O Jantar

Eu fui sozinha ao tal jantar. Fui recebida por meu irmão e por sua "amada namorada". Ele me deu um beijo sem graça no rosto, minha vontade foi virar a boca e enfiar minha língua dentro de sua boca, mas me controlei. Em seguida ele me apresentou a Bruna, que me deu um abraço apertado, como se estivesse com saudades de mim. Entramos, conversamos bastante, tive que morder a língua, a "cunhada" era legal e tinha uma boa conversa. Bruna era uma mulher muito bonita, loira, mais baixa que eu, e é claro que eu reparei em tudo nela, inclusive o cabelo lindo e as unhas impecáveis, as coxas grossas, o peitinho pequeno e a bunda que foi o que mais me chamou a atenção pois chegava a ser desproporcional ao tamanho dela de tão redonda. Jantar servido, mesa bem arrumada, tudo muito bonito e de muito bom gosto, nada a ver com a cara do meu irmão. Bruna era advogada, tinha seu escritório próprio do outro lado da cidade. Uma mulher bonita, inteligente e aparentemente muito gostosa. Falava empolgada em um possível casamento com meu irmão, que fugia do assunto. Nós duas estávamos nos dando muito bem, baixei a guarda e me envolvi mais na conversa. inacreditavelmente ficamos "amigas" e eu acabei prometendo o próximo jantar em meu apartamento. Durante a semana meu irmão me procurou mais uma vez e fez minhas vontades por um curto tempo, antes de sair correndo para casa. Comentei com minha prima sobre o jantar em meu apartamento e ela decidiu não participar. Correu tudo normalmente e minha cunhada ficou me questionando sobre uma possível saída minha do escritório de meu pai para vir a trabalhar com ela. Não aceitei nem recusei, pela primeira vez na vida fiquei encima do muro, e não gosto disso. Somando prós e contras, me imaginei ficando afastada de meu pai e isso era a única coisa que me prendia ao escritório dele, ou seja, eu só estava trabalhando lá para poder ter contato com ele. Pensei que, se eu ameaçar de sair do escritório, talvez ele volte a prestar mais atenção em mim. Fui conhecer o escritório de minha cunhada e achei muito interessante, era um escritório do mesmo porte do de meu pai, mas com uma dinâmica diferente de trabalho. Ela me disse que precisaria de mim como sua secretária e eu deveria cuidar de revisões em processos em geral. Fiquei bem interessada, e fui falar com meu pai. Achei que seria uma boa maneira de chamar sua atenção, mas quando eu falei para ele que estaria indo trabalhar com outra pessoa ele simplesmente me disse:
- Que bom, pelo menos você tomou a iniciativa e foi procurar um outro lugar, desejo toda a sorte do mundo para você, sei que é capaz!
- Só isso? Não vai dizer mais nada? Eu não significo mais nada pra você?
- Filha, você sabe que isso vai ser bom para nós dois, então não perca tempo, vai logo e seja feliz.
Fiquei decepcionada, com o estômago colado nas costas e ânsia de vômito. Achei que ainda teria alguma chance de ter meu pai novamente para mim, mas aquilo tinha sido um balde de água fria. Chorei muito em casa e minha prima foi quem me consolou. Nem consegui transar com ela de tanta tristeza. Fui me animando durante o resto da semana e na segunda feira seguinte eu iniciei meu novo trabalho e estágio. Fui muito bem recebida por toda a equipe e meu local de trabalho seria na ante sala de minha "chefe". Bastante trabalho, ela era bem profissional durante o expediente, mas no final do dia me convidou para beber em um barzinho perto do escritório. Recusei porque tinha aula em seguida.
- Vai ficar me devendo essa, viu...
Foi o que ouvi de minha chefe/cunhada. Na quinta feira depois da faculdade meu irmão me procurou. Transamos loucamente e contamos com a participação de nossa prima. Eu estava com muito tesão e pedi para que meu irmão fizesse anal comigo. Ele topou, não era muito chegado nisso, mas eu estava quase implorando. Fiquei deitada de costas na cama e coloquei as pernas em seus ombros, assim ele conseguia colocar todo seu pau dentro de mim. Ele ficava louco de tesão ao ver como nossa prima chupava forte e gostoso o meu grelo. Eu que sempre tive um grelo avantajado (grande mesmo) ficava com ele ainda maior devido à força de sua chupada. Meu irmão apenas tirava o pau de dentro de meu cuzinho e esfregava ele no meu grelo, algumas vezes batendo forte nele, e essa era a oportunidade da Nina chupar seu pau. Logo ele o posicionava para meu cuzinho já bem aberto e atolava tudo de uma só vez sem dificuldade.
- Goza na minha boca...
Disse a Nina encarando meu irmão.
- Goza dentro de mim, tô esperando isso faz muito tempo. Depois que você gozar comigo vai poder comer essa daí como quiser, eu fico com vocês e a vez é dela.
Ele apenas sorria. Nina quase esmagava suas bolas grandes enquanto me chupava. Eu tive vários orgasmos quando senti o pau de meu irmão inchar dentro de mim e em seguida senti jatos e mais jatos fortes de esperma dentro do meu cuzinho. Ele permaneceu um pouco dentro de mim latejando enquanto eu mordia seu pau contraindo meu anel, logo retirou seu pau ainda duro de dentro de meu cuzinho e colocou todo em minha buceta, me fazendo gozar ainda mais. Fiquei de quatro na cama senti a deliciosa língua de Nina limpando a porra que escorria de dentro de meu ânus. Ela colocava com muita facilidade toda a sua língua dentro de mim. Quando percebi meu irmão já estava atolado na Nina enquanto ela me chupava. Ela estava com o corpo arqueado sobre minha bunda, e meu irmão a penetrava por trás. Ofereci então minha buceta para Nina chupar e ela disse:
- Por favor Andressa, quero teu cuzinho, deixa eu ficar chupando ele, tá muito gostoso.
Ela falava isso quase chorando, devido ao prazer que estava sentindo. Meu irmão metia forte nela e isso me fez perceber o quanto ele estava gostando de transar com ela. Isso me deixou meio triste, porque ele não me comia mais com aquela empolgação. Resolvi deixar os dois sozinhos e fui tomar um banho. Demorei no banho e quando retornei os dois ainda estavam trepando. Eu fiquei com muito ciúmes daquilo e esperei eles terminarem.
- Ei, André, já gozou né? Então, legal, agora vai pra casa que tua mulher tá te esperando.
- O que deu em você Andressa, não quer dar mais uma trepadinha comigo antes de eu ir pra casa?
- Andressa, deixa ele descansar aqui um pouco, com a gente...deita aqui prima...
- Foda-se descansar...ele que descanse na cama da mulher dele. Não quero mais saber disso. Vai embora André, e não precisa se apressar em voltar aqui.
- Deixa disso sua maluca, eu hein...vou tomar um banho e daqui a pouco vou pra casa, relaxa.
Saí com raiva, batendo a porta. Era sexta feira, eu estava muito puta da vida, resolvi procurar confusão. Entrei em uma balada, em uma casa de eventos próxima. Não deveria ter entrado...