Debaixo das cobertas trepando gostoso com Otavinho.
Já comentei nos contos "Atleticano fode cruzeirense na madrugada" e "Otávio, o cruzeirense bom de foda!" sobre meu amigo Otávio. Um cara de 27 anos, cabelos curtos loiros/castanhos claros, corpo e rosto lisinhos, por volta de uns 1,70, corpo normal, uma barriguinha normal, mas a bundinha empinada e carnuda! Sou simplesmente tarado nele. Um cara boa pinta, podia estar pegando umas menininhas por ai, mas o negócio dele é foder com um macho. Ele é totalmente passivo e se entrega para um macho que saiba tratar com carinho daquela bundinha. E pra minha sorte, este cara por uns tempos tem sido eu! Somos amigos, amigos de foda, não é um relacionamento, não tem cobrança e a gente tem liberdade pra contar tudo pro outro, mas confesso que não fico falando de outros homens para ele, a não ser quando ele insiste em saber algo mais especifico como por exemplo quando contei que meu primeiro parceiro fixo foi um padre. Ele sempre pergunta se ainda tenho contato, se eu não achava bizarro um padre transando comigo e tal. Mas enfim, não falamos de outros parceiros. Nossa amizade progrediu ao ponto de sermos amigos mesmo ao ponto de conhecermos outros amigos e ate parentes. E dessa forma, ele me convida pra ir ao interior na casa dos pais dele. Eu confesso que não sou muito de interior e ir na casa dos pais dele me deixou meio cismado. O que esse menino ta arrumando pra mim? Mas chegando la eu relaxei afinal eu sou um amigo dele e ponto! Sairíamos cedo e fomos no meu carro, então ele falou pra eu ja ir pra casa dele a noite, dormiriamos la e cedo a gente saia, ate o sul de minas seria um bom chão! A gente fez um sexo bem gostoso, como sempre fazíamos naquela casa, acho que so não transei com ele na cozinha, quarto, banheiro, varanda e até na sala ja tinhamos feito algum tipo de sexo. Lembro da vez que eu me despedi pra ir embora e a gente ainda tava com tanto tesão que demos uns bons amassos no portão da casa dele (pelo lado de dentro é claro) e então ele abaixou e me pagou um belo boquete. Fui no caminho sentindo meu pau sensível como se sentisse ainda a boca dele na minha rola. Então, apos uma transa de leve dormimos pra acordar cedo no outro dia. Acordamos, banho, café e partiu! É bom quando a gente tem papo com a pessoa, sei la... sexo é bom, mas eu acho que se rola boa conversa é sinal que tem afinidade e por isso, será mais espontâneo o sexo tbem e Otávio era prova disso, tinhamos muito assuntos, muitas piadas internas que so a gente entendia e claro uma quimica que so de encostar o trem pega fogo! O caminho é longo, ele vai me contando coisas da familia, inclusive papos para eu evitar como falar mal do cruzeiro kkkkk ou de política. Eu entendo o recado e realmente não penso muito nesses papos quando to com ele, mas eu teria que falar de alguma coisa com os pais dele. Ah, ajustamos o discurso sobre como nos conhecemos, amigos em comum nos bares de santa tereza oque não deixa de ser verdade, ja que meu amigo Henrique também o conhece. Chegamos na casa e sou muito bem recebido. Claro que a única coisa que eu pensa no fundo é se eu ia ficar na vontade o fim de semana inteiro ou se ia conseguir da uma trepada bem boa com ele. A casa tem quartos pequenos, embora tenha vários quartos. E tem uma segunda casa menor de quando era sitio e pagavam caseiro para tomar conta la. E Otavio sugere a gente ficar na casa do caseiro, pq ai a gente saia a noite, chegava e não atrapalhava o sono dos pais e da irmã dele. A mãe dele acha meio frio e desconfortável la, mas o pai dele diz que é tudo a mesma coisa. Mas alegria de pobre dura pouco e o senhor se lembra que está com um problema no telhado e é melhor não ficar la. Dessa forma, eu vou dormir num quarto e Otávio em outro na casa principal mesmo. A casa do caseiro seria o ideal, dava até pra gemer sem se preocupar tanto com os parentes dele. kkkkk Ficamos para o jantar, pessoal dele faz muitas perguntas, conto quase minha vida toda pra eles, e conseguimos finalmente fugir pra dar uma volta num barzinho meio manjado da cidade que todo mundo vai. Confesso que gosto de ir pra rua, ainda mais quando não tenho muita intimidade com as pessoas, embora a familia dele seja bem bacana, oque se confirmou na outra vez que voltei la, um tempo depois. No bar tem uns conhecidos dele, alguns amigos de infância e até uma prima. O povo todo sabe da vida de todo mundo e quem não está acaba virando assunto, até porque não acontece muito coisa interessante nessas cidades menores. Pelo menos não interessante