A Festa

Logo de chegada esbarrei sem querer em uma mulher que fez cara de ter menos amigos que eu. Fui para o balcão e pedi uma bebida, estava perdida, dificilmente vou a esse tipo de lugar, e se for, vou com minha prima. Bebi um pouco, fiquei um pouco mais solta, tornei a beber e fiquei mais "alegre". Estava dançando sozinha de olhos fechados só sentindo a música quando de repente senti que alguém me abraçava por trás e cheirava meu pescoço. A sensação estava gostosa, resolvi curtir o momento e nem me preocupei em tentar saber quem era. Só abri meus olhos quando a pessoa girou meu corpo e beijou meus
lábios. Fiquei surpresa ao ver que era uma mulher, não posso dizer que era bonita, ainda mais pela pouca luz do ambiente, mas ela soube conduzir aquele beijo de uma forma tão gostosa que eu o aceitei e retribuí. Ao final do beijo ela me abraçou e disse em meu ouvido:
- Vamos até o banheiro, quero você!
Ela pegou minha mão e eu apenas a segui, como se estivesse sob seu comando. Entramos no banheiro e ela me empurrou de encontro à parede, me beijando novamente. Sua língua percorria minha boca e suas mãos apalpavam cada centímetro do meu corpo. Ela era uma mulher de pegada forte, decidida, então sem nenhuma dificuldade ela levantou meu vestido e tirou minha calcinha, ajoelhou entre minhas pernas e encaixou perfeitamente sua boca em minha buceta. Com a boca devidamente encaixada ela não me chupou, apenas lambia toda a extensão de meu clitóris e colocava a pontinha da língua em meu buraquinho super melado de tesão. Enquanto fazia isso suas mãos apertavam muito forte minha bunda, e isso me deu muito prazer. Não trocávamos nenhuma palavra, eu apenas sentia muito prazer, tanto que já estava ficando sem condições de sustentar meu peso sobre minhas pernas que estavam trêmulas. Ela me pegou quase que no colo e me colocou sobre a bancada da pia, escancarou minhas pernas e me então me chupou com muita vontade, me fazendo ter orgasmos deliciosos. Ela prendia meu grelo avantajado entre seus dentes, mordendo de leve e batendo nele com a língua me fazendo delirar. Depois de me tratar muito bem com sua boca, língua e dedos, ela levantou, enfiou a língua na minha boca enquanto apertava meu seio direito com uma das mãos e enfiava três dedos na minha buceta com sua outra mão, me fazendo gozar mais uma vez. Durante esse tempo em que eu estava à sua mercê eu apenas percebia que mulheres entravam e saiam do banheiro, algumas agiam como se nada fosse, outras olhavam e comentavam, mas eu estava em outra dimensão. Ao terminar, me pegou novamente pela mão e me levou para fora da festa, em direção ao estacionamento. Sem dizer uma palavra, ela apenas abriu o carro pelo controle do alarme e eu mesma
abria a porta do passageiro e entrei no carro. Fomos até um apartamento, não longe do centro. Entramos já nos beijando e amassando. Chegamos em um quarto, estava em meia luz, ela então acendeu a luz e eu pude ver dois rapazes transando ferozmente. O que estava sendo penetrado tinha a pele mais clara enquanto o outro era negro, do tipo grandão. Eles não se importaram com nossa presença e eu, talvez pelo efeito da bebida, aceitei deitar ao lado deles e
assistia aquela transa enquanto era manuseada e chupada por aquela mulher estranha, que sabia muito bem como dar prazer à uma mulher. Percebi que o rapaz mais claro tinha um pau de um bom tamanho, nem grande e nem pequeno, mas que estava mole e balançava enquanto era penetrado, e dele escorria um pouco de líquido semelhante ao que escorre de minha buceta quando estou muito excitada. Sem falar nada eu apenas segurei seu pau, melei minha mão em seu mel e levei os dedos até minha boca. O gosto era bom, tinha sabor de tesão. Ele me olhou com cara de safado e sorriu. Eu puxei seu rosto e o beijei. Eu
estava deitada eu seu lado, ele estava de quatro, o beijo foi de língua mas era difícil ficar beijando ele por causa das estocadas fortes que seu macho desferia sem pausas. Me ajeitei melhor ficando em uma posição que me desse melhor acesso ao seu pau. Tentei colocar na boca, mas não alcançava. Ele se abaixou um pouco para me ajudar, mas seu macho o puxou para cima, pela cintura. Eu via nitidamente o saco do macho viril batendo violentamente no saco do mocinho que estava sendo muito bem fodido. Recebi do mocinho um travesseiro e um novo sorriso. Deitei a cabeça no travesseiro e consegui abocanhar aquele pau que babava muito. Como era gostoso, ser chupada e poder chupar aquele pau melado que aos poucos começava a dar sinal de vida dentro de minha boca. Em pouco tempo eu estava chupando um pau grosso e gostoso, não grande, mas do tamanho ideal. Nessa altura do campeonato minha amante me penetrava com um vibrado, de bom tamanho, fazia isso enquanto lambia e chupava meu grelo. Eu estava quase tendo mais um orgasmo quando senti o ritmo da transa dos meninos mudar. O macho o segurou firme pela cintura, atolando o pau o quanto pode e despejou seu esperma no fundo do cuzinho do mocinho, que gemia
