Eu estava sozinha, sem nenhum relacionamento. Cursava o segundo semestre de direito e isso ajudava a preencher meu tempo. Para ajudar comecei a estagiar no escritório de meu pai. As coisas estavam tranquilas e eu já nem saía mais de casa, mesmo com algumas amigas me cobrando uma saidinha para festas. Próximo do final de ano meu pai chegou em casa uma meia hora depois de mim. Era um dia em que não eu não teria aula e eu tinha feito planos de dormir bastante, pois trabalhava durante todo o dia e estudava a noite. Meu pai parecia chateado com alguma coisa e eu fui questionando, tentando chegar no problema, até que ele resolveu me contar que o namoro dele estava indo mal e que estava sem grandes expectativas de continuarem juntos. Perguntei se houve alguma traição, ele riu e disse que não, ao menos da parte dele, e que acreditava que da parte dela também não, apenas estavam se desgastando no trabalho e isso estava afetando diretamente seu relacionamento. Então eu percebi que realmente a sua namorada não frequentava mais nossa casa já fazia alguns dias e que, no escritório os dois falavam apenas o essencial. Meu pai então disse: - Bem, como estamos meio que "sozinhos" e hoje é uma sexta feira em que a senhorita não tem aula, podemos fazer uma coisa que não se faz a muito tempo né... - Sim, comer nossa pizza!!! - Isso mesmo, tem uma pizzaria ótima lá no centro mas hoje nós vamos aproveitar que a senhorita tem sabe dirigir, assim eu posso beber todo o vinho do mundo e voltar para casa nas suas mãos, certo!? - Nada disso, vamos de taxi, porque eu sou maior de idade e também quero beber! Tomei banho na maior animação do mundo, me arrumei muito bem e encontrei meu pai na sala, lindo, cheiroso e sorridente. Abracei meu pai e pedi a ele que fossemos na mesma pizzaria que frequentávamos antigamente, que é pertinho de nossa casa. Ele topou e nós fomos abraçados até lá, conversando e rindo bastante, como a muito não fazíamos. Comemos, bebemos, conversamos e rimos por um bom tempo. Na saída perguntei se meu pai topava ir para um barzinho com música ao vivo que era bem legal e ele disse: - Eu tinha pensado em outra coisa, a gente poderia levar umas garrafas de vinho pra casa e jogar baralho como fazíamos antigamente, até alguém babar de sono e desistir, o que acha? - Pai, você já está meio tonto, então vai ser fácil ganhar de você... - Não seja boba, sabe que eu não vou deixar você ganhar fácil...ah, só para constar, vai valer dinheiro tá... - Fechado! Compramos mais duas garrafas de vinho e fomos para casa. Bebemos e jogamos até altas horas, aproveitando que sábado seria dia de folga mesmo. Passava da meia noite quando ficamos sem vinho, mas estávamos meio bêbados e ninguém tinha vontade de sair de casa para comprar mais. Revirei o armário e encontrei uma garrafa de vinho, desses que agente ganha de presente de empresas no fim de ano. - Andressa, esse vinho deve ser uma porcaria... - Pai, duvido que você perceba a diferença desse aqui para o que a gente bebeu antes, você está bêbado. E começamos a rir muito. Bebemos mais aquela garrafa e decidimos parar de beber. Levantamos e tivemos que nos apoiar um no outro para não cair. Foi motivo para mais risos. - Filha, acho que vou dormir na sala mesmo, não consigo subir para o quarto. - Não pai, eu te ajudo, vamos lá. Conseguimos vencer as escadas e subimos para o quarto. Quando chegamos perto da cama ele caiu no chão e eu caí por cima dele. Rimos ainda mais, mas eu ri tanto que acabei fazendo xixi, e o pior de tudo, não conseguia parar de rir e molhei meu pai também. Quando conseguimos parar de rir eu levantei, eu estava em melhor estado que meu pai, e disse para ele que teria que tomar banho, não tinha como dormir daquele jeito. Ele então me pediu para o ajudar a chegar ao banheiro pois ele também precisava. Então eu o ajudei e comecei a tirar sua roupa. - Agora virei criança é, que tem que alguém ajudar até no banho? - Pai, fica quieto, você nem consegue ficar me pé