O Pagamento

- Escuta bem, cunhadinha, se desobedecer alguma das regras o passeio acaba e você volta a ficar devendo para mim até nova oportunidade. Então preste bem atenção: você vai ver coisas que provavelmente vão te fazer ficar com medo, mas você não precisa ter medo das coisas que vai ver e sim das coisas que eu quero fazer com você, portanto, comporte-se. Você nunca vai contar para absolutamente ninguém sobre o que verá e nem onde esteve. Se por acaso você encontrar alguém que conhece, faça de conta que nunca viu essa pessoa antes, o lugar onde vou levar você não é frequentado por ninguém que você conheça, entenda isso. Você pode pedir para mim, apenas para mim, para "parar", mas isso não quer dizer exatamente que eu vá atender seu pedido afinal de contas você é o meu pagamento. Você já é minha propriedade, desde que entramos no motel, então eu acho que é muito bom você se comportar como algo pertencente à mim, minha escrava, se preferir. você entendeu bem o que eu falei ou quer levar outro tapa nessa cara de puta barata?
- Claro, eu entendi sim.
Foi o que respondeu ainda suspirando e com lágrimas pelo rosto.
- Certo. Agora vamos lá, e lembre de não perguntar nada.
Fomos para o carro, o horário já estava certo para nos encontrarmos com Kátia. No local combinado deixamos o nosso carro estacionado e entramos no carro de Kátia. Bruna estava meio abalada, mas se comportou bem, entrou em silêncio no carro.
- Oi meu amor, quanto tempo e que saudades que eu estava de você!
Disse Kátia para mim durante um caloroso abraço seguido de um gostoso beijo de língua.
- Está linda!
- Obrigada, Kátia, mas você é que parece ficar cada vez mais jovem e gostosa...e super apetitosa!
- E a sua amiga, não vai apresentar?
- Não é minha amiga, eu comprei ela, é minha escrava...
- Jura? A que ponto você chegou!!! Como evoluiu essa minha putinha...parabéns...
Rumamos para a casa, que já nos esperava bombando. Ao entrarmos subitamente Bruna segurou na minha mão. Ela tremia, parecia assustada. Puxei ela para mim e a beijei ardentemente, fazendo com que relaxasse um pouco. Kátia passou a mão no rosto de Bruna e disse:
- É impressionante como é linda essa menina...
As cenas que eu via na casa eram sempre as mesmas, pessoas nuas, semi nuas, transando e sarrando em todos os cantos. Shows de sexo real acontecendo em uma espécie de palco, telões com sexo transmitido ao vivo de diversos pontos da casa, tudo livre, sem nenhum pudor. O cara gordo se masturbando no canto da sala assistindo tudo. Beijei Bruna e levantei seu vestido, deixando sua bunda linda à mostra. Fui a empurrando durante o beijo até fazer com que ela encostasse sua bunda no pau do homem gordo. Ela fez expressão de nojo e medo, mas eu disse em seu ouvido:
- Já sabe, quem manda sou eu, faça o que eu mandar.
Tirei ela dali e vi Kátia vestindo apenas seus sapatos de salto agulha desfilando entre as pessoas, nos observando. Pedi para que Kátia nos levasse até seu "vendedor de escravos" para ver o que compraríamos naquele dia.
- Sabe das regras, meu amor, deixe tudo o que for atrapalhar aqui fora...
Disse isso entregando os sapatos para o recepcionista. Nesse momento eu tirei meu vestido e meu sapato, era apenas o que usava, e mandei que Bruna fizesse o mesmo. Ela tentou resistir mas eu lembrei a ela quem mandava,e ela obedeceu. Andava envergonhada, com a mão direita em frente aos seios e a esquerda escondendo a buceta. Antes de chegarmos ao vendedor eu puxei Bruna e Kátia para dentro de uma sala onde havia uma grande cama com pessoas transando. Bruna estava com os olhos vidrados, parecia não acreditar no que via. Estava como eu na primeira vez que fui lá. Fiz Bruna deitar e disse para Kátia:
- É um presente para você, grelo grande e gostoso, igual ao meu...use ela e depois ela será minha.
Kátia deitou-se sobre Bruna e a beijou. Deitei ao lado de Bruna e disse em seu ouvido:
- Seja a melhor amante para minha melhor amiga...é seu dever!
