Neste mesmo conto, Emerson contou que comeu dois outros de nossos amigos e que queria me comer junto com um deles, o Helinho. Como as agendas não estavam batendo, isso ainda não havia ocorrido. Para explicar, Helinho, que agora é um Helião, alto, loiro, branco, um tesão de homem e, assim como eu, casado e bissexual, com a diferença que Helinho gosta de comer um passivo volta e meia, enquanto eu sou 101% passivo e puto e de comedor.
Comigo curtindo umas pequenas férias e Helinho voltando mais cedo de uma viagem de negócios, Emerson marcou um churrasco na casa dele para nós três relembrarmos o passado. Tremenda desculpa para fuder os dois casados, como eu já estava querendo muito e jamais dividi uma piroca, estava louco pela experiência.
Helinho passou na minha casa para apanhar-me e logo contou que sabia que Emerson estava me fudendo e que, provavelmente esse churrasco era só uma desculpa para eles no enrabar. Ri alto e concordei. Perguntei como ele sabia e Helinho me mostrou o celular, com várias fotos que o Emerson mandou para ele, me enrabando e me colocando para mamar. Ou seja, excitando o viado que existe dentro do Helinho. A conversa foi excelente e já chegamos lá querendo piroca.
Emerson já nos recebeu de sunga e com a pica dura. Comemos um pouco, falamos umas amenidades e não tardou a conversa acabar em sexo. Relembramos tempos juvenis e Emerson contou como comeu Helinho pela 1ª vez, na própria cama de casal dele, numa viagem a da esposa de nosso amigo.
Resolvemos entrar na piscina e foi lá que o bicho pegou. Após alguns mergulhos e umas mãos bobas, Emerson sentou na borda da piscina e falou: A gente veio aqui pra conversar ou pra meter? E tirou a pica dura de dentro da sunga. Eu e Helinho nos olhamos e partimos com volúpia para aquele pedaço de carne delicioso, com 19 cm, muitas veias e uma cabeçorra.
Logo, estávamos dividindo a piroca, cada um chupando de um lado (confesso que sempre tive desejo de fazer isso) e enquanto um engolia a vara o outro chupava o saco do macho. Alternávamos a piroca dentro da boca e nos beijávamos chupando-a ao mesmo tempo. Sentado na borda, Emerson só comandava nossas cabeças e nos xingava de viadinhos, cadelinhas, seus putos. Excitando ainda mais os dois viados, que já estavam com o cu piscando e loucos por vara.
Saímos da piscina e Emerson nos posicionou uma em cada espreguiçadeira, os dois de quatro e com os cus bem abertos, só esperando rola. Emerson pegou a camisinha (ele já está me comendo sem, mas com a presença de Helinho, usamos preservativo) e a hora de levar rola estava chegando.
Pica da casa, Emerson botou no meu rabo primeiro. Estocando fundo no meu cu e me fazendo ver estrelas. Helinho beijava minha boca e alisava os meus mamilos, aumentando ainda mais meu tesão. Emerson bombou fundo meu rabo por mais de 20 minutos. Tirou a pica de dentro e já enfiou no cu de Helinho, sem nem dar tempo do loirão pensar. Gostoso ver outro casado gemendo na pica do meu macho. Beijava com tesão a boca de Helinho enquanto Emerson empurrava a pica com gosto naquele rabo branco e o enchia de tapas, deixando o bundão bem vermelho. Até gozar, Emerson ainda alternou os rabos mais uma vez e gozou na nossa boca enquanto nos beijávamos.
Fomos tomar um delicioso banho a três e que espetáculo beijar a três e trocar de boca, beijando um de cada vez e vê-los se beijando na minha frente. Saímos do banho com Emerson e Helinho de pica em riste. Fomos para a cama de Emerson (palco de boas de nossas fodas) e logo estávamos como dois bezerros engolindo a piroca de Emerson como se não houvesse amanhã. Não aguentando, Helinho pediu permissão a meu homem e me deu a piroca pra mamar: Emerson ainda falou: Isso é ujma vadia, jamais vai recusar uma rola, mesmo se eu proibir, uma hora ele vai desfrutar, então, que ele chupe sua piroca na minha frente.
Aquilo excitou o Emerson de verdade, pois ao me ver mamando nosso amigo, ele me mandou ficar de frango assado, fez um cunete sensacional, deixou meu buraco bem molhado (confesso que é delicioso mamar uma rola enquanto outro macho chupa seu cú) e sem colocar a camisinha, começou a empurrar a pica em mim. Mamando Helinho e com Emerson comendo meu cu, lembrei da nossa puberdade e juro que nunca pensei nisso. Mas, estava vivendo e intensamente. Emerson me fudeu loucamente, me xingando, dando tapas na minha cara e na minha bunda. Helinho não aguentou muito, logo gozou nos meus peitos e ficou com a cara colada no meu rabo enquanto meu homem me fudia loucamente. Emerson tirou a pica pra fora e mais uma vez nos fez dividir sua porra.
Foi uma tarde/noite inesquecível e não podia deixar de dividir com os meus leitores e compensar minha ausência.
Se você gostou de mais essa aventura, vote e comente, o feedback de vocês é o combustível para seguir escrevendo. Confesso que cada mensagem que recebo, meu cu pisca de tesão.
Estou querendo deixar outro leitor fuder meu rabo. Mas, só aceitarei contato para isso, através do meu e-mail pessoal (que está no meu perfil aqui na página).
Entre em contato por lá. Faça acontecer que eu farei ser gostoso.
Se você tem vontade de viver tudo que você lé aqui, tenho certeza que não vai perder a chance.
Leitores do RJ terão preferência.
Estória muito excitante dar em dupla. Votado.
Delícia de conto, sortudo
MASSA
Outro conto delicia... mas cara, num curto dividir um ativo com outro passivo... Topo mais quando tenho dos ativos pra mim...rsrsrrs
Legal...
😈💋😘❤Muito bom! Lido, apreciado e votado. 😏😘❤😈💋😘❤😈💋😈😏
Cara lendo antes de ir trabalhar, o jeito é tomar outro banho pq o cacete ta todo babado.
Mais um conto para eu amar.