Quebrando a tensão sexual no meio da rua

Nunca dei, sou mais ativo, eu curto homem e uma boa sarrada, uma boa chupada, mas dar mesmo nunca dei. Mas algumas vezes já bati na trave e foi quase rsrsrs. Fugindo dos meus contos em que dou uma boas pistoladas em coroas passivos, hoje vou contar meu flerte com Henrique, um colega de trabalho. Henrique é um cara um pouco mais velho que eu, ou seja não tem nem 40 anos, ta longe de ser um coroa pros meus padrões, mas com a convivência desenvolvi um puta tesão por ele. Um cara moreno claro, barba mal feita, corpo legal, nem gordo nem magro, por volta de uns 1,80, cabelos pretos, uma boa referencia de biótipo seria o Marcos Palmeiras, sem o menor exagero kkk

Ele todo dia tem uns papos de metidas na mulherada e eu criei uma especie de curiosidade sexual por ele, que com o tempo acabou virando puro e inquietante tesão. Ele é meio largadão, parece que acabou de acordar, poem a primeira roupa mesmo amassada e sai de casa, e que no caminho pro trabalho dá uma parada pra comprar uma latinha de cerveja e ir andando. Ele mora ali no Esplanada e trabalhavamos na rua padre rolim proximo à Santa Casa.

Ele sempre vinha falar comigo e fazer algum comentário de duplo sentido. Uma vez comentou que ia ficar de ferias no sitio da avó e ia me mandar uma foto de la enquanto eu estivesse trabalhando e ele la na piscina. Fiquei pensando nessa foto, principalmente se ele tivesse com uma sunga de cor escura contrastando com sua pele clara. Eu ficava imaginando como seria o volume na sunga, cheguei até a bater umas pensando nessa foto, mas nunca veio...


Certo dia ele me deu uma cobrada por não termos saído pra tomar uma depois do trabalho, que eu estava sempre enrolando com "desculpinha de viadinho". Eu ri e falei:

- vamos amanha que é sexta dai eu me organizo pra gente ir daqui mesmo.

E assim foi, no dia seguinte ele ja chegou me lembrando que tínhamos compromisso. E na minha cabeça eu so pensava beber com essa cara não vai prestar. Por volta das 7 da noite saímos do trabalho e fomos ao Ometele do Claudinho ali na Av. Brasil que era perto e todo mundo falava desse raio de omelete. Tomamos umas cervejas e ficamos falando da vida, do trabalho, dos colegas de trabalho e ele falava das mulheres e mandava indiretas que eu não gostava e que eu podia falar dos homens, dai eu respondia zuando falando pra ele parar de atribuir a mim os desejos dele. Entre um papo e outro eu dou umas olhadas pra mala dele, por diversas vezes ele dava aquela ajeitada no negócio. Assim ficamos nessa até umas 11 horas, quando ele me chama pra ir com ele a um buteco mais perto da casa dele q ali a cerveja tava cara e eu obviamente topo, claro que não pelo preço da cerveja heheh, a casa dele perto podia ser uma boa...

Dai vamos andando e as ruas ja estão bem desertas, os agitos são mais pros lados do Santa Tereza ou da área dos hospitais, mas aquela parte do Santa Efigênia vai ficando mais parada, sem comércio aberto e só os predios residenciais em volta. Fomos conversando muito no inicio, descemos por umas ruas próximas à Câmara Municipal indo em direção ao Esplanada. Quando estávamos passando por uma rua perto da Niquelina, ele ja estava mais calado, dai ele vira e fala pra eu parar, que achava que tinha perdido a chave da casa dele, enquanto ele bate as mãos nos bolsos procurando é inevitavel olhar pro corpo dele, pra calça dele, pra bunda dele, pro volume na calça dele, e fato o trem está no minimo meia bomba, marcando aquela calça. Ele então acha as chaves presas no meio da carteira dele, qdo ele se vira pra mim percebe que eu estou de pau duraço, ja destacando na calça, honestamente foi tudo meio rapido que eu nem tive reflexo de tentar disfarçar o meu volume, ele então vem pra cima de mim e me encosta na parede ja falando:

- cê ta querendo ne, negão!

- querendo nada não, cara - respondo agora sim no reflexo, pq era óbvio que eu tava querendo e muito.

E com aquele homem me prensando na parede, agora pegando nos meus mamilos so me resto tentar dar um beijo nele e ... não é que o beijo foi correspondido. Eu senti um puta frio na barriga, misturado com tesão e ficamos nos beijando ele reparou que eu tava meio tremendo e falou "relaxa, meu fi", mas era meio impossível. A noite toda eu senti uma tensão sexual entre nós, se não fosse a cerveja eu estaria bem desconfortável sozinho com ele naquela noite, a cerveja me ajudou a relaxar durante a conversa, mas dando uns amassos na rua realmente era demais para minhas forças kkkk e ja que tava na chuva eu ia me molhar, meti a mão nele todo, passei a mão naquela mala ja querendo saltar pra fora da calça jeans dele, o trem tava mais que vivo, tava pulsando forte, passei a mão pela barriga dele e fui subindo, agora era eu quem tava pegandos os mamilos dele, ele me deixava fazer oque eu quis, meti a boca naqueles mamilos e chupei, mordi, lambi enquanto acariciava a mala dele, ele de calça já aberta e eu com a mão na cueca, quando a gente meio que se olha e ele olha pro lado e eu entendo que ele ia ficar vigiando se vinha alguém e então eu caio de boca naquela rola e dou a chupada que eu sonhava enquanto me masturbava pensando na foto que ele nunca me enviou. Ele acabou gozando rapido na minha boca, não aguentou de tesão, eu quase engasgo pq ele não me avisou que ja estava gozando, eu falo pra gente ir pra algum lugar pra gente transar direito (acho que com o tesão que eu estava eu tinha topado dar muito pra ele) mas ele diz que é complicado (claro ne ele ja tinha gozado ja tava de boa, puto!) eu não insisto muito, ficamos ali conversando uns minutos, ele naquele papo de que não posso comentar com ninguem oque aconteceu, que foi coisa de momento, e eu digo pra ele que agora ele que precisa relaxar, não queria nada demais com ele não, amizade mesmo e quem sabe umas trepadas as vezes. Ele ficou meio sem graça, nos despedimos e assim desisto de ir para o bar com ele. Ele acende um cigarro e fica ali fumando, mas e eu prefiro ja ir andando mesmo, cruzei a passarela do metrô e fui pra casa andando pelo santa tereza, onde eu parei em outro bar pra tomar mais umas duas cervejas e pensar no que aconteceu, quando de repente eu noto que tinha um carinha com camisa do cruzeiro me secando, mas isso é história para outro dia...
Espero que tenham gostado, abraços
E boas trepadas pra vcs!


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Comentários


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chaozinho Comentou em 01/09/2019

Pelo visto tu deu sorte.

foto perfil usuario villa

villa Comentou em 23/06/2019

Pqp que tesão esse seu conto.




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Ficha do conto

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papavanov

Nome do conto:
Quebrando a tensão sexual no meio da rua

Codigo do conto:
140345

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/06/2019

Quant.de Votos:
6

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