A chuva tornou verdade, eu e o Eduardo

A um tempo atrás em 2017 bati o olho em um cara e me apaixonei com todas as forças que eu podia, estávamos em um karaokê para comemorar o aniversário de uma amiga e ele apareceu, era grande mais ou menos 1,85, costas largas, mãos grandes e um sorriso completamente bobo. Não tive como me segurar e os meses seguintes foi tentando me aproximar de alguma forma até que percebi que alí eu não teria futuro.
Ele não se interessa por mim, pela cor da minha pele ou pelo meu jeito de ser e isso me entristeceu muito, tanto que entrei em uma pequena depressão na época. Ele começou a namorar e descobri que ele se relacionava com outros caras e isso me fez perder a imagem de bom moço que ele tinha e por fim fiz força para não sentir mais nada por ele.
Um tempo depois seu irmão fez uma festa de aniversário e me convidou e a minha amiga para irmos também, para a minha infelicidade Eduardo morava junto porém o irmão não tinha culpa dele ser um idiota então marquei com a minha amiga um horário e a noite fomos para lá. Eu moro em Florianópolis e eles moram no sul da ilha, era sexta feira então o trânsito estava um caos,ainda mais porque o tempo estava ruim e não parava de chover
Por fim passamos no mercado e fomos para a casa dos meninos, fomos recebidos e logo colocamos nossas bebidas para gelar e sentamos no sofá no salão de festas, papo vai e papo vem começamos a jogar esses jogos que todos que bebem já conhecem, pra iniciar fizemos o “eu nunca” então Eduardo chega, nos cumprimenta e senta ao meu lado, meu corpo já começou a estremece mas fingi que nada era nada

Do eu nunca foi para verdade ou consequência e algumas pessoas já precisaram ser retirar por ficava tarde e a chuva só aumentava, Eduardo e seu irmão não paravam nunca e eu já estava com medo de ter que limpar vômito no chão.
- galera a festa foi boa mas temos que encerrar
Disse o irmão se Eduardo já se levantando com a namorada, no primeiro passo que ele deu já percebiamos que ele estava podre de bêbado.

- Ah que é isso irmão? Ainda tá cedo, vai lá que depois eu limpo tudo aqui.

Eduardo disse que estava cedo mas sua língua enrolada dizia o contrário então eu também falei que iria embora mas minha amiga ainda estava muito empolgada e pediu pra ficar mais um pouco, eu juro que quis matar ele quando ouvi aquilo.
- aggora vá vamos fazer o vira viraaa
- não Eduardo, tu já tá podre aí cara.
Já passava das 3 da manhã, eu tava podre de bêbado e minha amiga também não estava tão lúcida, a chuva na rua só piorava e fechou todo o sul da ilha pois alagou as ruas que davam acesso ao centro. Estavamos bêbados e ilhados, felizmentinha amiga tinha uma prima na mesma rua do Condomínio que estávamos porém era uma república de garotas e eu não podia dormir lá.

