Esse conto é a continuação do conto "Quebrando a tensão sexual no meio da rua" no qual eu e um colega de trabalho temos um momento picante numa rua deserta do Santa Efigênia, como disse naquele conto eu estava em um bar ja no santa tereza, bar de uns irmãos velhos que ficam fumando no balcão e falando putarias com alguns clientes. Eu encostado perto da porta com minha cerveja viajando na rua, quando olho para dentro do bar reparo que um cara entre uns 25 e 30 anos me olhava. Um menino meio loirinho, cabelo curto, rosto liso, camisa do cruzeiro e uma bermuda de moleton. Eu volto a olhar pra rua e tomar minha long neck e o rapaz chega na porta e acende um cigarro. Eu fico ali na minha e ele puxa assunto. "O Tião e o Breno parece que tão brigando, nunca vi falar tão alto assim" eu olho pra dentro e vejo que ele deve estar falando dos dois velhos no balcão, os irmãos. Dai ele continua e me pergunta se eu era do bairro que ele nunca tinha me visto ali naquela rua, muito menos no bar. Eu como tinha ficado no zero a zero com meu amigo, não to muito afim de papinho e enrolação eu so ia tomar minha cerveja e ir embora mesmo. Mas com ele puxando assunto eu dou uma boa reparada nele e o cara era bem gostosinho, não sou muito de ficar com mais novos do que eu mas aquele dia pareceu bem interessante, ele devia ter uns 1,70, corpo normal, uma barriguinha normal, mas a bundinha não tinha nada pra ver direito ainda. Mas então voltando a conversa eu o respondo, que so estou de passagem, não moro ali não. Dai ele querendo mais conversa, fala que nasceu naquele bairro, mas que os pais quiseram se mudar agora depois de velhos pq o bairro era muito barulhento por conta da quantidade de bares e tal. Eu falo que realmente deve ser ruim pra descansar. E ele ja emenda dizendo que ele adora morar ali, mas deve ser porque ele é rapaz novo.
Ficamos ali conversando sobre morar no santa efigenia, sobre faculdade, sobre trabalho, sobre futebol, discutimos sobre o galo e o cruzeiro, nos zuamos e a cerveja que eu ia tomar, ja tinha virado umas 6 com o cara ali, a gente tava tão entrosado no papo que eu nem vi as horas.
Então eu falo que tenho que ir embora e ele diz que tava cedo e me pergunta onde eu morava e como eu ia embora. Não tinha onibus tão cedo, não tinha metro e eu ja tinha gastado muito aquela noite tava desanimado de ter que pagar taxi ou uber. Dai ele me chama pra tomar umas na casa dele e que se a gente caisse no sono não tinha problema. Como eu ja disse tesão e bebida me fazem topar coisas que eu normalmente não pagaria pra ver e então mesmo sem ter o menor indicio durante a conversa que ele realmente tava me secando com segundas intenções eu topo e vamos andando. Engraçado que um dos caras do balcão quando me vê pagando a minha cerveja e a do cara e ainda levando uns latões, deu um riso do tipo "cês tão de rolo ne seus viados?" eu honestamente nem liguei na verdade ate gostei dele saber que eu ia transar kkkk (mesmo que nem eu sabia disso)
A casa dele ficava ha uns dois quarteirões do bar, uma casa antiga mais conservada, os pais tinha mudado para um sitio em lagoa santa qdo o pai médico se aposentou, a mãe professora ja tinha aposentado ha mais tempo. Eu ja sabia tudo da familia dele de tanto que ele falava, mas uma coisa eu tinha reparado ele não falou de mulher em momento nenhuma, nem de namorada, de mulher que passava na rua, algumas ate eu olhei e dei uma secada e ele nada.
