Tentando preencher o vazio

Eu andava meio entediada com a minha situação naquela casa...meu irmão não estava mais presente, quase não aparecia mais em casa e meu pai passava a maior parte do tempo no trabalho. Comecei a aperceber que estava na hora de eu mesma arrumar um namorado, ou qualquer coisa que me ajudasse a passar o tempo e me ocupar. Comecei a dar bola para um cara que sempre ficava me olhando quando eu voltava da escola. Na época eu estava com quase 17 anos mas eu tinha um corpo bem formado, sempre tive muito orgulho disso. Não tinha nada exagerado, mas minha bunda era bem bonitinha e chamava a atenção. Este cara com quem me engracei era bem mais velho que eu, tinha mais de 30 anos. Ele tinha um comércio em uma rua que eu sempre passava e sabia do horário que eu voltava da aula, então sempre estava na porta de sua loja para me ver passar e dizer "boa tarde". Eu comecei a encarar e em um certo dia parei para conversar com ele. Nossa o coração dele parecia querer sair pela boca quando parei. Foi super gentil e educado, mas eu conseguia ver quais eram as intenções dele. Ele usava aliança na mão esquerda, então, o que um homem casado iria querer com uma menina da minha idade né...mas mesmo assim acabei me aproximando dele. Já era comum parar alguns minutos para conversar com ele, até que um dia ele me convidou para sair e comer alguma coisa. Eu falei que não teria problemas, mas que teria que ser cedo para não arrumar problemas em casa. No dia combinado ele passou na rua em que marquei de esperar. Ele estava muito bem vestido, barba feitinha, cheiroso. Seu carro era cheiroso e limpo, disso lembro bem. Perguntei para onde iríamos e ele ficou todo sem graça, meio se jeito de falar e eu o interrompi dizendo: "você vai me levar para um motel?" Ele quase infartou nessa hora. Ficou sem graça e eu disse que estava tudo bem, que eu já imaginava isso. Sem piscar ele ligou o carro e fomos para um motel um pouco mais afastado da nossa região. Eu confesso que fiquei um pouco nervosa, afinal, era a primeira vez que eu entrava em um motel com um homem que não fosse o meu irmão...entramos, nos beijamos, ele tirou delicadamente minha roupa, todinha, e eu já estava tão excitada que estava escorrendo mel pelas pernas. Fiquei mais excitada ainda quando ele retirou sua roupa e eu pude ver o tamanho da encrenca que eu estava me metendo. O cara tinha um pau muito grande, não era tão grosso como o do meu pai, mas era comprido e tinha uma cabeça que chegava a ser desproporcional ao resto do corpo de seu pênis. Ajoelhei, segurei, olhei bem e tive até vontade de rir, porque eu não sabia se aquilo entraria em mim...mas comecei a beijar e chupar e em seguida ele deu uma engrossada, mas aquela cabeça parecia querer explodir de tão dura. Ele apenas suspirava e gemia baixinho. Eu pedi a ele que deitasse na cama e ele obedeceu. montei sobre ele e comecei a colocar seu pau para dentro de minha buceta. Quando aquela cabeçona entrou foi uma sensação estranha, diferente, mas muito gostosa. Sentei no pau dele e consegui colocar todo para dentro, mas algumas vezes eu sentia uma dorzinha chata no meu útero. Ele mamou meus seios e os apertou bastante, depois me pediu para ficar de quatro e´claro, tentou comer meu cuzinho. Pedi a ele que deixasse meu cuzinho em paz porque a cabeça do pau dele era muito grossa e não entraria. O pior é que ele tinha o jeito de fazer a coisa ficar boa...tentou tanto que acabou metendo aquilo tudo, tudo mesmo, dentro do meu rabo. E como ele metia gostoso! Ele estava já a um bom tempo fodendo meu cu quando anunciou que gozaria. Pedi para ele colocar o pau na minha boca e gozar pra valer, e foi o que fez. Bebi todo o seu esperma e continuei chupando seu pau para não amolecer. Deu certo. Em segundos estava me fodendo novamente. Gozou mais duas vezes dentro do meu cuzinho e fomos para casa. Eu o agradeci e disse que quando ele quisesse era só me chamar para sair de novo. De vez enquanto eu passava na loja dele na volta da escola, só para beber seu leitinho, eu gostava muito disso, me sentia valorizada. Até que sua esposa começou a ficar na loja com ele, aí nunca mais nos falamos e eu voltei para minha vidinha chata.
Depois disso ainda tive mais dois relacionamentos, sempre na intenção de preencher o vazio deixado pelo meu irmão amante, mas nada que realmente tenha dado certo. Me envolvi com uma mulher maravilhosa. Ela era a mãe de uma colega minha de aula. Fui até a casa dessa amiga para fazer um trabalho, mas ela não estava, tinha saído com o pai e iria demorar. Eu apenas vi sua mãe depilando as pernas e fiz um comentário, disse: "uau, que pernas mais lindas a senhora tem...e sua pele parece ser tão macia..." e ela respondeu: "que mocinha corajosa você hein...sabe que não se deve encomendar algo que não possa carregar?" Eu não entendi o que ela quis dizer e disse que apenas a estava elogiando. Ela então me disse que se eu quisesse poderia ver se a pela era mesmo macia. Segurou minha mão e colocou por debaixo de sua saia, direto em sua buceta lisinha e molhada, me deixando sem reação. Ela se aproximou e deu um quente beijo de língua que me fez estremecer. Me puxou para o quarto e olhando nos meus olhos disse:"isso fica entre nós", e me jogou na cama, tirou minha roupa e literalmente entrou em mim com sua língua. Eu procurava algo para me segurar mas não encontrava nada. Eu tive orgasmos muito fortes, taquicardia, quase desmaiei. Essa mulher era maravilhosa!
Era uma loira alta, tinha uns 40 anos ou mais o corpo era esculpido por cirurgiões plásticos...a bunda era exatamente redonda, assim como seus seios. A cintura super fina, cabelos longos e lisos. Pode se descrever como uma princesa ou uma puta atriz de filme pornô. ela me chupou muito, me fez gozar demais e depois se postou deitada na cama, de pernas abertas, puxou minha cabeça para baixo e me fez chupar a buceta mais linda e gostosa do mundo. Transamos por boas horas, ficamos exaustas e prometemos fazer isso mais vezes. E realmente fixemos muitas e muitas vezes. Com o tempo fomos ficando mais íntimas e ela me confessou que tinha um amante e que ela trepava com ele todos os dias. Fiquei excitada em saber e pedi a ela que me colocasse na cama com eles. Ela disse que adoraria, mas que ela morria de ciúmes e não conseguiria ver ele tendo prazer comigo. Então ela disse:" mas se você quiser pode dar para meu marido...venha na quinta feira à noite aqui em casa, eu sempre estou fora e sua amiga dorme na casa da irmã dela nesta noite. Passe a noite dando pra ele, ele precisa disso, eu não gosto de dar pra ele, mas talvez você goste". Fiquei bem tentada, mas não topei. Continuamos juntas por mais algum tempo até que sua filha começou a desconfiar e achamos melhor pararmos, mas o amante ela mantém até hoje.