Perdido com o pescador no dia do ciclone

***Esse conto ficou um pouco grande mas espero que gostem, precisei detalhar um pouco mais***

Com a chegada do inverno aqui em floripa, além do frio uma coisa é certa, vai ter muita tainha. Pra quem não conhece a tainha, é um peixe que se consome muito por aqui em época de pesca que geralmente é quando fica mais frio (eu acho que é pelo frio) e nessa época se come tainha por todo canto da cidade e é claro que aqui em casa também, pois bem.
Três semanas atrás ficou decidido entre eu e uns amigos que o final de semana fariamos tainha e como moramos no mesmo prédio nós 4 iriamos nos unir no sabado. Ficou decidido que eu iria comprar o peixe e como não sou bobo pensei em ir direto na fonte, no pescador porque nos mercados é mais caro Tem um cara, o Mario que eu sempre compro, pelo menos algumas vezes ao ano eu vou lá. Além do peixe eu aproveito é claro pra dar uma espiada nele, é um cara muito bonito, já tem três filhos, tem uns 40 anos e aquele ar de cara rústico sabe? Meio grosseiro, as vezes até aparenta ser rude por não gostar muito de falar mas só de olhar tu não consegue mais reparar outra coisa se não aqueles braços.
Cheguei então no Campeche(bairro de Floripa) e fui direto na casa do Mario, fui atendido por sua esposa que disse que ele não estava e que tinha ido pescar pois os peixes que tinham ali já tinham acabado mas me orientou a ir até a praia pois poderia pegar direto com ele e assim eu fiz. Era um dia bem frio e eu só estava de calça, casaco e minha mochila nas costas que sempre levo coisas para emergencia (lubrificante e camisinha hehehe) porém eu precisava passar na farmacia pois a minha camisinha tinha acabado.
Andei uns 10 minutos que era a distancia da casa do Mario até a praia e lá estava ele perto do seu barquinho, me aproximei o cumprimentei e ele logo esticou a mão e deu um sorriso curto, disse que vim pra comprar umas duas tainhas mas ele falou que a marinha havia dito que o tempo iria virar mais tarde então ele nem entrou no mar, por isso estava sem peixe, fiquei triste e relatei sobre meu combinado de levar os peixes pra esse final de semana.
Como o conheço tem um tempo ele me disse que talvez pudesse dar só uma tarrafada e pegar o que eu precisava e disse que já voltava, como eu não tinha mais nada pra fazer a não ser esperar perguentei se podia ir junto, dar uma volta de barco e ver aquele homem fazendo força seria no mínimo bem interessante e pra minha supresa ele permtiu então ajudei a empurrar o barco a motor pro mar e lá seguimos.
Mario era realmente muito bom, depois de uns 30 minutos parou o motor e lançou a rede e ela veio cheia de peixes. Enquanto ele fazia isso aproveitei pra colocar meu celular numa capa a prova dagua pra garantir e comecei a tirar fotos e a fazer videos, era muito bonito o local e tinha uma vista bem distante da praia, foi então que um barulho forte de raio surgiu depois de um clarão e logo o céu começou a escurecer com rapidez, os ventos fortes repentinos nos jogavam para o lado oposto que precisavamos ir e uma chuva torrencial começou.
Me deu um medo muito grande, ele pediu pra eu ficar calmo que daria tudo certo, ligou o motor e mesmo sem saber pra onde estava indo ele seguiu e logo conseguimos ver algo bem lá na frente, era a ilha do campeche que serve de passeio no verão para os turistas. Foi um suspiro de alegria que eu soltei quando vi aquilo porém sabíamos que lá não tinha nada mas só de ter terra firme já era o suficiente. Chegando lá ele mandou eu pular do barco e o amarrou nas pedras e logo após vimos que tinha um rancho de madeira, pequeno que os trabalhadores devia usar pra deixar remos, fazer comida ou algo assim, rancho estava trancado mas com um unico chute o Mario conseguiu arrombar a porta e entramos.
Chovia muito, estavamos todos ensopados e escurecia rapido. o Lugar era de madeira mas tinha muito espaço entre as madeiras que entrava vento e agua. Num canto haviam feito um piso com azulejos que creio que era pra limpar peixes e num canto tinha um cobertor velho e sujo mas era o que tinhamos.

