Tive muitos momentos de prazer e loucura com Kátia. O marido dela, Fernando, continuava me secando quando ela não estava por perto, mas eu ficava tão empolgada com ela que não tinha mais tesão de tentar algo com ele. Eu e ela transávamos pelo menos três vezes por semana e eu me sentia ótima ao lado dela. Começamos a sair juntas para ir ao shopping e isso fez com que minha amiga e filha dela ficasse com ciúmes. Logo que completei 18 anos, Kátia me convidou para sair à noite, para uma festinha na casa de uma amiga que mora em uma cidade vizinha. Meu pai relutou um pouco em deixar, mas a namorada dele disse que eu não deveria se preocupar pois eu estaria bem e já era maior de idade. Meu pai ainda fez um comentário do tipo "bem, que mal terá também uma mãe sair com a filha e uma amiga para uma festinha né..." e então Kátia respondeu que infelizmente iríamos só nós duas pois sua filha estava meio que namorando e não queria ir junto.
Comecei a me interessar ainda mais pela noite que estava por vir, pelo jeito seria boa...Kátia estava deslumbrante, usava um ves tido preto soltinho que mais parecia uma camisola pois era quase transparente. Eu estava com um vestido preto bem comportado, até porque, era uma festa na casa de uma mulher que eu nem conhecia e também era mês de junho, estava um pouco frio. Ela me fez trocar de roupa e colocar algo mais sexy e eu, é claro, adorei a ideia. Levamos pouco mais de uma hora para chegar ao nosso destinho, mas a tal festa não era na casa de nenhuma amiga dela, ela havia me levado a um clube privado, tipo uma casa de swing. Eu fiquei muito nervosa e não queria entrar, então ela me disse para relaxar e apenas a obedecer.
- Fica tranquila mocinha, aqui ninguém conhece ninguém e ninguém fala nada sobre ninguém. Vamos aproveitar ao máximo e só vamos sair daqui amanhã pela manhã, claro, se a gente conseguir, kkkkkkkk!
Nesse momento eu fiquei com medo, não tinha ideia do que exatamente aconteceria ali.
Ela trouxe uma bebida, bem forte, e eu não era acostumada a beber, mas até que encarei numa boa e repeti a dose depois. Comecei a relaxar, o ambiente era escuro, o som era alto, tinha pessoas nuas andando lá dentro. Vi algumas cenas estranhas, eram pessoas acorrentadas sendo chibatadas, no balcão, enquanto um homem bebia alguma coisa ele tinha aos seus pés uma mulher que lhe fazia um boquete e ao mesmo tempo ele massageava o membro de outro homem ao seu lado. Eram coisas estranhas demais para a minha cabeça, eu que achava que sabia de tudo quase entrei em parafuso com algumas cenas. Parecia que ali podia tudo, era tudo livre. Tinha um tipo de palco onde vários homens transavam com uma mulher e entre si mesmos, tudo isso iluminado por uma luz negra e uma fraca luz avermelhada. O cheiro do lugar era bom e então em meio a uma certa tontura que eu já sentia devido à bebida, Kátia me abraçou e me deu um beijo de língua de tirar o fôlego, levantando meu vestido e mamando meus seios na frente de todos. Eu quase morri de vergonha, até o momento em que percebi que ninguém estava olhando! Era incrível, perecia ser a coisa mais comum do mundo para eles.Levantei então o vestido da Kátia e ela ficou em êxtase, tirando o resto de meu vestido e o dela, me pegou pela mão e fomos até uma pessoa muito bem vestida, que pegou nossas roupas para guardar. Estávamos as duas apenas de calcinha e sapatos, era muito louco aquilo tudo, eu já conseguia enxergar melhor naquela escuridão, via homens com membros de todos os tamanhos e em todos os lugares, alguns olhavam para nós e pareciam se masturbar para nós, e isso me deixou excitada. Kátia percebeu e me beijou, colocando a mão dentro de minha calcinha. Eu estava muito melada, então ela melou seus dedos e se aproximou de um homem feio e gordo, que tinha um pau até grandão, ela passou seus dedos nos lábios dele, virou de costas e começou a rebolar na frente dele. Ele fez sinal para mim, para que eu trocasse de lugar com ela. Eu não queria, estava com medo dele, mas ela me fez assumir seu lugar, se abaixou e colocou o pau dele bem na minha buceta, puxou minha calcinha para o lado e disse para mim:
- Não deixa entrar, só faz ele gozar esfregando.
