Curtindo meu pai

Minha rotina diária era acordar cedo, ir para a escola, retornar no final da tarde apenas, devido aos cursos que fazia para ocupar o tempo. Já em casa dava uma geral antes que meu irmão chegasse do trabalho e começasse a bagunçar a casa novamente e antes de meu pai chegar eu já tinha um cafezinho quentinho e cheiroso para ele. Nesse meio tempo, na maioria das vezes eu conseguia um pouco de atenção do meu irmão. Transávamos com muito medo de que nosso pai chegasse a qualquer momento,então tinha que ser tudo bem rápido e silencioso, mas eu já estava acostumada com isso, nossa vida toda foi dessa forma, sempre nos escondendo. Mas era muito bom, muito gostoso. Quando nosso pai chegava normalmente estávamos na sala assistindo tv ou na cozinha conversando, e agíamos naturalmente, como se nada tivesse acontecido à poucos minutos. Com o passar dos dias fui perdendo a atenção de meu irmão, ele tinha arrumado uma vagabunda fixa, que ele tinha coragem de chamar de namorada na minha cara. Eu morria de ciúmes, era a segunda vez que ele fazia isso comigo. Eu até tentei arrumar um namorado pra me vingar dele e fazer ciúmes. Da primeira vez deu certo, ele brigou comigo e eu deixei do rapaz, já desta segunda vez eu mesma não conseguia sentir atração por ninguém e fiquei a ver navios. Já fazia umas duas semanas que eu não sabia o que era uma boa trepada. Chega mais uma sexta feira, meu irmão chega correndo em casa, vai tomar banho, eu entro logo com ele no banheiro e enquanto ele tira a roupa eu pergunto o motivo de tanta correria, ele responde que é porque o pessoal está passando daqui a pouco para buscá-lo para passar o fim de semana em uma casa de praia. Perguntei se poderia ir junto e ele disse que lógico que não, era só para casais. E eu respondi:
- Realmente, faz um tempo que não somos mais um casal, não é...agora você só tem tempo para a sua namorada. Poxa, por que me excluir assim da sua vida?
Ele não falava nada e já estava com o chuveiro ligado quando eu resolvi tirar a roupa e entrar no box com ele.
- Ei, pára Andressa, o que você está fazendo? Daqui a pouco o pai está aí...
- Deixa de ser bobo, quero só tomar um banho com meu irmão, o que tem isso demais?
- Tem que não pode, você sabe disso.
Ajoelhei e tentei colocar o pau dele na minha boca, sem utilizar as mãos, mas ele não deixou!
- Mana, levanta, pára com isso, olha só, não vai dar certo tá. Eu tenho que sair logo, não vai rolar mesmo.
- Caralho meu, deixa pelo menos eu mamar um pouquinho, você acha que eu não tenho saudades?
- Mana, desculpa, eu estou levando à sério com a Vanessa tá. Em outras épocas você sabe que eu estaria curtindo muito essa situação com você, mas não está dando certo. Agora me deixa terminar meu banho tá, numa boa.
Eu saí chorando muito daquele banheiro, foi uma das maiores decepções da minha vida, ser rejeitada pelo meu irmão, o meu amor, meu primeiro tudo...sim, ele foi meu primeiro amor, meu primeiro homem, primeiro amigo, cúmplice e de repente virava as costas pra mim por causa de uma qualquer. fiquei muito triste, de verdade. Ouvi o barulho da porta fechando quando ele saiu. Pouco tempo depois ouvi a porta novamente, era meu pai chegando. Como eu não estava na sala nem na cozinha ele me chamou, enxuguei as lágrimas e fiz cara de sono, pra fingir estar dormindo e não ter que dar explicações para ele. Quando cheguei na cozinha ele me olhou nos olhos e me puxou para seus braços. Me abraçou forte e disse:
- Quem magoou a minha princesa?
- Do que você está falando pai?
- Dessas lágrimas que você não enxugou direito, quem fez isso com você?
- Ninguém pai, eu só estava um pouco triste por tudo que aconteceu nos últimos meses, mas agora o senhor já chegou e está tudo bem. Vamos tomar um café?
- Filha, olha bem pra mim: aconteça o que acontecer, estarei sempre aqui para você, ouviu! E seja lá quem for, me diga, que eu prometo que não vou matar, rsrsrs, mas vou rachar na porrada!
- Pode ficar tranquilo, não vai precisar fazer nada disso, não tem ninguém, de verdade.
- Pensei em algo diferente, vamos sair pra comer uma pizza?
- Ótimo, sabe que eu adoro pizza!
- Cadê o teu irmão?
- Foi para a praia com uns amigos e a namorada...
- Bom, então vamos nós dois, estou louco para comer e tomar um pouco de vinho.
Como moramos bem no centro, saímos à pé e logo estávamos na pizzaria. Comemos bem, meu pai bebeu bastante vinho e acabou levando mais uma garrafa do mesmo vinho para casa. Voltamos para casa abraçados, rindo e brincando, mas eu percebi que meu pai estava com os reflexos meio ruins, por causa do vinho.
Chegando em casa sentamos na sala e fomos assistir um filme. Meu pai abriu o vinho serviu, perguntou se eu gostaria de experimentar e eu recusei, disse que não tinha vontade. Ele apenas sorriu e disse: "está certa, princesa."
