Dia após dia

Nos dias seguintes as coisas estavam tranquilas. Passamos bem uma semana sem nem tocar no assunto. Eu como sempre jogando na retaguarda, esperando ela tomar a iniciativa, não queria ferrar tudo.
Foi em uma quinta feira que minha cunhada chegou irritada, desde o período da manhã. Como sempre ela estava linda, mas nem meu elogio a fez mudar de humor. Lá pelo meio da tarde ela simplesmente surtou. Chegou em minha mesa e me puxou pelo braço me levando até o banheiro e dizendo que eu teria que explicar o que era aquilo no banheiro. Eu não estava entendendo nada, apenas a acompanhei e, ao entrar no banheiro ela trancou a porta, ajoelhou na minha frente, subiu minha saia e encaixou a boca na minha buceta, fazendo minhas pernas ficarem moles. Chupou a ponto de se babar toda. Arrancou calafrios e orgasmos meus. Levantou, enfiou a língua na minha boca e disse:
- Por favor, Andressa - chegou bem em meu ouvido e disse com voz chorosa - chupa a minha buceta? Eu preciso tanto gozar pra você...
- Você ficou louca? Aqui no escritório?
- O escritório é meu, ninguém vai saber o que está acontecendo. Agora cala a boca e me faz gozar, por favor, eu não aguento mais...
Fiquei pasma quando vi sua buceta. Estava tão melada que eu não tenho como descrever. Ela sentou sobre a bancada da pia e abriu as pernas. Me deliciei com ela, chupei muito e ela enfiou uma toalha na boca e a mordia para evitar fazer barulho ao gozar. Quando minha língua começou a ficar dolorida eu parei de chupa-la. Subi, nos beijamos, nos arrumamos e saímos normalmente do banheiro, com ela falando em voz alta:
- Desculpa, Andressa, eu não queria ter falado naquele tom, mas fiquei assustada com a marca e tinha que pedir para você conferir. Obrigada!
A vadia tinha voltado a ser a mulher séria que comandava um importante escritório de advocacia, com mais de vinte funcionários.
Mais tarde ela veio e me chamou para sua sala, me mandou sentar e desabafou:
- Andressa, preciso conversar com você. Tem alguma coisa de errado com o seu irmão. Eu sei que ele está comendo alguém, só não consigo descobrir quem é. Ele sai e sempre volta tarde. Quando pergunto onde estava é sempre a mesma coisa, ou estava na sua casa ou estava no bar com os amigos. Nos amigos dele eu não confio, mas confio em você. Quero que você seja sincera comigo, independente da resposta. Por acaso ele não teria chance de transar com a prima de vocês, teria?
- Não, Bruna, de jeito nenhum, pode relaxar. Eu não estou sabendo de nada disso e a Nina jamais faria isso.
- Mas ela transa com você, que é prima dela, o que custaria transar com o André que é primo?
- Definitivamente, a Nina é "minha" amante, e não tem, nunca teve e nunca terá algo com o André, pode tirar isso da cabeça.
- Mas então me ajude a descobrir quem é essa mulher, por favor. Ele está me deixando sem sexo, já faz um bom tempo que isso vem acontecendo, ele nunca foi assim. Chega tarde e cansado. Me ajuda...
Mal sabia ela que quem sugava toda a energia e a porra do André éramos eu e Nina. Realmente, de duas a três vezes por semana ele nos visitava e transávamos muito. Mas ela não precisaria saber disso.
Prometi à Bruna que a ajudaria sim, mas que para isso eu cobraria um preço e ela não poderia deixar de pagar.
- O que você quer? Te dou uma moto nova, melhor que a do André! E se você me mostrar quem é ela eu te dou qualquer coisa que você pedir, a moto, carro, viagem, você escolhe.
- Não se preocupe que não quero dinheiro seu.
- Você sabe melhor que ninguém que dinheiro não é problema para mim.
- Sei bem disso sim, mas eu quero uma outra coisa, e vou cobrar quando chegar a hora. Depois você só me agradece pela oportunidade.
- Fechado, quero ver se não damos um jeito de descobrir quem é ela.
Minha chefe/cunhada era muito apaixonada por meu irmão, mas era visivelmente carente de sexo e de companhia. Comentei com a Nina do ocorrido e ela ficou preocupada, achando que teríamos que avisar o André e tal, mas eu pensei de outra forma. Lembrei de uma das meninas do colegial, que era minha amiga e que fazia boquete no André desde muito cedo, dei um jeito de fazer os dois se encontrarem, ela sempre foi bonitinha e estava um mulherão agora perto dos vinte anos. Foi fácil fazer os dois se interessarem um pelo outro e em seguida armar um "flagrante" para minha cunhadinha amada. Ela ficou triste com ele, feliz comigo, fomos transar em um motel, eu e Bruna, o André passou dois dias dormindo lá em casa e comendo eu e Nina. No escritório a cunhada perguntava como ele estava e perguntava se ela já podia tirar ele do castigo e voltar para casa, eu, logicamente dizia que ela deveria fazer ele ficar no gelo por uma semana, incluindo o final de semana. Saímos à três para beber em uma folga da faculdade, eu Bruna e Nina. A Nina se mostrou uma ótima atriz, se passando por lésbica a noite toda, para que Bruna não imaginasse novamente algo entre ela e o André. No domingo, depois de uma boa trepada à três, André voltou para casa e nossas vidas voltaram ao normal.
Segunda feira a cunhada estava sorridente, me contou que ele tinha transado com ela, finalmente.
- Não foi a melhor transa da gente, mas deu pra matar a saudade.
- baixou seu fogo?
- Não...o meu fogo quem controla é uma mulher...Viu, me diz agora, o que estou devendo pra você, fiquei curiosa...
- Que bom que ficou curiosa, mas só vai saber quando eu quiser realmente receber.
- E eu vou ter como pagar?
- Com toda a certeza vai!