gostoso e me presenteava com golfadas de esperma. Era um pouco diferente do esperma que eu estava acostumada a engolir, parecia fininho, quase sem gosto. Fiquei com uma pontinha de inveja dele quando o seu macho tirou o pau de dentro de seu cuzinho. O cara tinha um pau enorme, e muito grosso. Quando ele saiu de dentro do mocinho escorreu muito esperma de suas entranhas, sujando bastante a cama. O machão então se vestiu, deu um tapa na bunda do mocinho e foi embora. Eu dei um jeito de me levantar, fiquei de quatro sobre a cama, atrás dele e limpei bem seu cu, que estava muito arrombado. Lambi seu saco também, que tinha muito esperma escorrido o lambuzando. Deixei limpinho. Percebi que seu pau estava duro, empurrei minha chupadora para trás, fiz ele deitar na cama e o cavalguei enquanto tinha meu cuzinho chupado e penetrado por ela. O rapaz segurava forte meus seios e gemia gostoso, puxei minha chupadora para cima, beijei sua boca melada e fiz com que ela sentasse com sua buceta na boca do rapaz. Ela delirava, como se sentisse o maior prazer de sua vida. Eu saí de cima do mocinho e a puxei para assumir meu lugar. Ela fez cara de preocupada, mas eu a peguei de jeito e não tinha como não vir. O pau dele sumiu dentro dela e eu ouvi a voz dela pela primeira vez. Ela revirava os olhos e tinha espasmos, quase uma convulsão, gozando explosivamente. Era visível a excitação dela, pois escorria um creme branco de suas entranhas. Ela estava sentada no pau dele, de costas para ele e fodia muito forte naquele pau. Resolvi lamber seu cuzinho lindo e rosinha e quando o fiz não foi por muito tempo, pois o rapaz me empurrou para o lado, segurou ela pela cintura e gozou aos berros dentro dela. Sem tirar o pau de dentro ela se virou e o beijou na boca, em um beijo quente e apaixonado. Eu estava surpresa, pois nunca se vê um casal com paixão tão intensa dividindo a cama com mais alguém. Resolvi comentar:
- Puxa, vocês dois são bons nisso...são casados mesmo ou namorados?
- Não somos casados - respondeu ela. Somos irmãos!
- Minha irmã é lésbica e eu sou gay, sempre fui, não sei o que aconteceu...nossa tô morrendo de vergonha...
- Maninho, fica tranquilo, eu amei isso!
- Mana, desculpa, de verdade, e por favor, não comenta com o Cláudio, ele não me perdoaria...
Eu estava completamente sem graça, ouvindo os dois conversar, enquanto ela acariciava carinhosamente seu rosto.
- Fica bem meu irmão, relaxa, isso foi mágico...não se preocupe com os outros, eu continuo sendo lésbica e você continua sendo gay, não mudou nada, a gente apenas deu prazer um ao outro.
- Tá mana, mas eu gostei, isso nunca aconteceu antes, você sabe quantas vezes já dividimos a cama e nunca rolou nada, ou você já me viu com tesão por alguma mulher antes?
- Deixa disso tá, desencana. Vamos tomar um banho.
- Tenho medo dessa tua amiga, ela que me desgraçou...vadia, chupadora de viado...
Eu apenas ria da situação e do tom de voz que ele usava fazendo carinha de malvado. Fomos os três para o banho. Lá, pela primeira vez eu pude chupar ela. Ela não tinha um corpo bonito, mas tinha uma buceta bem bonitinha, bem cuidada, cheirosa e gostosa, ainda mais toda gozada, ficou melhor ainda. Percebi que os dois se beijavam enquanto eu a chupava, segurei o pau dele, duro e fazia ele se esfregar na bunda dela. Levantei e tentei encaixar ele na minha buceta, mas ele parecia não estar a fim. Mandei que ela o chupasse, e isso sim fez com que ele se animasse bem. Em pouco tempo ele gozou na boca de sua irmã e ela quase vomitou, fazendo ânsia e cuspindo tudo.
Terminamos a noite em uma pizzaria. Lá eu fiquei sabendo seus nomes, ela se chama Sandra e ele Junior. Realmente eram irmãos, ela 32 anos e ele 25, moravam na cidade fazia dois anos. Sempre foram gays, por isso resolveram sair de casa e dividiam apartamento desde que saíram de casa e moravam em outro estado, cada um com seus casos. Segundo eles era normal ter pessoas transando em casa, transavam um na frente do outro, ela sempre com mulheres e ele sempre com homens. Agora as coisas estavam mudadas, e sem previsão para que voltem ao normal.

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Comentários


foto perfil usuario casadosaisozinho

casadosaisozinho Comentou em 03/10/2019

Delicia de conto Gostaria de lhe conhecer

foto perfil usuario 448044la

448044la Comentou em 27/09/2019

Mas k delícia de conto. Parabéns

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 26/09/2019

delicia de conto .. só faltou as fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil amandhinha
amandhinha

Nome do conto:
A Festa

Codigo do conto:
144929

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/09/2019

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
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