Ele me mostrou a casa e sentamos num corredor que era uma varandinha nos fundos tomamos um dos latões e ele foi tirando a bermuda ficando so de cueca e camisa. Dai ele me perguntou se eu ia muito ao independencia e eu falei que tinha um tempo que eu não ia, o ultimo jogo do galo que foi tinha sido no Mineirão mesmo e o galo tinha perdido e ele me zuou e ficamos naquela sacanagem até a zuação chegar em termos como "nós vamos fuder vcs no próximo clássico..." "vai entrar ate as bolas no seu goleiro que gosta de tomar gol de costas" e ele revidava com "raposa come franga" dai eu ja tonto solto que pode ate comer mais que eu que ia comer o cu dele. Ele fala um eita e volta a beber a cerveja, ele se levanta para pegar outra e da uma ajeitada na cueca e eu vejo que o pau dele ta meia bomba, ele se vira e agora sim consigo ver bem aquela bunda, era empinada e carnudinha, dai ele me olha e percebi que eu o estava comendo com os olhos, isso não ia prestar... dai ao inves de pegar a cerveja, ele pergunta se eu não prefiro continuar o papo no quarto dele, que a cama era melhor que o chão e ja começa a tirar a camisa e eu o interrompo e digo pra ele ficar com aquela camisa de maria safada ele ri e vamos para o quarto.
Honestamente, parece que o quarto dele era outra dimensão que quando entramos tudo ficou mais fácil e sem enrolação ele ja me lascou um beijo e eu finalmente sentei minha mão naquela bunda, Ficamos beijando e foi muito gostoso, encostei ele na parede e ficamos sarrando, rola na rola, os dois cacetes bem duros eu ja não respondia por mim, tava vidrado naquele cara, a pele dele clara contrastava com a minha e eu so imaginava minha piroca preta no meio daquela bunda branca. Eu deito na cama e ele vem junto ja caindo de boca sobre minha mala, puxando minha calça e cuecas pelas pernas. Eu passando as mãos no cabelo dele e ele sem demora cai de boca no meu pau, segurando-o ele chupa as minhas bolas e depois vem passando a lingua da base da rola até a cabeça engolindo-a toda num movimento só e eu solto um gemido, meio que no susto e ele fica chupando assim em volta da minha cabeça e engolindo durante uns 20 anos dai eu falo pra ele deitar do meu lado, damos uns beijos e eu mando ele ficar de bruços. Eu vou puxando sua cueca, vou lambeando seus dedos do pe e depois vou subindo lambendo a parte de tras de suas pernas ate chegar no seu rabo suculento! Eu começo a morder sua nadega, e vou sentindo seu cheirinho, apesar do horário fim do dia, ele tava cheirosinhoe eu meto a lingua, passando ao em volta do cuzinho para so depois eu ir enviando a lingua em seu buraquinho, ele vai rebolando de suspirando com linguadas naquele toba rosado, o cuzinho dele tava novinho, pensei ate que era cabaço, mas não era putinha e sabia dar, sem demora eu ja deito por cima dele e simulamos um papai e mãe anal, ele fodendo aquele cu deitado por cima dele e ele abrindo cada vez mais pra mim. Ele pede pra eu fude-lo de 4, enconstando as mãos na cabeceira da cama ele vai arreganhando todo pra mim, ele ta com calor e quer tirar a camisa e eu falo pra ele ficar com ela pq eu queria fuder ele com aquela camisa imunda do cruzeiro e ele responde para eu ter mais respeito me chamando de puto safado, então eu vou bombando forte naquela bunda e ele vai gemendo alto, tava no cio queria dar, toma tomando pirocada. Se meu amigo me deixou na mão esse menino tava salvando a minha noite, ficamos fudendo gostoso um tempo ate gozarmos junto punhentando e nos beijando. Depois de tanta cachaça eu não aguentava muita coisa, mas ate que foi bom.
Ficamos conversando ate o sono vir e eu conto para ele o que tinha acontecido antes de ir para no bar, ele ri e me diz,
"eu conheço o Henrique..." eu fico assustado, acabei de expor meu colega e nossa treta do meio da rua.
No dia seguinte eu acordei, na verdade so cochilei custei a dormir um pouco, qdo ele acordou eu peço pra ele abrir a porta pra eu ir embora e antes de me despedir eu pego o contato dele e peço pra ele esquecer a parte do Henrique. Ele ri como quem diz "eu vou é investir nele tbem"
Fim