Mario - A gente ta todo molhado e é isso aí que tem cara. Vamo dar um jeito.

Eu - O que a gente faz?

Mario - Deixar a roupa pendurada ali e tentar se aquecer, sei que esses cara fazem peixe aqui então devem ter isqueiro escondido por aqui.

Depois de fuçar em tudo com a ajuda da lanterna do meu celular que por sorte estava bem carregado ele achou um isqueiro e logo tratou de fazer uma pequena fogueira próximo ao piso de azulejos, eu peguei o cobertor velho e forrei no piso frio enquanto tremia de frio, ele vendo a cena disse:

Mario - Tira a roupa.
Eu - O que??
Mario - Quer congelar aqui? Tira essa porra dessa roupa e bota aqui perto do fogo pra secar e aquieta essa bunda no cobertor.

Nem questionei e fiz o que ele pediu, com um pouco de vergonha e me cobrindo voltei pra onde estava o cobertor no chão e sentei. Foi então que a luz do fogo revelou uma cena linda, era o Mário ficando pelado e colocando a roupa próximo a minha, a pele dele ficava linda com a luz do fogo e minha boca seguia aberta só contemplando tudo aquilo, então ele vem na minha direção, pelado, com um pau que mesmo mole era lindo, se posiciona atrás de mim, encosta as costas na parede, abre as pernas e me puxa pra ele, me deixando entre as suas pernas e me aquecendo num abraço.
Ficamos os dois naquela situação mudos, sem uma única palavra até que:

Mario - Seu celular ta carregado?
Eu - Sim.
Mario - Consegue avisar pra alguém que estamos aqui?

Muitas coisas se passaram na minha cabeça naquela hora, estávamos pelados,só eu e ele numa ilha e sem contato com outras pessoas, poderia ser o momento certo pra eu tentar algo. Eu até tinha sinal no celular mas não foi o que eu disse.

Eu - Não, ele ta carregado mas com nem um ponto de sinal. Deve ser a chuva.

Seguimos em silêncio e abraçados nus então peguei minha mochila que tinha algumas coisas pra comer e uma garrafa d'água já que ele disse que a água que ele tinha estava no barco. abri um pacote de biscoitos e fui dando na boca dele que seguia abraçado em mim, logo após também dei água na sua boca e confesso que estava gostando daquilo, cuidar do Mario. Um certo tempo depois adormeci naquela posição e ele também. Acordamos cedo pela manhã e o tempo seguia ruim, o barco havia se desprendido um pouco e batido nas pedras e abrindo uma pequena rachadura, ajude Mario a puxar o barco pra areia, peguei os peixes e a água e levei pra dentro do rancho pra tentar preparar algo e logo estava assando um peixe para nós. Mario entrou com raiva pela porta após fazer o remendo no barco, xingando e gritando alto e chutando tudo, fui até ele com um pouco d'água, peguei na sua mão e olhei bem nos seus olhos e disse que tudo iria ficar bem. Ele ficou em silêncio e foi sentar no cobertor com sua água. Estávamos já livres com nossos corpos, eu já não tinha vergonha, pelo contrario, quando Mario foi sentar, logo em seguida o segui e sentei entre as suas pernas e ele logo me abraçou para nos aquecer. Ficamos assim um pouco até que fui ver se o peixe estava pronto e estava, levantei e fui pegar um pouco pra nós e comemos em silencio, lavamos as mãos na água da chuva que caia, aproveitamos pra colocar umas garrafas que cortamos pra coletar mais água da chuva e fomo pra dentro.
Mario pediu pra trocarmos de posição pois suas costas estavam geladas então ele se deitou de costas no cobertor e me pediu para eu deitar sobre ele e assim fiz, encostei peito com peito, coloquei a cabeça ao lado da sua com as bochechas coladas e lá fiquei e em seguida senti suas mãos ásperas passar em minhas costas para tentar aquecer e assim ele ficou por um tempo, adormecemos um pouco então sinto ele me chamar e dizer:
Mario - Queria mais um pedaço de peixe.