sozinho, não vou te deixar aqui desse jeito. Ele estava de cueca e quando eu fui tirar esta peça dele, ele me pediu que não o fizesse. - Não, você é minha filha, não vou ficar pelado na sua frente. Tirei minha roupa e fiquei apenas de calcinha na frente dele. Ele nem enxergava direito, mas disse: - Nossa, filha, teus seios cresceram né...parecem os da sua mãe quando a conheci... Fiquei com um pouco de vergonha, mas me encorajei e disse: - Deixa de besteira! E baixei sua cueca até os pés. Me deparei com um pau enorme, que eu já conhecia muito bem, mas nunca tinha visto tão bem iluminado e nem enquanto meu pai estava acordado. Ele estava mole, e mesmo assim era muito grande e bonito. Ajudei ele a tirar os pés de sua cueca e liguei o chuveiro. Comecei a lhe dar um banho bem gostoso e carinhoso e em seguida tirei minha calcinha também. Acho que o banho começou a fazer meu pai melhorar da tonteira do vinho, e isso aconteceu no momento em que eu estava lavando seu saco. Acariciei e apertei bem suas bolas e em seguida segurei firme seu pau, puxando a pele para trás e expondo completamente a cabeça grande de seu membro. Senti seu pau começar a inchar em minhas mãos e ouvi um suspiro profundo de meu pai. Comecei a massagear mais forte e seu pau cresceu ainda mais em minhas mãos. - Filha, pára com isso, vai pro teu quarto. Eu não podia perder a oportunidade, o pau dele estava completamente duro, em pé! Coloquei o que pude na minha boca e mamei como se fosse a última coisa a fazer na vida. Ele estava gemendo de prazer e seu pau já babava me minha boca. Eu estava maravilhada e estava me masturbando quando ele me empurrou para trás, me fazendo cair sentada no chão e disse: - Você não deveria ter feito isso, eu sou teu pai. Saia daqui, vá para o seu quarto. Levantei meio assustada e, quando virei as costas para sair do box meu pai me puxou pelo braço, me colocou encostada na parede e me penetrou por trás, com força e muita virilidade. Eu ouvia ele urrando de prazer e seu pau parecia crescer a cada estocada que eu levava. Perdi as forças e me entreguei por completo àquilo que eu mais desejei por toda a minha vida. Aquele era o melhor momento que pude viver até então. Eu mal colocava os pés no chão, meu pai é alto e literalmente me tirou do chão enquanto me penetrava. Eu estava mole e tinha orgasmos que se misturavam, eles nem eram em sequência, eram juntos, um sobre o outro. Prestes à gozar, meu pai me pegou firme pela cintura e eu empinei o máximo que pude a minha bunda. Abri bem as minhas nádegas e mostrei meu cuzinho para ele, louca de tesão. Ele apenas estocou mais forte e firme e explodiu num gozo fenomenal dentro de mim, e mesmo gozando ele continuou a me foder, parece que até com mais vontade. Seu pau ficou ainda mais duro e grosso, eu então disse para ele: - Vamos para a cama, eu não aguento mais ficar aqui desse jeito. Nossa tontura pelo vinho, com toda a certeza tinha acabado! Ele me pegou no colo e, ainda molhados fomos para o quarto. Lá ele me colocou na cama e eu pedi que ele ficasse deitado. - Quero ficar por cima e só vou deixar você gozar quando eu quiser! Ele deitou e sorriu. Eu mamei um pouco naquele mastro, lambuzado por seu esperma e por meus líquidos que, de tanto ele me foder já tinham virado uma espécie de creme branco delicioso. Montei nele e pude sentir suas mãos apertando firme meus seios enquanto eu fazia seu membro sumir dentro de mim. Cavalguei muito, gozei muito e cada vez que ele parecia querer goza eu saia de cima e chupava um pouco, até ele se acalmar. Em determinado momento enquanto eu o chupava ele não conseguiu mais se conter e gozou muito na minha boca. Logicamente eu bebi todo o seu esperma, eu adorava fazer isso. Deitei sobre seu peito, e ficamos em silêncio, apenas escutando as batidas de nossos corações, exaustos. Quando percebi meu pai estava quase dormindo, cheguei perto de seu ouvido e falei baixinho: - Só vai poder dormir depois de me chupar bem gostoso, até eu gozar... Ele