Eu não tinha como segurar, aquilo mexeu demais comigo, eu gozei pelo menos duas vezes e estava quase colocando aquele pau pra dentro de mim quando Kátia falou no meu ouvido:
- Vem meu amor, vamos curtir mais um pouco que a festa está só começando!
- Mas ele não vai gozar?
- Não, ele nunca goza.Vem...
Ela me levou para uma sala grande também com meia luz. Nesta sala havia uma mulher nua, talvez morena, talvez ruiva, não dava pra identificar direito, ela tinha nas mãos uma corrente que prendia dois homens grandes e muito musculosos. Nos aproximamos e Kátia a beijou de língua, como fazia comigo. Fiquei sem entender. Elas se olharam nos olhos e senti uma pontinha de ciúmes daquilo. Então Kátia me mostrou para ela, tirou minha calcinha, segurando minha mão me fez dar uma voltinha. A mulher então cheirou meu pescoço, me deu um selinho e eu podia sentir os homens, que estavam no chão como cães, me cheirando, na frente e atrás. Ela então deu um puxão na corrente e os dois se afastaram. Ela se abaixou e cheirou exatamente minha buceta. Eu sentia que estava pingando, literalmente, de tanto tesão.
Kátia disse no meu ouvido:
- Fica tranquila, aqui alguém só encosta em alguém se for convidado à isso.
A mulher olhou para Kátia e ela acenou positivamente com a cabeça. Senti a pontinha da língua dela no meu clitóris e quase berrei de susto e prazer. Kátia me pegou pelos braços, por trás, me deitou no chão ainda me abraçando e chamou os "cães" da tal mulher. Era incrível, os dois pareciam querer devorar minha buceta, chuparam demais e eu gozei demais. A mulher então colocou uma camisinha em cada um deles, abriu bem as minhas pernas, lambeu bem gostoso minha buceta e sorriu para mim, chamando seus cães. Um deles entrou entre minhas pernas e me penetrou bem devagar, com um belo pau, grosso e grande, foi maravilhoso. Enquanto isso eu assistia o outro fodendo fortemente a Kátia e sua "dona", alternadamente, sem nem trocar a camisinha. Ao sinal de Kátia ele veio e enfiou seu mastro na minha boca, ainda com a camisinha. O gosto era muito bom, tinha o sabor da Kátia e o sabor dos líquidos da outra mulher. Isso só me deu mais tesão. Então o homem que me penetrava saiu de dentro de mim, se posicionou atrás do outro e o penetrou. Ficou fodendo seu cú, e este tirou a camisinha e colocou o pau na minha boca. Ele estava babando e em segundo gozou forte na minha boca. Kátia se aproximou e disse:
- Bebe tudo, não desperdiça...
Quando terminei de limpar o pau dele, o outro se aproximou e, já sem camisinha, me deu o pau para mamar também. Foi aí que percebi que a mulher estava usando uma cinta com um consolo enorme e o meteu todo de uma vez no macho que começou a urrar enquanto era fodido por ela e chupado por mim. Ele também gozou bastante e eu bebi tudo.
Voltamos para o balcão, bebemos, conversamos um pouco, Kátia me disse que frequentava o lugar à alguns anos e que adorava transar com aquela mulher e seus escravos. Eu já me sentia em casa, mesmo estando apenas de calcinha e sapatos. Kátia me perguntou se eu queria mamar alguns paus...e eu disse "alguns?", ela disse:
- Sim, alguns, quer ou não quer?
Topei, ela me levou para uma sala onde havia várias telas enormes de tv, com todos os tipos de cena de sexo acontecendo. Na frente destas telas havia uma série de cadeiras, como um cinema, onde os homens se masturbavam sem parar. Ela tomou a frente, se aproximou, olhou um, outro, escolheu o que queria, ajoelhou e mamou até o cara gozar. Levantou e me disse:
- Agora é sua vez.
