Decisões

No final do dia meu pai voltou para casa. Me chamou e disse que precisávamos conversar. Fiquei preocupara com o tom de voz dele, estava muito mais sério que o normal.
- Filha, isso que aconteceu está muito errado, você sabe disso. Não tem como acontecer novamente, eu espero que você entenda isso. Sei que a culpa foi minha por ter deixado as coisas tomarem esse rumo, eu tinha bebido e acabei me aproveitando da situação...
- Pai, relaxa, não é culpa sua, eu queria...
- Não, isso não está certo, e eu, com seu pai deveria ter segurado a onda e não deveria ter dado corda para você.
- Pai, eu sei que é errado mas, o que eu posso fazer? Eu sinto esse desejo faz muito tempo.
- Está errado. Pronto, conversa encerrada. Vou tomar meu banho e vou dormir, tenho muita coisa para "repensar" amanhã.
Sabe quando a gente fica com uma sensação de me deu, de desânimo, de que tudo desabou e você ficou sem chão? Pois é, fiquei assim. Não consegui dormir, estava nervosa, tensa, comecei a andar pela casa e acabei indo ao quarto de meu pai. Entrei lá discretamente, ele estava dormindo, me aproximei e acariciei seu membro, por cima da cueca mesmo, e ele estava muito gostoso, mesmo mole. Como meu pai não reagiu eu coloquei seu pau para fora e fiquei brincando com ele. Pensei "se não vai mais acontecer eu vou aproveitar o que puder". Coloquei na boca e o chupei bem gostoso, até que começou a engrossar e ficou duro. Tirei toda a minha roupa e me masturbei enquanto chupava ele. Coloquei seu saco inteiro na minha boca e o chupei forte, quase mordendo suas bolas. Resolvi tentar a sorte grande e ver se ele realmente estava dormindo e até onde poderia ir. Subi na cama e fui descendo bem devagar, apontando seu pau para a entrada de minha buceta. Fui maravilhosamente preenchida por ele, fazendo entrar até o talo. Sentei e fiquei quietinha, gozando apenas com as contrações que eu fazia com a musculatura de minha vagina. Resolvi aumentar o risco e me curvei para perto de seu rosto, roçando levemente meus mamilos em seus lábios. Meu pai acordou assustado e, meio que por impulso, segurou com as duas mãos na minha cintura e eu urrei de prazer com aquilo. Ele não conseguiu se conter e mamou deliciosamente meus seios e começou a movimentar seu pau para dentro e para fora, me fazendo gozar interminavelmente. Ele apertou muito gostoso a minha bunda e dia no meu ouvido:
- Por que você está fazendo isso, sua cadela? Está errado...
- Tá bom, eu sei, quer que eu pare agora?
- Você tem que sair daqui...
- Me deixa gozar bem gostoso que depois eu saio!
Ele então em um gesto rápido me jogou na cama, levantou e me puxou para ele me colocando de quatro na sua frente, me pegou pela cintura e chupou muitos forte a minha buceta, então se levantou novamente e colocou seu pau todinho dentro de mim, e me comeu com muito vigor, como se fosse a última foda de sua vida.
- Pai, você vai gozar dentro de mim?
- Estou quase gozando meu amor, por que?
- Goza na boca, por favor...
- Então vem...
Eu fiz ele sair de dentro de mim e coloquei seu pau dentro de minha boca. Chupei gostoso apertando suas bolas, que estavam completamente meladas pelo meu gozo. Em poucos segundo meu pai começou a gozar, um gozo forte, com muito esperma grosso e no final um pouco mais fino. Foi maravilhoso receber e poder beber tudo aquilo. Seu pau não amoleceu e eu o fiz deitar na cama novamente e o cavalguei. Eu estava tão melada que seu pau entrava e saia com muita facilidade, mesmo sendo grande e grosso. Novamente dei meus seios para serem mamados e isso aconteceu de forma deliciosa. Meu pais os segurava e apertava com a força necessária para me fazer sentir prazer. Seu pau parecia estar mais grosso e mais duro que antes e eu começava a imaginar coisas diferentes para se fazer.
- Pai, faz anal comigo?
- Não filha, eu adoro isso que a gente está fazendo.
- Só um pouquinho, eu gosto tanto...
- Quer continuar ou quer ir pro seu quarto?
Respondi a ele enfiando minha língua em sua boca e dando um dos mais sufocantes beijos de minha vida. Ele gozou muito gostoso dentro de mim e eu pude sentir seu pau pulsando e latejando dentro de mim enquanto os intermináveis jatos de esperma atingiam minhas entranhas.