Me levantei e fui pegar, ele seguiu deitado, então para que não passasse mais frio eu coloquei os joelhos cada um ao lado do seu corpo e fui dando o peixe na sua boca, senti um pouco de dor na lombar pois dormimos sentados da outra vez e sentei no seu quadril e imediatamente senti que seu pau começou a endurecer, ele ficou sem graça e na mesma hora eu disse que estava tudo bem, estávamos pelados e era normal. ele se ofereceu para me massagear a lombar e eu aceitei, deitei de bruços, disse pra ele pegar um gel na minha mochila e ele fez, passou muito gel na minha lombar e começou a precionar, senti muito gel escorrendo por entre a minha bunda e passar pelo meu cu, num ato rápido para não deixar cair no chão Mário bloqueou o gel com os dedos logo abaixo do meu cu e foi levando devagar com os dedos pra cima outra vez, num momento um dos seus dedos passou pelo meu cu e eu pisquei involuntariamente, acho que Mario notou e parou a massagem, deitando apenas sobre meu corpo para nos aquecer.
Senti assim que ele deitou, que seu pau estava muito duro, apontado pra baixo, ficando encostado no meu cu. Eu ainda não tinha visto seu pau duro mas só aquela situação, daquele homem encostando seu peito nas minhas costas, seu peso sobre mim e eu pau tocando meu cu já era o suficiente para me deixar doido.

Mario - To com sede, acho melhor ir pegar água.

Eu - Não ,aão. Deixa que eu pego, deita aí.

Corri pra pegar água pra ele e me passou uma ideia na cabeça, quando voltei fiquei na posição de antes, com os joelhos ao lado dele e dei água na sua boca, ele levantou o tronco para beber e eu segui de joelhos e dei uma leve abaixada para ver uma coisa e lá estava, senti seu pau duro apontando pra cima, com a cabeça apontada para o meu cu todo ensopado de gel. A cabeça do pau do Mario tocou o olho do meu cu e ele seguia bebendo a água, lentamente fui descendo até que a pontinha da cabeça entrou, ele parou de beber água e falou “para” e me deu a garrafa na mão se deitando outra vez. Peguei a garrafa da sua mão e quando fui deixar ela pro lado estiquei os braços pra trás o que me fez descer mais ainda o quadril e dessa vez toda a cabeça do pau de Mario entrou em mim e eu congelei ainda com a mão na garrafa que não havia largado e senti sua mão no meu quadril, travando, talvez ainda não acreditando no que estava acontecendo.
Após alguns segundos voltei para a mesma posição e ao fazer força pra sair de cima dele acabei descendo mais e agora metade do seu pau estava dentro de mim. Sua mão continuava no meu quadril e ouvi um suspiro profundo com som de prazer vindo de Mario, em seguida senti suas mãos forçando meu quadril e bem devagar fui descendo e afundando todo aquele pau no fundo do meu cu. Mario ficou ofegante mas aproveitei que estava ali e pouco a pouco comecei a mover meu quadril e rebolei bem devagar naquele pau que não era pequeno.
Em pouco tempo Mario se tornou um monstro e começou a me fazer quicar cada vez mais forte, em seguida com uma mão me puxou pelo pescoço e com a outra me deu um tapa no rosto, me assustei com o ato mas estava tudo tão gostoso que nem reclamei.
Levantei daquela posição, eu precisava sentir aquele pau na minha boca então sentei no peito de Mario e abocanhei aquele pau gostoso que babava muito e deixava minha boca com gostinho de quero mais. Mario sedento não me deixou só chupar, puxou meu quadril pra cima e enfiou a boca no meu cu, sua língua parecia ter um metro de tão fundo que ele conseguia enfiar ela em mim. Me encantei por aquele pau, eu precisava daquele leite então chupei e bati ma punheta bem gostosa até que ele soltasse tudo na minha boca e bebi tudo.
Pensei que Mario iria parar mas não, assim que gozou me jogou de bruços e voltou a socar com vontade em mim e eu estava amando tudo aquilo, gozou tres vezes no meu cu e em seguida me virou de conchinha para dormirmos e com o pau dentro de mim ele apagou. Acordei no dia seguinte novamente de bruços com Mario socando com vontade e novamente gozou. Foi na rua e mandou eu ficar deitado, comeu, bebeu água e segui de bruços, então sinto ele novamente entrar em mim como se nada tivesse acontecido e goza mais algumas vezes:

