Loredo, o coroa sem vergonha do onibus

Esse conto é a continuação do conto "Casal de coroas gays que conheci por ai " no qual tive momentos de prazer com Carlos e seu marido, Loredo. Dois coroas liberais que conheci ao pegar o ônibus e trocar olhares com Loredo, um coroa baixinho, entre seus 50 e 60 anos, cabelos grisalhos, corpo normal, branco, rosto liso sem barba ou bigode. E após conheço melhor posso completar que é bem safado na cama!
Loredo é um cara muito confiante no seu taco! Ele percebe que alguém está lhe dando mole e se ele curtir ele vai pra cima mesmo, deixando claro que o negócio com ele é sem enrolação. E foi assim, conosco!
Eu havia achado uma delicia nosso encontro e fiquei curioso para saber como seria um encontro sem o marido dele. Mas como ele havia me alertado teria que ocorrer durante o dia. O problema é que eu não tinha o contato dele, nos conhecemos no ônibus. E por conta disso levou alguns dias até reencontra-lo novamente no ônibus. Dessa vez nos cumprimentamos e conversamos amenidades até ele direto e convencido como é me perguntar se era hoje que eu ia na casa dele. Eu fico tentando mas apenas rio sem responder nada. Ele toca rapidamente na minha coxa e insiste, bora la para aquele café! E claro eu entendo que café era uma forma discreta de falar do assunto ali no ônibus. Eu então não fico de frescura não e topo sim. Ele sorri e disse que eu não o decepcionava! Mandei uma mensagem avisando que não poderia ir ao trabalho na parte da manha pois estava com pedreiro resolvendo um problema em casa, oque é bem tranquilo pra meu chefe de acreditar, ate pq eu nunca falto ou atraso...

Chegamos a casa do Loredo e ele diz que pensou na nossa transa todos esses dias e já começa a pegar nos meus mamilos, abertando-os e dizendo que tava com muito tesão! Eu já estou com o pau explodindo, afim de transar com esse safado, a primeira vez ele não me deu a bunda, me fez de puta dele, hoje eu vou começar mostrando que prefiro tê-lo como puta e vamos ver no que dá!


Loredo e eu tiramos a roupa e já começamos um sarro gostoso na cama deles. Eu começo a chupar seus mamilos e a passar a mão na sua bunda, ele geme e me chama de safado. Eu digo que mais safado é ele que nem divide o macho com o marido. Ele ri e geme e eu sigo descendo pelo seu peitoral e então o viro de bruços já caindo com a boca nas suas nadegas, que mordo e aperto e ele me chama de cavalão, "quer me fuder cavalão... mas eu não dou" E eu respondo relaxa e sente isso ai... e emendo uma bela linguada no seu rabo! Ele suspira e diz que não ta acostumado e eu continuo chupando deixando ele falar oque quiser, instantes depois já me atrevo as primeiras dedas no seu cuzinho, ele parece resistir inicialmente e eu repito "relaxa cara!" Eu enfio a cabeça por debaixo de seu corpo para alcançar suas bolas, e ele tem um misto de cocegas e prazer, dando seus gemidos enquanto se diverte e parece nem se lembrar do dedo que ja está inteiro em seu cuzinho, dou estocadas, faço movimentos de vai e vem e circulares e agora retomo as chupadas. Não estou com pressa nem ele o importante é curtir

Então ele se volta para mim, oferecendo-me sua pistola que eu não recuso, aquele pau também é uma delicia, alias ele era um coroa bem tesudo. E vou deixando ele louco com chupadas mais fortes e com muita saliva, chupando agora em volta da cabecinha ele vai sacana que é falando muitos palavrões e eu retomo meu dedo em seu cuzinho enquanto chupo seu pau. Ele parece ja se acostumar com o dedo em seu rabo e entao ele começa a foder minha boca com seu pau e eu vou engolindo aquela rola enquanto introduzo agora o polegar no seu rabo. Ele da um gemido mais forte, mas parece de incomodo mas logo passa...Eu continuo o meu boquete e dou uns tapas na bunda dele tambem ele brinca que o Carlos, seu marido, vai ver as marcas de mão grandenaquela bunda branca e vai saber que fui eu..e ele segue socando e começa a acelerar e eu percebo que o puto vai gozar, então não deixo barato e começo a dar estocadas em seu cu com mais vontade com meu dedo e giro pra abrir aquele cu pouco fodido! De repente sinto o gosto de sua porra surgir na minha boca o canalha gozou logo e fartamente, não curto engolir entao eu cuspo enquanto ele se contorse e suspira de alívio com aquela gozada
Ele se oferece para me ajudar a gozar também e eu digo que eu quero seu cuzinho, ele diz que nem fudendo e eu falo que então vou gozar na boca dele tbem que topa na hora... ele me chupa enquanto eu belisco meus mamilos eu ele então repete meus gestos e acaricia meu cuzinho com a ponta de seus dedos. Então eu seguro sua cabeça com minhas duas mãos e como se fosse uma bela boceta umida eu vou socando na boca dele, ele vai chupando e então peço pra chupar so a camisinha pra em seguida soltar todo o meu leite naquela lingua assanhada!

Nos deitamos mas ele se levanta para pegar papel para nos limparmos. Ficamos conversando e dando uns beijos, tomamos um bom banho juntos e ele então sem rodeios diz "Eu e Carlos te esperamos hoje para o jantar"

Eu aproveito e digo, só se você prometer me dar o seu cuzinho...


(continua)

Foto 1 do Conto erotico: Loredo, o coroa sem vergonha do onibus

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Comentários


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saca69bh Comentou em 05/07/2019

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saca69bh Comentou em 05/07/2019

Delicia de conto. Gozei com vcs.

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olavandre53 Comentou em 05/07/2019

Torço pra vc comer o cu desse puto.




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Ficha do conto

Foto Perfil papavanov
papavanov

Nome do conto:
Loredo, o coroa sem vergonha do onibus

Codigo do conto:
140986

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/07/2019

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
5