Escolhi, meio envergonhada, um cara que tinha um pau médio, mas era bem bonitinho, quando me abaixei senti a mão de alguém me puxando meu ombro. Era Kátia me chamando.
- Ei, não era pra mim fazer isso?
- Desculpa, não te avisei, tá vendo essa luz verdinha encima da cadeira? Pois é, a dele não tem, isso quer dizer que ele não quer que ninguém ajude ele a gozar. Escolhe outro.
- Ah, não quero, deixa pra lá, perdi a vontade.
- Quer experimentar alguma coisa específica?
- Não, eu nem sei o que eu quero!!!
- Vou te levar para gozar de verdade agora, então. Topa transar sem camisinha né?
- Não né, nem conheço essas pessoas...
- Menina, desencana, curte a vida e vem comigo, você não vai se arrepender, eu prometo!
Ela me levou para uma parte da casa, mais isolada, o som parecia ter ficado mais longe. Passamos por corredores onde pessoas transavam umas perto das outras. Chegamos em um tipo de salão, aquilo parecia um antigo mercado de escravos. Eram homens brancos, negros, magros, gordos, eu só não tinha como ver o rosto deles, pois todos estavam de máscara. Surgiu então um homem, vestindo uma roupa de couro que deixava seu pau para fora. Estava mole, mas mesmo assim era enorme, o pau dele parecia de uma cavalo, de tão grande...este era o "comerciante". Nos aproximamos das "mercadorias" e Kátia me perguntava de quais eu havia gostado. Eu comentei com ela de uns três caras, meio sarados e um outro que me chamou a atenção, que era um homem negro, mais gordo e muito alto. Sem dúvidas o pau dele era muito maior que qualquer um dos outros.Ela então se aproximou do "comerciante" e este lhe deu uma chave. Fomos até uma porta, ela usou esta chave para a abrir. Entramos, era um grande quarto meio escuro, mas parecia ser bem limpo, ao menos o cheiro de limpeza estava presente. Kátia me mandou tirar a calcinha e eu fiquei apreensiva para saber qual deles ela havia "comprado" para nós. Bateram então na porta, por duas vezes. Ela abriu e entraram todos os 4 homens que eu havia apontado! Todos com seus paus duros, apontando para cima. Eles não falavam nada, apenas obedeciam. Kátia disse para mim:
- Vamos nos acabar meu amorzinho...essa noite nós vamos trepar de verdade. Só vamos parar quando não aguentar mais, e se quiser parar para descansar e recomeçar, fique à vontade. Se por acaso você quiser trocar algum deles, ou voltar lá e pegar mais algum, tem o meu aval.
Ela começou a me beijar e puxou um deles para participar do beijo. Ela se abaixou e começou a mamar um deles e massagear o pau do outro. Kátia mandou que um deles me chupasse, e ele o fez muito bem, enquanto outro colocava seu membro na minha boca. Kátia mandou um deles, que tinha um pau médio deitar e me fez cavalgar nele, enquanto um outro que tinha o pau grande mas não muito grosso, forçava a entrada de meu cuzinho. Kátia pegou um lubrificante que ficava sobre uma mesa cheia de acessórios e brinquedos sexuais, e lambuzou bem minha bunda. Tirou os paus deles de mim e os lubrificou bem também. Foi incrível a facilidade com que aquele homem penetrou meu cuzinho, eu nem podia acreditar. Fui fodida por dois homens ao mesmo tempo enquanto assistia Kátia fazer o mesmo ao meu lado. Estávamos de mãos dadas e gozávamos aos berros quando quase que sincronizados os homens começaram a gozar dentro de nós duas, quase que ao mesmo tempo. Eu estava exausta, minhas pernas apenas tremiam e eu me sentia fraca. Kátia me perguntou se eu estava bem e se queria continuar. Eu, disse que sim, que queria mais. Então eles trocaram de lugar e o homem negro grandão tentou comer o meu cuzinho. Eu estava louca de tesão, mas não estava aguentando, era muito pau. Kátia percebeu isso e mandou ele para. Foi