei antes dele e fui tateando tentando achar a pia, ele acabou e foi para a pia também mas eu já estava lá então ele se posicionou atrás de mim, colocou os braços compridos em volta do meu corpo e começou a lavar a mão junto. Rimos bastante enquanto lavávamos as mãos, mas eu pude sentir algo duro nas minhas costas, porém nem disse nada, sai do banheiro pro pátio. Notei que Claudionei demorou um pouco ainda para sair, então quando tocou o sinal ele já foi direto pra sala se sentar. Enfim apresentamos nosso trabalho, o resultado ficaria para o dia seguinte, mas a professora nos elogiou bastante para a surpresa de todos da sala. O sinal tocou e fomos para a rua e começamos a nos despedir, me virei para Claudionei e dei tchau e recebi um tapinha na bunda como resposta, ri e fui pra casa.
O dia seguinte chegou, mais uma vez recebi um abraço do Claudionei no fundão da sala. A professora chegou com as notas e um a um nós fomos indo pegar as folhas. De fato a nossa nota foi melhor que a de todos e a professora nos deu os parabéns, diante de todos e ainda puxou aplausos pro Claudionei que tentava esconder a cara com a mochila. No recreio outra vez se repetiu a ida ao banheiro, lavamos as mãos juntos e dessa vez ele secou as mãos na minha bunda, por cima da calça e disse que não tinha papel toalha, rimos e eu saí do banheiro e novamente ele demorou a sair. No fim da aula combinamos de ele ir lá em casa no sábado para jogarmos vídeo game e comemorar nossa nota do trabalho, e depois de um tapinha na bunda nos despedimos.
O sábado chegou e nossa jogatina começou, depois de algumas horas jogando eu estava agoniado pensando na última vez que ele esteve na minha casa, e se aconteceria de novo, então disse que iria pegar um iogurte e ele seguiu jogando. Voltei com o pote mas Claudionei não se mexeu, fui tomando o iogurte quase todo e nada dele se mexer, então quando o pote já estava no finalzinho eu peguei o controle da mão do Claudionei e olhei no fundo do olho dele.

Tu quer mais né?

Ele ficou de pé e eu me ajoelhei na sua frente com o pote na mão já quase vazio, ele abaixou o short e já pulou aquele pau gigantesco pra fora, duro, então Claudionei começou a se masturbar outra vez ali na minha frente e meus olhos brilhavam. Ele com os olhos fechados só respirava acelerado e continuava a punhetar seu pau lindo até que num momento me disse pra colocar o pote e começou a derramar aquele leitinho branco e quente dentro do pote já quase vazio. No mesmo momento eu virei o pote na boca e depois passei o dedo no fundo e bebi todo o leite, quando Claudionei me olhava com uma cara de safado feliz. Ele passou o dedo no seu pau limpando o resto do leite e quando se dirigia ao banheiro pra lavar a mão eu o segurei e peguei sua mão e chupei o dedo que ainda estava sujo

Tu anda saidinho né? HAHAHAH

Eu estava tão feliz com aquele momento, era muito bom ver a cara de satisfação do Claudionei e eu me sentia muito bem em fazer ele feliz. Eu me sentia parte dele já nesse pouco tempo que nos conhecíamos e sabia que ele também gostava de me ter por perto, me proteger. Voltamos a jogar e a zoar um com o outro, colocamos outro jogo e ele não parava de rir que eu sempre morria na missão e deixava ele enfrentar os vilões praticamente sozinho. Eu disse que eu tava precisando de mais iogurte, pena que acabou os potes

Mas isso não é problema, é só tomar o meu puro

Ele disse e continuou jogando sem se mover, mas meu corpo se aqueceu inteiro nesse momento e eu disse que queria puro então. Foi aí que com um cara de safado Claudionei se levantou e ficou de pé na minha frente, eu sentei na cama e fiquei bem na frente do quadril dele. Com a mão esquerda ele começou a acariciar meus lábios ainda sem abaixar o short, e aos poucos foi forçando o polegar para dentro da minha boca fazendo um entra e sai. Com a mão direita ele colocou seu pau gigante pra fora e começou a se masturbar. Eu não entendi muito bem o que ele queria com o dedo mas comecei a chupar seu polegar e eu ficou mais louco ainda, e eu intensifiquei seja lá o que eu estivesse fazendo pois sabia que pra ele estava sendo bom, e não demorou muito eu senti sua mão grande abrindo minha boca e puxando minha cabeça pra frente pelo maxilar. Ele mirou o pau dentro da minha boca e começou a gozar, pela primeira vez eu sentia aqueles jatos na minha boca, eram fortes e quentes e não paravam de sair, alguns foram na minha bochecha, no lado da boca mas com a língua eu limpei, os da bochecha o Claudionei passou o dedo e me fez lamber.
No fim do jatos eu podia ver um pouco de leite ainda na entrada do seu pau e uma gota que se formava, sem pensar muito eu me aproximei e lambi e isso deixou Claudionei de olhos arregalados.
Depois de um tempo do acontecido senti que algo mudou no Claudionei, tinha ficado estranho e logo disse que teria que ir embora. Não sei se fiz algo de errado ou ele se arrependeu do que fizemos. O acompanhei até a saída e ele nem olhou pra trás, só foi embora. Na semana seguinte ele não foi para a aula, e isso me deixou muito triste. Como ele sempre aprontava, todos da escola diziam que devia ter sido preso, mas eu não aceitava aquilo. Perguntei pra todos onde ele morava, disse lá em casa que eu passaria o sábado na casa de um amigo e saí em busca da casa do Claudionei.