Dei aula pra namorada e chupei o namorado

Larissa era noiva de um irmão meu e sempre me tratou como seu irmão também, volta e meia ela chama a mim e a outros amigos para passar os sabados enchendo a cara e tentando cozinhar, geralmente a segunda coisa não dava certo mas a gente saia de lá muito bebados, os que conseguiam voltar pra casa.
Geralmente eu era o unico solteiro dos nossos encontros e eles sabiam que eu era gay, nunca foi tambu mesmo que no início o André que era namorado da Andressa não gostava da ideia de me ter por perto ou fazendo brincadeiras com ele, mas o homofóbico teve que me engolir e hoje vivemos tranquilos nos encontros.
Naquela noite, além da Lari com meu irmão, Andressa com André também tinham mais dois casais, O Edu e a Edu(sempre achei engraçado ambos terem nomes parecidos) e a Cida com o marido que ninguém sabe até hoje porque estão juntos se eles se odeiam.
Papo vai, papo vem começamos a falar sobre sexo, incrível como bebida acaba sempre levando pra isso. eu nunca tive pudor pra falar sobre esse assuntos mas todas as meninas alí tinham, porém tinham muitas curiosidades também e eis que surge o famoso assunto… boquete.

Lari: Eu adoro fazer mas o Leo sempre reclama e fala que eu machuco ele

Leo: Não é bem assim, é que as vezes tu se empolga demais e parece que vai arrancar meu pau.

Lari: Exagerado, não faço mais então!

Os demais casais começaram a rir e Larissa se levantou e foi pro quarto mas voltou logo em seguida com algo nas mãos, era um pau de borracha, devia ter uns 16cm e não era muito grosso, e pediu pra eu mostrar como era pois por ser gay eu tinha mais afinidade com pau. Não vou mentir que ela estava certa pois adoro chupar um pau. Peguei então o pau da mão dela, fui para o meio da sala e comecei a dar uma mini aula sobre boquete com alguns truques básicos.

Eu: O que muita gente se perde é em achar que chupoar é uma forma igual para todos os paus, tem cara que gosta de receber lambidinhas leves na ponta da cabeça...outros aqui no saco, alguns gostem que sugue…

Conforme eu falava ia fazendo no pau na frente deles, todos prestando atenção mas eu notava o André um pouco incomodado, já achei que o macho homofóbico tava baixando de novo nele.

Eu: O que foi André? Tem alguma outra dica aí pra nós

Todos riram.

André: Não, só acho que essas dicas aí tu ta fazendo só nesse pau pequeno e nos outros é a mesma coisa?

Nessa hora a Andressa olhou pra ele com olhar de reprovação e foi até a cozinha e chamou ele.

Lari: Dizem que ele tem um pau grande e o relacionamento deles vem desgastando porque ela não gosta mais de transar e vem perdendo o apetite nele.

Eles voltaram, mudamos de assunto e a noite passou. Logo todos voltaram para suas casas e a vida seguiu normalmente. Na semana seguinte o André que nunca quis me seguir em rede social me seguiu no instagram, dias depois começou a curtir coisas minha aleatóriamente e quase um mês depois puxou assunto no direct.

André: Eae parça, tempo que a gente não toma uma na casa da Lari e o Leo né? Será que eles estão bem?

Eu: Acho que sim cara, só devem estar aproveitando minhas dicas de chupada hahaha

Deu visualizado mas ele ficou sem responder por um tempo.

André: Então cara, quanto a esse assunto tu deve ter ficado sabendo que to tendo alguns problemas com a Andressa né? Não sei como tu tá essa semana mas se tu puder bater um papo sobre isso, to precisando entender algumas coisas.

Até estranhei, o cara que por muito tempo tinha sido homofóbico comigo me pedindo pra conversar? Logo comigo?

Eu: Claro André, sem problemas, Só que eu só saio da universidade lá pelas 19h mas tu pode ir lá em casa porque eu não durmo cedo mesmo.

Feito, quarta pela manhã ele me mandou uma mensagem confirmando nossa conversa pra mais tarde, disse que iria sair da academia e ir direto, confirmei e marcamos de se encontrar na frente da minha casa. Chovia muito ao fim da aula, fui tentando não me molhar mas foi em vão, chegando na minha rua vi um cara na frente do meu portão e baixo de chuva Era alto, mais ou menos 1.87 de altura, forte e tava lá de bermuda de malhar, tenis de academia e regata, todo ensopado. Quando me viu logo abriu um sorriso, me cumprimentou com um aperto de mãos e entramos.
Ao chegar pedi pra ele esperar na porta e fui pegar uma toalha, entreguei em sua mão e disse onde era o banheiro e fui tirar minha roupa pra colocar pra secar.

André: Tu pode colocar minha roupa na secadora também? Se não não tenho como voltar pra casa hahaha.

Eu disse sim e ele foi ao banheiro pra tirar, e logo voltou só com a toalha na cintura, ao pegar sua roupa molhada e levar para a maquina deixo sua cueca cair...ele tirou tudo, até mesmo a cueca que estava quente e com seu cheiro. Minha primeira vontade foi a de cheirar, passar no rosto mas me segurei, confesso que antes nunca reparei no André, talvez por ele não gostar de mim isso me afastava dele, mas agora…

Eu: Diga-me então André. O que aflige esse seu coração durão?