Mario - Tu não vai botar pra fora, vai deixar minha porra aí dentro desse cuzinho.

Finalmente o barco estava ok, ele arrumou tudo e em seguida mandou eu ir pro barco, eu sentia que tinha muita porra dentro de mim mas ele não deixava eu por pra fora. Ligou o barco e fez eu ir mamando ele no caminho e quando estava prestes a gozar mandou eu abaixar as calças e gozou mais uma vez em mim. Chegamos na praia, me colocou em seu carro e fomos até sua casa, embalou o peixe num jornal que pediu pra sua esposa e me chamou na garagem e mandou eu chamar o uber. Enquanto fiz isso ouço um barulho, era mário batendo uma enquanto eu chamava o uber e logo abaixa outra vez minha calça e goza dentro de mim. Meu uber chega e corro pro portão dando um tchau rápido pro Mario e pra sua esposa que estava na janela, vejo ele dando uma piscada pra mim e naquele momento sinto meu cu piscar e uma gota escorrer de mim pelas minhas pernas. Quando cheguei em casa até me assustei com a quantidade de porra que estava dentro de mim mas um sorriso grande aparecia no meu rosto enquanto meu cu chorava leite, eu tive uma das melhores experiencias da minha vida.
Esse conto ficou grande mas eu precisava contar alguns detalhes, como desculpas segue algumas fotos que tirei na ilha.

Foto 1 do Conto erotico: Perdido com o pescador no dia do ciclone

Foto 2 do Conto erotico: Perdido com o pescador no dia do ciclone

Foto 3 do Conto erotico: Perdido com o pescador no dia do ciclone

Foto 4 do Conto erotico: Perdido com o pescador no dia do ciclone


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Comentários


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pedro-otavio Comentou em 09/07/2022

Conto muito bom. Do jeito que tu falou do cara, acho que ele contou pros amigos deles que deu uma pulada de cerca e torou um cuzinho bom.

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casadopassivorj Comentou em 16/07/2020

Delícia de conto. Adoraria ter vivido isso tudo, sem tirar uma vírgula.

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sigilo44 Comentou em 16/07/2020

Cara tesão de conto,com esse negao eu fico uma semana, um ano,ou mais rs,quase gozei imaginando tudo votado

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coroaaventura Comentou em 15/07/2020

LONGO NADA! UMA DELÍCIA! UM MACHO NEGRO DESTES NÃO SE PODE DESPERDIÇAR. MUITO LEITE. MUITO LEITE.

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chaozinho Comentou em 15/07/2020

Esse conto é ficção? Se não for, parabéns pela foda.

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alex121 Comentou em 15/07/2020

Já li contos bons,mas este é o melhor. diz que rolou uma segunda vez e posta,pfv




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Ficha do conto

Foto Perfil wally007
wally007

Nome do conto:
Perdido com o pescador no dia do ciclone

Codigo do conto:
160014

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/07/2020

Quant.de Votos:
52

Quant.de Fotos:
4