para mim. Confesso que tinha um amigo dele lá que eu pegava fácil, mas era hetero demais, cheirava a testosterona, meio roceiro, mas muito masculo, um porte avantajado e um jeito de ficar pegando e dando uns apertos no braço, sei la... não encosta que a gente gama huauauh Voltamos para a casa dos pais dele, ja são por volta de meia noite, acabamos ficando até bastante tempo, para mim as 10 todo mundo ja estaria dentro de casa, ate por conta do frio. Ele vem no quarto que vou dormir conferir se preciso de algo, todo mundo ja está deitado e então ele aproveita e me da um beijaço de boa noite. O trem fica quente, mas a gente fica so na vontade. Ele vai pro outro quarto e eu fico naquele estado. Desespero! Estou deitado, pensado que ate que tem sido bem agradável. Mas para ser perfeito faltava um bom sexo noite adentro. Me preparo para dormir pq ja sei teremos que visitar uns parentes dele, muita comilança, umas pingas e até uma ida a cachoeira poderia rolar, embora no frio que tava eu não ia entrar em agua nem fudendo! O tempo vai passando e eu não consigo dormir. Estou bem eletrico, cabeça a mil, de preocupações banais a putarias tudo faz minha cabeça ficar acelerada. Escuto passos no corredor. De repente param. Depois ouço novamente e uma porta se fecha. Tem mais alguém acordado. Queria ate bater um papo não vou conseguir dormir. Estou entendiado já. Uns 5 minutos depois escuto mais passos so que mais ao longe, a porta e fecha de novo e os passos se aproxima. E depois somem. Nada acontece nos próximos 30 minutos mais ou menos ate que a porta do quarto em que estou abre e Otávio entra quase como um pé de pano! Sem fazer ruido. Ele então se deitado do meu lado e fala baixinho que estava esperando o pai dele tomar o remedio dele e então finalmente dormir pra ele ir ate o quarto. Perguntei se era o pai dele que estava andando la um pouco antes e ele diz que sim, ele esperou um tempo para ver se ninguem mais ia estar andando pela casa e então veio ao me encontro. Ficamos nos beijando, um sarro gostoso. Agora sim está tudo perfeito. Como que eu to com uma maquina daquelas e não posso pilotar! rsrsrs Como de costume eu chupo seus mamilos enquanto vou passando a mão naquela bundinha delicia. Em seguida, ele devolve as chupadas no meus mamilos ate cair na minha rola! Ele engole-a com tanta vontade que eu solto um suspiro mais forte. Ele fica um bom tempo me chupando e depois surpreendentemente depois de descer para meu saco ele mete a lingua no meu rabo! Ele nunca tinha feito isso, ate pq como disse ele é bem passivo. Ele da umas chupadas generosas, enfia a lingua com vontade, procurar alcançar meu cuzinho e ao mesmo tempo me punheta. Eu então devolvo, ele fica de bruços, eu aperto as nadegas dele, dou mordidas, passo minha lingua nas costas, no reguinho e então encontro seu cuzinho, vou dando umas fincadas com a lingua, seguidas de lambidas em volta do seu anel de couro, também gasto o tempo assim. Não há muito oque esperar ele ja está arreganhando e com o cuzinho palpitando pedindo meu cacete. Eu me deito por cima dele, e vou enfiando o cacete com ele deitado de bruços, aguardando meu pau romper suas nadegas e então alcançar a entrada de seu butãozinho guloso. Meu pau vai deslizando, está bem apertadinho nessa posição. Ele parece gostar e eu fico por cima, com os braços erguidos e batendo o quadril nas nadegas dele, abrindo cada vez mais o cuzinho dele, vamos gemendo baixinho, é tanto tesão que eu não quero mudar de posição, quero gozar nele assim. Mas ele pede para sentar. Diz que está com muita vontade de dar uma subida no meu cacete e quicar gostoso. Como ele é bem menor que eu, acho gostoso quando ele senta pq eu consigo controlar o corpo dele e no fundo ele não quica, eu que vou socando ele contra meu pau, abrindo as pregas dele enquanto ele vai gemendo e me chamando de puto! Eu penso para vira-lo de modo que eu o foda de frango assado. A essa altura o cú dele já está mais do que acostumado com mminhas estocadas. Eu vou metendo, deslizando, ele começa a gemer mais alto e eu aviso pra ele não fazer isso, pra ter cuidado. Ele fica rindo e fazendo caras e bocas, mordendo os lábios, eu sinto o gozo vir e aviso que vou gozar. Ele pede pra eu encher ele de leite, a gente talvez devesse usar camisinha mas a gente ja não consegue mais, depois que conheci a pele dele, não consigo por um plastico entre nós. Meu pau ja tem um imã para aquelas pregas e vice versa, quando a gente encaixa é prazer na certa. Fim.
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