Dormi agarradinha nele, nós dois sem roupas. Quando acordei meu pai já não estava mais na cama, mas eu ouvi o chuveiro e fui nua mesmo até lá. Ele estava lindo, de olhos fechados lavando o cabelo e eu apenas me ajoelhei e coloquei seu pau na boca.
- Nossa, filha, que susto!
Eu ri e disse:
- Bom dia meu amor!
- Filha, estamos encima da hora para o trabalho...
- Pai, deixa eu dar só uma mamadinha tá, prometo que faço você gozar bem rapidinho...
- Disso eu não duvido!
Mamei gostoso e o fiz gozar na minha boca. Não foi a maior gozada que ele já me deu, mas foi delicioso poder conversar com ele, nua e pedindo para chupar seu pau.
Não transamos, naquela manhã, apenas tomamos café e corremos para o escritório. Chegando lá, sua namorada nos deu o tradicional "bom dia" e os dois se trancaram na sala de reuniões. No fim d amanhã os dois foram almoçar, voltaram quase no meio da tarde e isso me deixou com ciúmes. Fui perguntar para o meu pai se estava tudo bem e ele disse que sim, que era para eu ficar tranquila, estava tudo sob controle.
Em casa, depois da faculdade, meu pai me esperava na sala. Tentei lhe dar um selinho e ele virou o rosto, me abraçando e beijando minha bochecha.
- Filha, senta aqui, preciso conversar sério com você.
- Sim, pai, tá tudo bem?
- Não, não está "tudo" bem. Nós vamos resolver essa nossa situação, não tem como dar certo isso. Eu demorei para voltar do almoço hoje porque estava vendo um negócio na cidade.
- Que negócio?
- Aluguei um apartamento para você...
- O que?
- Sim, aluguei um apartamento para você. Vai ser melhor assim. Nós não podemos mais dividir o mesmo espaço.
- Eu não quero sair daqui...
- Então você fica aqui e eu vou pra lá...
- Não, eu quero que você fique comigo, não importa onde!
- Já está decidido, um dos dois vai ter que sair e como lá é perto do trabalho e da faculdade, pra você seria bom. Já comprei móveis e, se tudo der certo até o final desta semana você poderá se mudar. Enquanto isso vamos nos respeitando, caso contrário vou ter que tirar você do escritório também, e eu não gostaria que isso acontecesse, você é uma ótima funcionária...e é minha filha.
Disse isso e me abraçou forte, e eu pude perceber que ele chorou. Eu me senti muito mal, arrasada na verdade, mas não relutei. Passamos o resto da semana falando apenas o necessário. Na sexta feira a Luana, namorada de meu pai, me entregou um pacote fechado, no escritório. Eu abri e dentro estavam as chaves do apartamento e alguns papéis sobre o condomínio. Entrei como louca na sala de meu pai e perguntei o que ele queria com aquilo.
- Ei, calma aí, menina, já falamos sobre isso. Estas são as chaves do seu apartamento. Não se preocupe que eu vou pagar todas as contas e apenas estamos entregando as chaves hoje porque agora é que ficou tudo pronto, inclusive as cortinas.
- Quer se livrar mesmo de mim né...
- Em casa conversamos, temos trabalho por mais uma hora, ainda.
Não fui para a aula naquela noite, fui para casa arrumar minhas coisas. Pelas 20:30h meu pai chegou, acompanhado de Luana, rindo, e se deparou comigo na sala com algumas coisas em bolsas e mochila. A Luana ficou séria, me deu "boa noite" e disse para o meu pai que iria para casa, deixaria a gente conversar e, quando estivesse tudo resolvido ele deveria ligar para ela. Assim que ela saiu eu olhei bem para o meu pai e disse:
- Ok, eu estou indo embora, mas eu acho que posso pedir para me despedir de você antes disso, é um direito meu...
E fui tirando a roupa,enquanto ouvia ele dizer para eu parar com isso. Cheguei perto dele, nua, e disse:
- Se você não me fizer gozar, pelo menos mais essa vez, eu juro que esta vai ser a última vez que falo com você.
E dei um beijo em seus lábios enquanto apertava seu volume que começava a crescer dentro da calça.

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Ficha do conto

Foto Perfil amandhinha
amandhinha

Nome do conto:
Decisões

Codigo do conto:
144114

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/09/2019

Quant.de Votos:
19

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