MACHO CASADO gosta muito de pica preta

Quem me acompanha aqui, sabe que eu sou um MACHO CASADO, que na rua é um homem de respeito, discreto, bem casado com uma esposa maravilhosa e que confia em mim (ela sabe que não me envolvo com outras mulheres, já os homens, ela nem sonha...rs). Porém, sabem também que amo um piroca de macho e, se ela for grande, grossa e preta, melhor ainda. Adoro dar para loiros, morenos, brancos, calvos, mas nunca resisto a um piroca preta. Aquele ditado que quem prova pica preta não esquece, é uma verdade universal.

Logo que comecei a escrever meus contos aqui, um homem que mora relativamente perto da minha casa entrou em contato e mandou uma belíssima foto de seu caralho negro de 21x8, delicioso e cabeçudo. Todavia, a mensagem era somente: Bora fuder! Pô, sou um mega viado, um super passivo, adoro dar e chupar, mas pelo menos um boa tarde, um como vai? É necessário. A mensagem ficou no passado, apesar daquela piroca linda, com certeza, não sair da minha cabeça e da minha retina.

No início da semana passada, para minha surpresa, o mesmo leitor voltou a entrar em contato, desta feita com uma mensagem decente, com conteúdo e, óbvio, outra foto deliciosa daquela pica preciosa. Respondi animado, trocamos números e começamos quente conversa por aquele famoso aplicativo. Nossos horários não coincidiam, mas na tarde desta quarta-feira, casavam a sua folga e uma reunião que eu tinha e poderia dizer que ela demoraria mais que o normal e encontrar aquele tesão de negro.

Terminei a reunião o quanto antes e rumei para o abatedouro do Luizão, um segurança de 33 anos, 1m89, 100 kg e uma deliciosa rola de 21x8. Confesso que no elevador estava parecendo uma adolescente que seria deflorada, pois estava bem nervoso.

Logo que cheguei, Luizão se mostrou gentil e me ofereceu uma taça de vinho. Primeira taça de muitas, já que rapidamente matamos duas garrafas. Já um pouco alto e mais solto, não resisti ao convite de Luizão e fomos tomar um banho juntos. Logo nos beijávamos com sofreguidão e aquela pica maravilhosa já dava sinal de vida e cutucava minha barriga.

Sem perder tempo, apalpei aquela rola e logo Luizão forçou minha cabeça e abocanhei como deu aquele delicioso pedaço de carne. Ele fudeu minha boca maravilhosamente, empurrando até o fundo da minha garganta e sempre falando: Mama vagabunda. Você não veio aqui atrás de pica preta? Então engole a rola do macho que vai devassar seu rabo. Mama meu viado. Putz, eu adoro essa putaria. Engoli aquela rola com tesão por mais de 20 minutos e acabei recebendo uma bela e grossa leitada na cara.

Fomos para o quarto e na sua bela cama King Size começamos um namoro gostoso, como muita pegação, beijo na boca, mão na pica, Luizão chupando meus peitos e, mais uma vez empurrando minha cabeça para outro boquete (ele adora ser chupado, descobri isso mais pra frente e vocês também saberão...). Chupei e ordenhei aquela rola enorme e já não via a hora de sentir aquela piroca me furando.

Luizão me mandou ficar de frango assado, colocou a camisinha, cuspiu na ponta da cabeça, mirou na porta do meu cu, chupou os dedos do meu pé, minhas solas e foi colocando centímetro por centímetro aquele gigante no meu rabo. A cabeça doeu, mas quem já deu o rabo, sabe: passou a cabeça, o resto é moleza. Logo estava sentindo aquela piroca no fundo do meu rabo e aquele sacão batendo na minha bunda. Beijando minha boca e socando no meu rabo, Luizão falava: Porra, viado, como seu ravbo é bom. Ele vai ser meu. Quero te fuder sempre. Sente a pica do teu macho. Toma. Toma. Eu não me aguentando de tanto tesão pedia: Fode forte. Empurra fundo. Passivo é assim, nasceu pra servir o macho e aguentar a rola toda. Me come. Me fode. Me engravida. Goza em mim, seu puto. Foram 30 minutos com aquele colosso no meu rabo. Luizão gozou abundantemente e desta vez tomei um pouco daquela porra salgada que ficou na camisinha. Confesso que adoro porra.

Adoro dar o cu de frango assado, porém você ser currado de 4 por um macho com uma piroca grande é o ato sublime do passivo. Então, assim que a rola de Luizão ficou dura novamente, coloquei o travesseiro debaixo da barriga, arrebitei o rabo e falei: Me fode seu puto. Arregaça meu cu, porque eu vim aqui atrás de rola. Foi a senha. O comedor me pegou com força, rola duraça e me carcou com gosto. Tomei no cu por mais de 30 minutos, já estava com o joelho doendo e ele não gozava. Até que dei uma rebolada gostosa na rola e ele endoidou, enchendo meu rabo de leite mais uma vez.

Desfalecemos na cama e quando acordamos eu tinha que voltar para casa. Luizão se ofereceu para a carona, mas senti a maldade do puto quando ele pegou o maior caminho para chegar à minha casa. Carro todo filmado, era claro que ia ter que chupar sua rola. Não demorou e ele sacou aquele pedaço de carne delicioso e me mandou mamar até ele gozar mais uma vez. Chegando perto da minha casa, ele encheu minha boca de leite. Quando cuspi a porra, um rapaz que passava olhou para mim com aquela cara: tomou uma gozada na boca, né puto? Nem liguei.

Quando saí do carro, depois de um beijo na boca delicioso com gosto de porra, já estava chegando na porta quando ele abaixou a janela e me chamou de volta e disse: Pega mais uma vez na minha rola seu puto. Na porta de casa, eu dei uma bela segurada naquela piroca e entrei no prédio, com o cú largo e a certeza de ter sido muito bem comido.

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