Elas então se beijaram ardentemente, Kátia foi descendo com a língua pelo corpo de Bruna, que se contorcia de prazer e resmungava coisas sem sentido. Quando Kátia começou a chupar o grelo de Bruna, minha cunhadinha teve um orgasmo tão gostoso que eu não pude deixar de me excitar ao ver e ouvir. Beijei delicadamente seus lábios e vi um leve sorriso em sua boca. Ela então fez com que Kátia ficasse de quatro e a chupou deliciosamente ao mesmo tempo em que Kátia se satisfazia e me satisfazia, chupando loucamente minha buceta melada de tesão. Gozamos gostoso e, já querendo entrar no clima, levamos Bruna até o vendedor. Chegando lá, ela fez a cara que eu fiz quando lá pela primeira vez...era um misto de espanto, curiosidade e tesão, além de um pouco de medo do desconhecido. Homens de todos os jeitos e de todos os tamanhos estavam parados, lado a lado, como uma vitrine para ser contemplada e desejada. Entra na sala o "vendedor", cumprimenta Kátia que diz a ele que os negócios hoje estão por conta de sua "afilhada", ou seja, eu!
O vendedor é um homem que se apresenta nu, sério, com ar sarcástico. Tem um enorme pênis, que dá água na boca.
- O que exatamente essa criança quer?
Perguntou ele para mim, com o seu corpo exatamente colado ao meu, de frente. Fiquei excitada, ele fazia isso com a Kátia e eu achava o máximo. Seu pau estava muito duro e encostado em meu ventre, me fazendo sentir calafrios.
- Escolha o que deseja, sabe que só tenho coisas boas...
Ele mesmo fazia com que os paus de suas "mercadorias" ficassem duros.
Selecionei três machos: dois negros e um branco, todos homens altos e fortes, não musculosos, mas bem definidos, com membros de tamanho intimidador.
- Posso usar pelo tempo que quiser?
- Claro, fique à vontade, se precisar de mais alguma coisa basta chamar...
Fomos para o quarto. Eu e Kátia beijávamos Bruna ao mesmo tempo e a fizemos deitar em uma espécie de maca. Os machos se aproximaram e nós duas chupávamos os dois paus pretos deliciosamente enquanto nossa acompanhante apenas assistia com os olhos vidrados. Levantei e conduzi o macho branco até Bruna e a fiz chupar seu pau. Ela o fez com muita destreza. Levei o meu macho para trás de Bruna. Ela estava deitada com sua deliciosa bunda para cima. Eu abri suas nádegas e coloquei o pau de meu macho entre elas. Fechei com as mãos e fiz ele iniciar movimentos de vai e vem, enquanto via Kátia babando no pau que chupava. Bruna apenas suspirava e, em certo momento eu coloquei o pau do macho na portinha da buceta de Bruna, que já estava tão excitada e fora de si que rebolava tentando o encaixar de alguma forma. Fiz com que ele a penetrasse lentamente e ouvi seus gemidos. Ela não estava conseguindo se controlar, se contorcia muito e acabou deixando escapar um gemido mais alto que dizia:
- Por favor mete logo.
Disse isso com voz de súplica. No mesmo momento eu fiz com que o macho retirasse o pau de sua entrada e ficasse parado na frente dela, como forma de castigo.
- Eu estou sonhando ou eu ouvi a minha escrava falar alguma coisa?
Fiz o macho branco tirar o pau de dentro de sua boca, e ela me olhou com cara de desaprovação e de quem estava morrendo de tesão.
- Por favor...
Dei um forte tapa em seu rosto e berrei com ela, dizendo:
- Cala a boca, sua imbecil! Esqueceu que sou eu quem decide o que fazer? Você só tem direito àquilo que eu quiser que você tenha...
Como forma de aumentar seu castigo eu a amarrei, pulsos e tornozelos. com cintas de couro, na maca em que estava deitada. Deitei no chão o macho negro que eu chupava anteriormente e o montei, fazendo seu pau sumir dentro de mim. Puxei para mim o macho branco e comecei a chupar e punhetar seu pau, tudo isso muito próximo de Bruna, que mordia os lábios e babava de tesão. Kátia se aproximou um pouco mais e esfregou o pau de seu macho no rosto de Bruna, que tentava de alguma forma fazer com que entrasse em sua boca, sem sucesso.