apenas riu, me jogou na cama e enfiou a cabeça entre minhas pernas. Acredito que não tenha ficado nenhum centímetro do meu corpo sem ler lambido ou chupado por ele. nunca fui tão bem chupada por um homem, tive vários orgasmos. Eu era a mulher mais feliz do mundo! Sem falar nada ele me puxou para a beirada da cama, me colocou de quatro e não apenas lambeu, mas com muito tesão ele chupou o meu cuzinho, dando muitas mordidas na minha bunda. Eu enlouquecia com isso e me abria toda para ele e esperava que ele colocasse tudo aquilo, sem dó, no meu rabo. Mas ele apenas esfregou um pouco seu pau no meu cuzinho e logo penetrou minha buceta novamente. Que macho gostoso, que foda maravilhosa! Vendo que não seria enrabada, eu apenas disse: - Se você quiser meter no meu cuzinho você pode fazer isso tá, eu gosto, já fiz isso algumas vezes. - Essa bucetinha é tão apertada e gostosa que não tenho vontade de fazer nada diferente. Me jogou na cama, deitou ao meu lado e me puxou para cima dele, atolando o pau em mim e me puxou para perto dizendo: - Que gozar dentro de você, mamando nesses peitos lindos... Eu estremeci com o prazer que ele me proporcionou. Pedi então: - Pai, por favor, eu sinto muito tesão atrás, faz pelo menos um pouquinho vai...deixa eu sentir você lá dentro... - Vou pensar no caso, mas agora quero gozar assim. E me apertou contra seu corpo gozando mais uma vez dentro de mim. Desta vez adormecemos e nem deu tempo de tirar seu pau de dentro de mim. Acordei ainda cedo, estávamos nus, mau pai ainda dormia. Eu não cabia dentro de mim de tão feliz que estava. Os lençóis estavam sujos de esperma. Eu tinha esperma nas pernas e no rosto, sem contar que escorria de dentro de mim, já de forma mais líquida, uma boa quantidade de esperma. Acariciei e chupei aquele pau lindo, até ele levantar e ficar bem duro. Subi nele e fiz sumir dentro de mim, enquanto beijava levemente os lábios de meu pai. Aos poucos ele foi acordando e se mexendo lentamente dentro de mim, me preenchendo ainda mais. Quando percebi que ele estava bem "aceso", levantei um pouco mais que o normal e tirei seu membro de dentro de mim, reposicionando ele na portinha de meu cuzinho, e fui lentamente tentando colocar ele para dentro. - Acho melhor você desistir, não vai entrar nesse buraquinho tão pequeno. - Você não tem lubrificante? - Não, deveria ter? - Se tivesse sua namorada estaria aqui a essa hora... - O que você quer dizer? - Que vou no meu quarto buscar o meu! Fui correndo até meu quarto e peguei um condicionador de cabelo, já entrei no quarto despejando um bom tanto na mão. - Fala sério, isso aí? - Deixa de ser bobo e vem logo. Passei bastante em todo o pau dele e depois passei em mim também. Deitei com a barriga para cima, bem na pontinha da cama, e pedi para que ele se posicionasse entre minhas pernas. De imediato ele quis meter na frente, mas eu travei as pernas e disse que não queria assim, era atrás e pronto! Coloquei as pernas nos ombros dele e disse: - Vem, meu macho, me faça sentir como você é forte e duro... Ele não teve nenhuma dificuldade em fazer seu pau sumir dentro de mim. Eu senti um misto de dor e prazer extremo, minhas pernas amoleceram na hora e eu gozei muito e muitas vezes. Ele então não aguentou muito e me puxou para junto dele atolando seu pau o máximo que pode em mim e gozou forte e merecidamente. Eu sentia um montão de esperma escorrendo por dentro de mim, era maravilhosa a sensação. Senti cada jato de gozo e cada pulsar de seu pau. Relaxamos um pouco, tomamos um banho, nos amassamos mais um pouco e fomos para a cozinha, tomar nosso café. Meu pai disse que tinha entendido o recado sobre o lubrificante e disse que procuraria fazer anal com a namorada. Eu perguntei se eles nunca tinham feito e ele confirmou que não. Nisso ele me deu um selinho e saiu dizendo que não voltaria tão cedo.Passei o domingo sozinha sonhando e me deliciando, rindo sozinha, feliz da vida.
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