Ha algum tempo atras, quando fiz minha primeira viagem internacional fui à Cartagena na Colombia. Acho que comecei bem rs! Um lugar maravilhoso, deslumbrante e pessoas bem hospitaleiras. Além das belezas naturais inquestionáveis, tem toda a parte histórica e os monumentos pela cidade como o Convento, o museu da inquisição, o castelo de San Felipo e claro toda "cidad amuralhada". Pois bem, eu estava andando pela cidade murada que é o equivalente ao centros histórico de nossas cidades como Ouro Preto. O interessante é que tem muita coisa pra ver e contemplar, cada museu é parada obrigatória então acaba que em um único dia você não consegue ver tudo que tem pra ver. Ficamos hospedados no Hotel San Martin, que fica em Bocagrande, fora da cidade murada. Eu estava tirando fotos de todas aquelas casas e construções, como por exemplo aquelas varandas "Los balcones" muito lindo tudo, quando um senhor branco, estatura mediana, barba mal feita, cabelos lisos, grisalhos, levemente desarrumados, por volta de uns 50...60.. anos passa por mim e dá aquela analisada no material. Eu confesso que deu um puta frio na barriga pq ele era meu numero rs. Mas eu estava com amigos então tive que me conter e não ficar dando muita pinta. Ele seguiu andando pela rua e a mim so restou ficar ali fotografando. Porém um pouco mais a frente o mesmo senhor estava la com seu chapeu sentado em um banco de praça, conversando com uma casal de jovens, agora foi a minha vez de devolver os olhares e deixa-lo certo de que eu estava interessado! Muito, alias! Continuei andando e fotografando mas sem me afastar muito de onde ele estava sentado. Estava calor, aquele sol rachando, a cidade murada não tem muitas arvores então é tudo aberto e com o sol rachando nas nossas cabeças, resolvi parar num comércio e comprei uma agua para refrescar, quando de repente o tal senhor chegar por tras também pedindo uma agua e ja puxando assunto comigo, basicamente ele começou perguntando se eu era americano. Acho que eu tava com cara de turista mesmo com aquela maquina fotográfica no pescoço e um chapeu desses comuns rsrs. Eu respondi numa mistura de linguas que não, que era brasileiro. E ele começou falar bem do Brasil e tal. Saimos do comercio conversando, eu caminhava em direção a onde estavam meus amigos quando ele me disse algo bem direto. Apesar de não ser uma lingua muito diferente da nossa tinha um pouco de ruido na nossa conversa Espanhol-Português, mas dava pra ir levando. Eu me esforcei para combinar com ele de trocarmos algum tipo de contato, telefone, email sei la... e ele não quis muito dar detalhes dele ficamos combinados de nos encontramos por volta das 19h perto da feira do relógio na cidade murada mesmo. Daria um jeito de fugir dos meus amigos e ir la encontrar com ele.
Não fico nesses pudores de em menos de 5 minutos ter topado algo com um homem desconhecido. A gente não tinha muito tempo. Eu estava de ferias e queria curtir, incluindo uma boa trepada! E o cara era um tesão mesmo, um coroão gostoso.
Então passei o dia pensando nisso, confesso que estava com certo receio ainda, apesar de que o tesão era grande. E o tesão maior falou mais alto e as 18h30 eu ja estava andando pela cidade murada. Meus amigos disseram que sairiam mais tarde que estavam cansandos, aproveitei e fui bem antes pra ja me desvencilhar deles.
O tal relogio é um lugar muito interessante, a feira tinham doces diversos, comprei alguns pra trazer pra casa. E um pouco antes do horário marcado ele me avisou la na feira e ja veio se encontrar comigo. Acho que não era so eu que estava ansioso pelo encontro. Seu nome é Helibelton, 56 anos não haviamos nos apresentado apesar de ja termos marcado um encontro rs. Fomos para um bar ali perto, tomamos algumas cervejas e conversamos um pouco. Eu digo que ele é muito simpatico, tenho que usar alguns sinonimos para explicar oque significa ate achar um que ele entenda. kkkk E ele diz que também sou. Ele me conta que é divorciado e tem dois filhos, mas que sempre sentiu atração e algumas vezes ate se permitiu ter algo com outro homem mesmo ainda casado. Ele diz que atualmente mora sozinho e que gosta de ter o espaço dele, não ter mais aquela coisa de horário pra chegar em casa, ter que negociar tudo por conta de relacionamento, mas que muitas vezes ele sente certa carência. Ai eu brinco que se morasse la adoraria ajuda-lo nessa parte. Ele diz que oque pode ser feito é aproveitar essa noite. Comemos algo e conversamos mais um pouco, enquanto discretamente já nos permitimos ficarmos alisando nossas pernas sobre as mesas. O jeito que Helibelton me olhava me deixava desconcertado e ele insistia que eu era muito timido, oque não ajuda muito se vc é timido. Ele então pergunta se eu gostaria de conhecer outra parte da cidade, mas humilde mas também "hermosa" ou algo assim. Eu ainda tinha receio, num país estrangeiro, mas ele pareceu tão verdadeiro durante toda a conversa e eu confesso que estava totalmente perdido de tesão e sem nenhum juizo que me pudesse impor algum tipo de prudência como sugerir irmos para o meu hotel, que é um lugar relativamente mais seguro para mim. Embora no hotel eu não estivesse sozinho a gente dava um jeito, um outro quarto no nome dele, sei la... mas valeria a pena!