- ei! Sem problemas cara fica aqui, tem espaço.
Disse o Eduardo jogado no sofá com a cabeça de lado com a roupa toda molhada de bebidas. Me despedi da minha amiga e arrumei o máximo que deu do salão de festas. Eduardo dormiu no sofá mas tínhamos que pegar o elevador pro segundo andar ainda.
Chamei, bati, balancei mas sem sucesso então com uma força que não sei se onde tirei puxei ele do sofá então ele ficou meio acordado e meio dormindo, coloquei aquele homem grande apoiado nas minhas costas e com muita dificuldade fui para o elevador. Chegamos no apartamento ele ainda grudado nas minhas costas com os braços em volta do meu pescoço, fechei a porta e me dirigi pro seu quarto.
Ele estava todo molhado e não podia deitar na cama assim então eu tinha que levar ele pro banheiro antes então o arrastei pra lá e o coloquei sentado no vaso e falei pra ele tomar banho enquanto arrumava a cama. Fui ao quarto e deixei tudo separado, coloquei meu colchão no chão e voltei para o banheiro e ele estava na mesma posição de quando saí, ok eu teria que dar banho nele. Comecei a tirar seu tênis, meia calça, camisa e o deixei só de cueca, é claro que a curiosidade bateu mas eu não mexi na cueca. O levantei e coloquei em baixo do chuveiro frio e isso fez ele despertar um pouco, começou a se ensaboar, tirou o sabonete e logo estava pronto pra dormir.
O levei para o quarto e agora só de toalha e se jogou na cama.
- ei deita aqui comigo
- não Edu eu tô bem aqui
- por favor, eu não tô legal, fica aqui comigo
Ele sabia como me desmontar e era isso que ele estava fazendo, então me levantei e deitei ao seu lado que estava só de toalha ainda.
- tu ainda tá com essa roupa? Tira
- tá vou ficar de cueca então
- não precisa, fica a vontade, tira tudo, só estamos nos aqui.
Já que ele estava pedindo e estava de toalha ainda então não vi perigo nem um. Tirei minha toalha e em pouco tempo já cansado e ainda bêbado adormeci, foi aí então que pouco tempo depois sinto um braço pesado me abraçando por trás e uma boca quente no meu pescoço, fico sem ação e não me movimento nem um pouco e então ele vai além, algo molhado e gostoso começa a acariciar o meu cu, minha vontade era de gemer de prazer mas eu não podia ainda, queria ver até onde ele ia.
Para a minha felicidade ele começou a introduzir o dedo e nossa...que dedo gostoso. Ele ficou nisso durante uns bons e minutos e vendo que eu não mostrava reação ele começou a ir além, posicionou a cabeça do pau no meu cu e começou a empurra, doeu muito e eu coloquei a mão pra trás para saber se realmente era o pau dele. Quando toquei naquilo a minha mão nem fechava e meu medo aumentou, eu disse para paramos mas ele não quis.
- relaxa eu sei que tu quer isso a tempos.
Ainda com a cabeça encaixada ele colocou seu outro braço por baixo de mim me abraçando completamente e segurando minhas duas mãos juntas me virou se bruços na cama, minha cara se enfiou no travesseiro e seu peso fazia com que cada vez mais àquela pedaço de carne gigante penetrasse em mim, eu sentia meu cu cedendo e a dor me preenchia junto com ele, então ele parou, ficou quieto e eu percebi que tudo aquilo estava dentro de mim. Eu já estava com tesão demais naquele momento então com todas as minhas forças empinei minha bunda pedindo mais e mais e esse foi o sinal para aquele touro me comer como um louco assassino. O barulho ecoava por todo o quarto e eu mordia o travesseiro com vontade.
Ele se virou de barriga pra cima e como uma pena me encaixou outra vez no seu pau, eu seu o que ele queria, me ver cavalgando com sua Putinha e assim eu fiz, apoiei em seu peito e pulei e rebolei muito naquele poste de carne. O pau dele era muito grande e grosso e a cada metida forte parecia que eu iria gozar na hora sem nem me tocar e foi assim que aconteceu. No auge do meu tesão eu disse pra ele que iria gozar logo, ele então me coloca de frango assado e começa a socar com mais força e meu corpo começa a estremecer.
Num movimento rápido ele fica de pé com o pau ainda no meu cu e levanta minha pernas deixando meu corpo dobrado e meu pau na direção da minha boca e eu sem ação começo a gozar e minha própria porra começa a jorrar e entrar na minha boca enquanto ele se delícia com a cena e continua a socar no meu cu.
Quando termino ele me coloca de bruços novamente e anuncia que agora é sua vez, eu já no tinha mais pregas e ele queria acabar com o pouco de cu que me sobrava, então acelerou ao máximo e soltou jatos e jatos dentro de mim, eu piscava e empinava para ter aquele homem todo dentro de mim, no fim ele joga seu peso em cima de mim com o pau ainda dentro me vira nos deixando em uma conchinha.
- sabe o que eu queria agora?
Disse ele com a voz sonolenta
- não Edu, quer uma água?
- não, quero ir ao banheiro
Comecei então a fazer o movimento de que iria sair da frente dele para ele ir.
- não não, tô com preguiça, você vai levar pra mim
- como assim?
Ele outra vez me abraçou com aqueles braços grandes e algo quente e forte começou a entrar em mim, sim ele estava mijando dentro de mim e eu não sabia o que fazer, nunca tinha sentido isso mas era gostoso, saber que o meu homem tava se aliviando dentro de mim estava me deixando muito feliz e tudo estava gostoso.
- aaaaah terminei, leva lá pra mim vai.
Ele me deu um beijo no pescoço e um tapa na bunda e eu fui para o banheiro e quando voltei a cena de ver um homem daquele tamanho dormindo totalmente saciado só me fez querer deitar ao seu lado e aproveitar o momento também então me encaixei e dormi.