- Por favor...
Ouvi novamente sua súplica e imediatamente saí de cima do meu macho e fui tomar providências quanto à sua desobediência. Dei fortes tapas em sua bunda, um em cada lado, utilizando uma espécie de luva de couro, o que fez o local ficar bem vermelho, mas sem marcar fortes.
Posicionei novamente o macho atrás dela e ordenei que ele apenas ficasse esfregando seu pau lindo em sua buceta, coisa que a fez gozar forte, gemendo e se contorcendo. Kátia deitou seu macho no chão e sentou em seu pau, fazendo com que sumisse dentro de seu cuzinho. Eu deitei entre suas pernas e, enquanto nos beijávamos e esfregávamos nossos grelos, eu tinha meu ânus penetrado pelo meu macho. Ele mantinha movimentos lentos e firmes enquanto o macho que possuía Kátia ficava imóvel, apenas dentro dela. Paramos de transar e eu fui mudar a posição de minha cunhadinha na maca. Fiz ela deitar com a barriga para cima, deixando bem exposta sua linda buceta loirinha.
Eu Fiquei de quatro encima dela e meu macho me fodeu forte, fazendo seu pau arrancar ergasmos deliciosos de minha buceta, ao mesmo tempo em outro macho continuava apenas a esfregar o pau no grelo de minha cunhada Bruna. Na posição em que eu estava, minha buceta ficava logo acima do rosto de Bruna. Eu estava sentindo o pau de meu macho inchar em sinal de gozo se aproximando. Tirei de dentro de mim e o fiz colocar o pau dentro da boca de Bruna. O pau estava todo melado do meu gozo, e isso deixou Bruna em um estado de excitação tão grande, que quando o macho gozou dentro de sua boca ela acabou engolindo seu esperma, sem reclamar. Imaginem só, minha cunhadinha, a qual meu irmão já havia comentado que jamais beberia seu gozo, estava tendo um orgasmo ao engolir porra de um estranho! Kátia assistia ao nosso show sendo penetrada na buceta por seu macho, cavalgando seu pau. Pedi à Kátia que desse o leite de seu macho para minha cunhadinha beber. Ela aceitou e eu percebi que minha querida cunhada fez cara de não topar beber esperma novamente, então posicionamos o pau do macho na boquinha dela e quando ele deu sinais de que gozaria eu ordenei que o macho que esfregava o pau no grelo de Bruna a penetrasse. Ele colocou lentamente todo o seu membro dentro dela, fazendo com que ela perdesse a noção até de onde estava, tamanha força do orgasmo que começava a ter. Bruna não só engoliu todo o esperma do pau lambuzado pela buceta de Kátia como não parou em momento algum de urrar e mamar aquele pau. Seu macho meteu mais forte e também trouxe em seguida o pau para minha cunhadinha mamar. Tive o grande prazer de assistir novamente ela beber o esperma de outro macho enquanto gozava ardentemente na língua de Kátia.
Terminamos nossa sessão de sexo e fomos para casa exaustas, mas satisfeitas. Kátia se despediu e nos levou até nosso carro. Fomos para casa em silêncio. Quando Bruna parou o carro em frente ao meu prédio, olhou para mim e disse:
- Deixa eu dormir aqui com você essa noite? Por favor...
- Vá pra casa, a gente passou por muita coisa boa hoje, acho que já foi o suficiente, não acha?
- Quero ficar aqui com você, você pode me dominar mais um pouco, ainda estou sentindo muito tesão.
- Olha, eu acho que não vai rolar, a Nina está me esperando...
- Não faz mal, eu fico com vocês duas, pode contar pra ela, mas me deixa ficar, por favor...
- Tá bom, vamos subir, mas veja bem o que vai contar para o André quando ele perguntar onde passou a noite...
- Vou dizer que passei a noite com minha cunhada, bebendo no apartamento dela, não tem nada de mais nisso, ou tem?
- Tá, vou só interfonar para a Nina e avisar que nós vamos passar em algum lugar pra comprar uma pizza, daqui a pouco estaremos aqui.
Ela ficou muito feliz e agradeceu, enquanto eu avisava para Nina, no interfone, que mandasse o André embora de alguma forma, pois nós duas teríamos a companhia da Bruna essa noite.