Então fomos e confesso que foi um passeio que meus amigos não tiveram a oportunidade de fazer. Com um guia turístico local, fora das rotas turistica, vivenciando um pouco dos trajetos populares. Passamos pelo bairro de getsmani se não me enganho, vi pessoas bem simples, negras em sua maioria, vi pessoas dançando em locais parecido com os suburbios brasileiros, algum tempo depois chegamos a onde ele morava. Um local mais organizado, menos movimentado e ao pé da ladeira que leva ao convento de Santa Cruz de la popa. A casa dele era um lugar pequeno, mas charmoso, ele tinha por exemplo um quintal com grama, mas a casa em si não era grande. Mal entramos e ja caimos num longo beijo. Passamos a mão pelo corpo um do outro, tudo que estava reprimido durante todo o dia. O tesão que tentávamos acalmar enquanto relávamos nossas pernas no bar. Ou quando ele passou a mão nas minhas coxas dentro do carro. E acariava calmamente, com cuidado e pensando em como iríamos nos divertir juntos! Ele tira a minha camisa e sem cerimonia chupa e morde os meus mamilos, eu gemo de tesão, ja sinto minha rola dura sendo tocada pelas mãos macias e habilidosas dele! Eu deslizo a minha mão pela bunda dele, carnuda! Ja imaginando algumas posiçoes para adentrar nesse misterioso e estrangeiro rabão guloso e que eu demarcaria territorio. Ele se ajoelha desabotoando minha bermuda. Enconsta seu rosto sobre minha cueca como quem cheira e sente minha rola pulsar pedindo para ser libertada. Ele sem demora me deixa completamente nu. Helibelton repete o gesto de quando nos conhecemos e me olha, agora nu, de cima a baixo. E faz cara felizmente de satisfação. Eu falo pra ele tirar a roupa dele também e não demora para que ja estajamos pelados no sofa dele aos beijos. Ele pede para sentar no meu colo e fica como uma mocinha sentada no colo de seu macho. Ficamos assim um bom tempo, so curtindo o encontro com muitos beijos e chupadas. Helibelton chupa devagarzinho minha rola, mas tem uma boca quente que faz ser bem prazeroso. Como um homem mais velho ele é mais contido, não é de ropantes ou nenhuma acrobacia, é um encontro bem gostoso de mais beijos e abraços do que de sexo propriamente. Ele disse que havia muito tempo que não dava, não pq ele não queria, mas pq pessoas mais velhas nem sempre são vistas como parceiros, oque eu não concordo ja que eu os prefiro...
Então me pergunta se eu quero penetra-lo, não foi bem essa palavra que ele usou mas essa era a ideia, vamos para o quarto dele e ficamos um tempo deitados de conchinha, ele prende meu pau entre suas nadegas e fica dando umas reboladas, enquanto eu mordo sua nuca, sinto suas costas no meu peito, finalmente ele diz que quer de ladinho mesmo e eu me preparo e ele também. Vamos nos acomodando para que eu possa penetra-lo, eu primeiro enfio um dos dedos ajudando a passar o lubrificante mais fundo e ele ja começa a gemer so com esses movimentos, eu aproveito e coloco um segundo dedo e ele se entrega empinando a bunda pra que eu tenha mais facilidade para enfiar fundo nele. Aproveito e dou uns tapinhas e mordo as nadegas de Helibelton para em seguida começar a por meu cacete...vou deixando ele deslizar para dentro dele, num ritmo constante e ele vai gemendo e se entregando. Ja inicio algumas bombadas e ele parece ja está mais confortável, pouco tempo depois ele pede para ficar de quatro e partir dali, como diria um amigo meu, é a glória! Como meu pau se ajeita dentro dessa bunda, carnuda, a visão de cima é deliciosa! eu segurava aquele quadril largo, branco, com marca de sunga deliciosa naquele bundão que tesão. Não demoro a gozar pela primeira vez com ele, estava com muito tesão, desde quando nos vimos a primeira vez, eu tiro bem pau e arranco a camisinha e deixo ele me chupar ate eu gozar naquela boca quente e aconchegante, sinto meu pau se inflavar e explodir em porra, para em seguida ser tomado por uma moleza no corpo todo e uma sensação de que essa vai ser a melhor parte... a melhor noite da viagem.
Ficamos um tempo nos beijando e conversando após um bom sexo, percebo que ele está com sono e cansado e então aviso que preciso voltar para o hotel, meus amigos devem estar preocupados. Nos despedimos com um longo beijo e Helibelton então me leva ate o taxi, nos cumprimentamos discretamente uma ultima vez e saio com uma sensação de quero mais, mas ele se manteve discreto e não passou nenhum contato. Então eu ao entrar no taxi sabia que seria só aquela noite. Devolta ao meu hotel, meus amigos ja estão dormindo e eu custo a dormir ainda elétrico pela noite maravilhosa que tive em terras estrangeiras com o coroa tesudo de Cartagena!
Fim.
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