André: Acho que já ´ deve ter chegado até você e se não chegou vai chegar. A andressa não sente mais desejo em mim, não quer mais transar comigo e eu sou a pessoa nesse mundo que mais adora transar. Não quero terminar com ela, eu amo essa mulher mas preciso de ajuda pra manter meu relacionamento e aquele dia, tuas dicas eu sei que posso aprender algumas coisas e surpreender ela na cama.

Eu: Cara eu entendo esse seu momento mas minhas dicas são vivências minhas eu não sei o que se passa na vida sexual de vocês pra poder auxiliar, talvez você precise de algum especialista.

Nesse momento ele ficou sem jeito, em silêncio, não sabia o que dizer.

André: Eu não tenho coragem de buscar ajuda, entende? Preciso de algo rápido, uma tentativa mesmo que não dê certo mas se tu não pode me ajudar eu vou embora, obrigado aí.

Ele já estava se levantando, mas se tocou que estava só de toalha e tinha que esperar a roupa.

Eu: Tá, calma. Vamos ver o que podemos fazer. Atualmente, como é o ato sexual entre vocês?

André: Depois de alguns anos de namoro a coisa é mais papai e mamãe, sem muita coisa né?

Eu: Não André, aí é que tá errado, você tem que continuar a trazer surpresas, se ela não toma a atitude você tem que tomar

Nesse momento me levantei e me ajoelhei na sua frente que estava sentado no sofá e recuou um pouco da aproximação.

Eu: Se tu ficar assim eu não vou poder te ajudar, tu veio aqui pra pedir ajuda então se entrega pra essa porra, anda quero que tu me trate como uma cachorra.

Mesmo tímido ele tentou ir além e deu um tapinha no meu rosto e eu devolvi com um tapão na coxa dele que talvez por um reflexo me deu um tapa tão forte que eu vi estrelas por um segundo. Ele arregalou os olhos mas logo viu que estava no controle da situação.

Eu: O que meu macho quer que eu faça agora?

Ele ficou em silencio por um momento e depois me disse para diminuir a luz da sala. Eu fingi que não ouvi, eu queria que ele fosse mais selvagem.

André: SUA VAGABUNDA TA SURDA? Levanta agora e vai dimuir a porra dessa luz e depois vem chupar meu pé.

Agora sim eu estava chegando onde eu queria, levantei e só deixei a luz da cozinha acessa e me ajoelhei outra vez em sua frente e ele logo meteu o pé na minha cara. Comecei a lamber os dedos dele, passar a lingua no meio, colocar o que cabia na boa e o vi gemer de leve. Fui subindo e lambendo toda a sua perna e logo havia chegado nas suas coxas e recebi outro tapa.

André: É só até aí, se controla.

Eu estava lambendo uma coxa e já envolvido em todo aquele tesão quando ele me segurou pelo cabelo e colocou minha boca na sua outra coxa, e lá tinha um liquido quente e salgado escorrendo, era sua pré porra. Lambi tudo e senti algo duro ali e muito proximo a minha boca.

André: Como faz pra engolir pau grande?

Eu: Barriga pra cima na cama e cabeça pra baixo pra fora dela.

André: Então é hoje que tu fica sem garganta.

Ele me puxou pelo cabelo e saiu me arrastando pro meu quarto, me jogou na cama e com uma voz forte mandou eu virar e colocar a cabeça pra fora da cama. Não pensei duas vezes e o fiz. Na penumbra eu pude ver a silhueta daquele corpo e por um momento vi a sombra do seu pau e o tamanho do monstro, devia ter uns 22 cm mas o volume era tão grande que pensei que poderia estar enganado. Ele aproximou a cabeça do pau na minha boca e eu coloquei a lingua pra fora e aos poucos ele foi empurrando aquele monstro para dentro de mim e tudo foi entrando sem dificuldade, o que senti que o deixou eufórico e começou a colocar a mão no meu pescoço pra sentir minha garganta mexer e o vai e vem começou.

André: Me desculpa, eu não gozo há uns meses e nunca conseguiram me engolir então hoje tu vai sofrer um pouco.

Ele começou a bombar minha garganta como se nunca tivesse transado na minha, me engasguei algumas vezes mas mesmo assim ele não parava. Tentei empurrar seu quadril mas todas as vezes ele tirava a minha mão e continuava fodendo minha boca e eu sentindo seu saco grande bater na minha cara sufocando meu nariz. Em alguns momentos ele ia devagar, tirava tudo e colocava de uma vez, outras vezes fechava minha boca e ficava metendo só a cabecinha entre meus lábios. Passaram umas meia hora nisso e eu já estava com a garganta machucada então senti ele colocar as mãos no meu peito e se apoiar, seu pau entrou tão fundo na minha boca que senti ter tocado no meu estômago. Ele começou a pulsar o pau, seu saco se comprimiu na minha cara e senti um líquido escorrendo na minha garganta sem que eu pudesse bloquear. Isso começou a me sufocar um pouco então novamente o empurrei, porém em vão. Ele segurou minhas mãos e começou a desacelerar, dando seus últimos jatos.
Em seguida sentou na minha cama e eu pra finalizar o serviço me ajoelhei e limpei a pouca sujeira que havia ficado.
Depois desse dia nossa amizade ficou um pouco mais próxima, sua relação com a Andressa ficou mais sólida do que nunca e eu fiquei com a sensação de dever cumprido em ter ajudado um amigo, porém com aquela sensação de que ainda faltava algo, o que será que é?