A garrafa de vinho secou antes da metade do filme. Antes do final do filme meu pai estava dormindo. Tentei acordar ele, porque estava com a roupa que usara o dia todo, e mesmo trabalhando em escritório (meu pai é advogado e eu segui sua carreira) não seria legal dormir daquele jeito. Ele apenas abria os olhos e não respondia direito ao que eu dizia. Tentei levantá-lo do sofá, mas não conseguia por causa de seu tamanho. Ele não é gordo, é apenas pesado e tem 1,80 de altura. Ele estava bem bêbado, talvez por não ser acostumado a beber três garrafas de vinho praticamente de uma vez!
Com muito custo consegui que ele fosse até seu quarto. Literalmente desabou sobre a cama. Comecei a arrumar ele sobre a cama e fui tirando sua roupa. Deixei ele apenas de cueca, ele usava uma box branca que deixava seu volume muito bem a mostra. Me controlei ao máximo para poder arrumar ele no lugar sem aproveitar da situação. Até que consegui deixar ele em uma posição confortável, aí então descansei um pouco e fui para o que interessava. Tirei completamente sua cueca. Eu estava nervosa, tremendo, mesmo sabendo que ele não acordaria tão cedo, não sei se era por causa da excitação, mas estava eufórica. Beijei seus lábios e nem me importei com o forte cheiro de álcool,lambi seus lábios e chupei como se fossem morangos. Tirei toda a minha roupa, minha calcinha estava completamente molhada e meus líquidos começaram a melar minhas pernas, pensei: "foda-se!!!" Mamei deliciosamente aquele pau enorme que não demorou muito para endurecer na minha boca. Meu grelo estava muito maior que o normal, duro e lambuzado, levei até a boca de meu pai e esfreguei em seus lábios. Que sensação louca foi aquela! Eu queria que ele acordasse naquele momento e encaixasse minha buceta dentro de sua boca. Só de pensar nisso eu gozei, melando ainda mais sua boca. Lambi e beijei seus lábios para deixar limpinhos. Voltei ao seu cacetão e chupei muito, apertei e mordi. Brinquei com suas bolas, grandes e pesadas, cheguei a morder elas também. Até então eu já tinha gozado pelo menos três vezes. Como o pau dele estava super duro, resolvi sentar nele como da outra vez. Fui com calma para não me passar e estragar tudo. Eu estava e, êxtase! Menos da metade dele estava dentro de mim e eu já era a mulher mais feliz do mundo. Sentia frio na barriga e suava frio. Minha buceta tinha espasmos, minhas entranhas pareciam querer puxar aquele pau para dentro. Gozei muito, deitei sobre seu peito e fiquei rebolando e gozando, fazendo entrar cada vez mais em mim, até que senti ele engrossar e então saí rápido de cima e fiquei com a boca pertinho dele, esperando gozar, mas não o toquei porque queria ver se conseguia adiar seu gozo. Deu certo! Escorreu uma pequena quantidade de líquido pre seminal de seu canal e claro, eu limpei bem com minha língua antes de sentar novamente nele. Que pau! Que delícia! Fiz questão de colocar todo o meu peso sobre ele para que finalmente entrasse todo em mim, e consegui isso também, entrou até o talo, doeu, mas entrou. Fiquei quietinha, sem me mexer, até ter certeza de que não iria fazer ele gozar, então eu deitei novamente sobre seu peito e comecei a mexer bem devagar para cima e para baixo, fazendo sair poucos centímetros e entrar novamente. Gozei maravilhosamente até que senti novamente seu pau engrossar, mas desta vez não fui tá rápida, comecei a tremer quando percebi seu gozo chegando e gozei forte, recebendo uma carga extremamente grande de esperma dentro de mim. Eu cheguei a ficar sem ar, tive um tipo de convulsão de tanto prazer. Se eu morresse naquele momento não saberia nem o que tinha acontecido. Foi a coisa mais mágica que presenciei na minha vida. Já que eu estava ferrada mesmo, com meu útero cheio de esperma do meu pai, pensei novamente no "foda-se" e continuei gozando por um bom tempo, até que consegui relaxar quando seu pau amoleceu e escorregou de dentro de mim. Rolei para o lado, e acabei cochilando. Acordei momentos depois muito assustada, olhei para o lado e meu pai continuava a dormir da mesma forma, não havia movido nenhum músculo sequer. Aliviada, fui fazer a limpeza com minha língua daquele pau maravilhoso. Tinha muito esperma sobre ele e até na virilha. Eu estava escorrendo. Não consegui engolir aquele esperma, talvez porque a excitação havia passado, então peguei uma toalha molhada com água morna e fiz a limpeza de toda a região. Desta vez eu não mexi mais em meu pai, deixei ele dormindo completamente nu, apenas coloquei uma coberta leve sobre ele e fui para o meu quarto, feliz da vida. Me masturbei por várias vezes aquela madrugada, enquanto passava os dedos no esperma que escorria de dentro de mim. Era tudo muito gostoso, mas eu sabia que tinha que aproveitar ao máximo e o quanto pudesse pois uma hora isso iria acabar.Não temo como manter isso em segredo por muito tempo.