instantâneo, ele parou e tirou, trocando de lugar como que estava dentro de linha buceta. Foi estranho sentir aquele pau enorme, muito maior que o do meu pai, me preenchendo daquele jeito. Eu sentia um certo desconforto quando ele batia no meu útero e o homem percebeu isso, porque colocou a mão debaixo de minha bunda para diminuir a penetração. A sensação de ter dois homens dentro de mim, sabendo que outros já haviam gozado dentro era intensa demais. Perdi a conta dos orgasmos que tive. Mais uma vez, recebi uma intensa carga de esperma nos meus dois buraquinhos que, a esta altura campeonato eram buracões...e ainda tive a surpresa de receber o esperma dos machos que transavam com a Kátia. O primeiro quando eu ainda estava montada sobre o grandão. Ele simplesmente saiu de dentro da Kátia e atolou sem nenhuma dificuldade, seu membro no meu cú aberto e já cheio de porra. Gozou litros dentro de mim. O outro, em seguida enfiou o pau na minha boca e eu o mamei e bei todo o seu leite quentinho e grosso. Kátia então os dispensou, o homem ã"comerciante" entrou no quarto sem bater e perguntou para Kátia se desejávamos mais alguns coisa e el respondeu apenas:
- Deixe a gente fazer você gozar, eu sempre tive vontade de te chupar e de sentir você metendo esse pau enorme em mim...
- Minha senhora, eu estou aqui apenas para negociar minha mercadoria, já conversamos sobre isso. Agora, se me der licença, vou deixar vocês descansando. Quer que eu avise quando for algum horário?
- Não, obrigado, nós já já vamos sair...mas um dia você vai me comer!
Ele apenas sorriu e saiu. Kátia me deu minha calcinha e disse para não vestir. Perguntei se podia tomar um banho e ela disse que não deveria, não já. Voltamos para a sala principal, o ambiente estava com menos pessoas, eu não tinha noção nenhuma de tempo. Vi ao fundo do palco telas de tv, como as da sala dos "punheteiros", onde exibiam imagens minhas enquanto transava com os homens e a Kátia. Fiquei morrendo de vergonha e Kátia apenas riu de mim. um home se aproximou e perguntou muito educadamente se poderia me limpar. Não entendi direito o que era isso e vi Kátia me fazendo sinal para aceitar. Eu disse sim, ele agradeceu e se ajoelhou, me lambendo e chupando toda, engolindo o esperma que os homens haviam depositado dentro de mim. Uma mulher de cabelos loiros e longos se aproximou e perguntou se também podia. Prontamente eu respondi que sim e lá estava ela, junto do homem, me "limpando". Eu estava delirando nas línguas deles quando vi Kátia no palco, entre homens e mulheres, transando, chupando e sendo chupada. Ela era louca por sexo! Saímos de lá depois que ela pagou a conta, altíssima por sinal, então pude ver que já era dia.
Eram 10h da manhã!
- E então minha gatinha, o que achou de nossa festinha hein?
- Kátia, eu não sabia que existia tudo isso. Será que eu não peguei nenhuma doença daqueles caras? Tem como passar numa farmácia, preciso de uma pílula do dia seguinte, não estou tomando nada...
- Relaxa meu amor, eu tenho aqui no carro, eu também não tomo nada, só uso esse tipo de anticoncepcional quando venho aqui e isso é só uma vez a cada dois ou três meses...também se viesse mais vezes eu já estaria morta! Gostou?
- Nem sei o que dizer...
- Então fala que gostou caramba, que menina indecisa, fodeu a noite inteirae agora ficou burra? O que foi, a porra subiu pra cabeça?
E gargalhou forte e longamente.
Passamos em um motel, tomamos uma banho caprichado, transamos e almoçamos. Depois voltamos para casa. Isso aconteceu na noite de uma sexta feira, para amanhecer sábado. Chegamos em casa no começo da tarde, fui dormir e acordei só no domingo perto do almoço e parecia que tinha sido atropelada!