Olá, poucos dos meus contos vão se tratar de coroas que eu conheço ou convivo. E esse é um deles, o primeiro que eu coloco aqui sobre essas circunstâncias.
Trabalhava em um prédio público, que tinha um almoxarifado improvisado no andar da garagem. E por volta das 19 da noite eu sempre descia la para conferir a temperatura do ambiente, pois havia uma exigência da chefia de manter lá refrigerado por conta de alguns produtos que la ficavam. Era um lugar pouco arejado, teto abaixo, não curtiria muito ir lá, se não fosse pelo fato de que lá era um lugar que eu sempre imaginava uma fantasia uma trepada meio bem no meio do expediente, que claro nunca tinha acontecido.
Ate que um dia, estava eu na porta do almoxarifado destrancando a porta e passa o seo Rocha, um porteiro por volta dos seus 60 anos, branquelão vindo do paraná, com aquela pele queimada de sol, de quem ja pegou muito serviço pesado na vida debaixo de sol. E eu tava la, distraído e não o vi ele chegar, falou algo vindo por de tras e me assustei. Ele riu e nos cumprimentamos normalmente e eu brinquei que ja tinha que entrar naquele almoxarfado mal assombrado e ele ja me dando susto na porta, dai me veio uma coisa involuntário, talvez um desejo querendo sair pra fora e eu disse:
- Assim o senhor vai ter que entrar aqui comigo, seo Rocha.
Ele riu e respondeu:
- Uai, eu já larguei serviço, posso te ajudar ai uns minutinhos.
Meio ja sem jeito, ja sentindo um calafrio entramos e ele disse que nunca tinha estado la dentro antes. O lugar não era muito grande e eu lhe mostro brevemente oque tem naquele espaço, eu explico que estou ali so pra registrar a temperatura do ambiente e em caso de estar muito quente, ligar pra manutenção vir ver o ar. E antes de eu acabar a explicação subitamente ele mete a mão no meu saco. Eu solto um ai caralho e sinto minha rola se inflamar na mão daquele coroa puto! QUando eu to com muito tesão eu nem penso direito, ta uma moleza no corpo e fico meio sem saber oque fazer. Ele rindo ja me palpando mais forte e dizendo que sabia que eu queria também, senão eu não teria o convidado para ali. Eu confesso ja entrando no jogo e sabendo que não teríamos muito tempo ali. E então a gente fica meio se olhando sem tomar nenhuma iniciativa, sei la... meio que se estudando dai ele vem e me lasca um bjo enquando ja desliza as duas mãos pela minha bunda! Eu enconsto na parede e a gente fica sarrando eu começo a passar as mãos na bunda dele, enquanto ele me desabotoa a camisa e aperta meus mamilos, eu gemendo baixinho chamo ele de puto e pergunto se ele vai me deixar fuder essa bunda branca e ele diz que so se eu deixar ele me fuder também. Dai eu digo que o maximo que faço é chupar a rola dele, que deve ser bem vermelha e veiuda e ele ri dizendo que eu posso começa mostrando que sei chupar. E assim eu ajoelha abrando o ziper da calça social dele, antes de abaixar sua calça e passo a minha lingua pela aquela mala, sentindo seu pau latejar. Eu digo que estou sem camisinha e ele diz que eu posso confiar eu digo melhor não mas ao mesmo tempo ja estou com o pau dele nas minhas mãos, o pau pulsava mas ainda estava meia bomba, mas ja dava um setor medinho, porque aquele trem era grosso, e como eu imaginava (e fantasiava) era veiudo mesmo, umas veias grossas se destacando naquela pica rosada, cabeçudo, saindo pra fora da pele. E eu então eu abocanha aquele caralho e chupo, enchendo ele da minha baba, e chupei tanto em volta daquela cabeçona e ele dava umas respiradas mais fora! E eu paro de chupar e falo que adoro quando eu passo pela portaria do predio e ele ta la sentado com perna aberta, com aquele pacotão a mostra, como quem diz "vem pegar" ele ri e diz que ja tinha percebido mesmo que eu encarava sem pudor pra sua mala!
E dai eu agora depois de uns minutos tratando aquela rola com carinho me meto entre suas pernas chupando as bolas e procurando chupar seu cuzinho, ele chega a respirava cada vez mais forte e ai a gente volta a se beijar loucamente! E ele quer meter e eu digo que vou comer aquela bunda sim e ele diz que vai comer a minha primeira e aquela sacanagem e pegação na bunda do outro, e nada acontece. Dai eu proponho a gente deixar pra outro dia então, nunca lugar mais reservado, dai talvez ele possa mesmo me fuder. Ele faz uma cara de surpreso e avisa que ele é casado e é complicado para ele. Dai eu falo que não tem como eu dar pra eu perder meu cabaço enfiando uma rola daquela no meu rabo e no seco.
Ele então fica doido qaudno eu falo que nunca dei e pergunta se é apertadinho e começa e por minha mão no seu pau e eu começo a punheta-lo vamos falando putarias e provocações, eu pergunta se ele vai me fuder gostosto e ele começa a bjar e morder meu ouvido e a dizer que vai me por de contra e vai destravar meu cu, que eu vou virar a puta dele, e que ele ainda vai me comer em cima daquelas caixas, se eu não tivesse com tesão eu ia rir, pq fiquei imaginando aquele vei gordo me fudendo no meio daquelas caixas de equipamentos.
No fim ele goza feito um cavalo, aquele velho não deve ta comendo ninguem, devia ta com porra acumulada um século ou é um reprodutor pq o homem gozou muito. Ele dá aquele sorriso de satisfação. Eu acabo não gozando pq ja haviamos ficado muito tempo ali, eu digo a ele vai ficar me devendo uma boa gozada e ele diz:
- vai ser minha puta, negão!