O cara do restaurante: meu parrudão predileto!

Aqui perto de casa tem um restaurante que tem pelo menos uns 25 anos de funcionamento. Os donos são dois irmãos por volta de uns 45-50 anos. Dois homens simpáticos, para falar o minimo! A primeira vez que reparei com algum interesse neles foi no irmão "menor", branco, rosto liso, cabelos pretos, estatura mediana, barriguinha de pai de familia, um tipo masculo, porém comum. Apesar de ter esse restaurante ha tanto tempo no bairro, minhas recordaçoes dos donos são mais recentes. Quando surgiu meu interesse por homens, meu olhar para o mundo mudou e ai descubro essas preciosidades por ai rsrs. Sempre que eu passo na frente do restaurante, que fica no andar debaixo da casa deles e via esse irmão menor eu me alegrava. Achava ele bem tesudo! Ja bati várias pensando nele. Pois bem, esse irmão menor, vou chamar de Pacheco e seu irmão vou chamar de Lúcio. Com o tempo nenhuma chance, nenhuma brecha pra me aproximar ja perdia a esperanças ali, era mais o ato de apreciar visualmente e só. Contudo numa das vezes que passei perto da casa deles fui supreendido com os olhares do outro irmão, que até então pra mim era coadjuvante rs. Lúcio é mais bem mais alto que Pacheco, é um homem parrudão, gordão! Rosto liso tambem, um pouco calvo, mas não tanto. Não vou dizerque ele é um ursão por não ter muito pelos, mas é o porte de um urso! Um urso polar rsrs
Depois desse dia que reparei os olhares de Lúcio para mim, comecei a observa-lo. Na primeira ele estava com um risinho na cara e o que me ocorreu foi que o irmão poderia ter comentado que eu ficava o encarando, pq por mais que eu queira eu as vezes não consigo ser discreto, as vezes eu não quero ser mesmo. kkkk Mas nesse caso não teria sido proposital, fiquei por um tempo imaginando que o irmão havia cometado com ele que um cara ficava o encarando e que quando Pacheco me mostrou pra ele e ele me viu achou graça.
So que a história não é exatamente essa.
Lúcio e Pacheco ambos são casados, vivem para o restaurante, mas eles so servem almoço e nem abrem as domingos. Então acabam não tendo uma rotina tão pesada assim. É comum ve-los papeando pelos arredores da casa deles com frequencia, principalmente na porta da padaria que fica ao lado do restaurante deles. Dai quando eu vou passo para ir pra academia sempre dou uma olhada para ver se Lucio está na area e algumas vezes era batata... eu o encontrava conversando com alguem e nossos olhares se cruzavam e eu ficava sem graça. Mas por outro lado o recado tava sendo dado, de alguma forma ele me interessava. Um dia eu estava passando de carro e parei para ele atravessar na faixa com uma criança, provavelmente seu filho. Ele me olhou e acenou com a cabeça agradecendo. Outra vez eu estava voltando do sacolão cheio de sacolas e caiu a notinha, ele então se abaixou e pegou para mim, eu agradeci meio constrangido por estar tudo estabanado com aquelas sacolas e ao mesmo tempo pq não estava preparado para ter contato com ele. Eu fico timido e não sei muito oque falar, so agradeci e fui embora. Quando me viro alguns metros a frente ele continuava me olhando...
Dai resolvi fazer uma incursão no território dele e num dia de semana que eu estava em casa de bobeira, fui almoçar no restaurante deles. Uma loucura o lugar, bomba! As pessoas que trabalham na região tem ali como uma das melhores opções e a comida é muito boa e em um preço justo. Entrei, me servi no buffet e fui me sentar. Um rapaz novo veio rapidamente e anotou oque eu queria beber. Enquanto eu comia ficar procurando por ele, mas curiosamente eu so via o Pacheco, meu primeiro crush da familia rsrsrs. E o Lúcio nada.
Almoço terminou paguei e nada do cara, estava saindo ja frustrado quando me deparo com ele saindo do portão ao lado do restaurante, a garagem da casa deles. Não consegui disfarçar eu sorri e acenei com a cabeça como se o conhecesse. Ele fez uma cara engraçada mas devolveu o cumprimento. Seguimos nossos caminhos e dessa vez eu nem olhei pra tras. Eu estava com frio na barriga, não tinha acontecido nada eu apenas cruzei com o cara e o cumprimentei, mas ja estava progredindo mais do que quando o outro irmão era o crush.
No dia seguinte voltei ao restaurante, so que fui um pouco mais tarde, fiquei pensando que talvez ele chegasse por algum motivo mais tarde, não tinha muito sentido ja que so funcionavam por poucas horas, mas mesmo assim fui mais por volta das 13h e não meio dia como no dia anterior, estava em casa atoa mesmo poderia ir qualquer hora.
Chegando la, ele estava repondo alguns itens e o irmão no caixa como sempre. Quando fui me servir ele me cumprimentou e brincou que bom que eu tinha volta, sinal que a comida era boa. Eu ri e falei que a comida dele era boa, sem nenhum tipo de maldade e ele deu uma gargalhada. Fiquei tão constrangido que pulei as opções seguintes e ja fui pras carnes, apenas dando um "falou cara" como despedida. Eu não sabia onde enfiar a cara, mas fui relaxando pq no fundo eu fui la para esses flertes mesmo. Eu nem sentei direito e ele mesmo veio perguntar oque eu queria beber conversamos mais um pouco sobre eu estar almoçando ali e ele foi buscar meu refri.
Ele demorou um pouco, mas trazer deixou um papel de pão! meio dobrado por baixo, fez uma certa proteção para que eu pegasse o papel, guardei sem ler e então ele saiu dizendo que tinha esquecido de pegar o gelo. Aproveitei e fui ler rapidinho papel e era um numero de zap com um falamos depois escrito com uma letra quase ilegível! Guardei antes que ele voltasse com o copo com gelo e estava meio sem acreditar na facilidade com quem a coisa tava parecendo acontecer. Terminei o almoço e novamente cruzei com ele e me despedi, ele deu um agradecimento num sinal de joia e fui pagar com o outro irmão, que no fundo eu ainda achava bem mais bonito, mas vamos ser gratos pelo oque o universo parece nos oferecer
Pensei em não entrar em confusão, lembrei que ele tinha filho, lembrei que era cara do bairro e que eu prefiro ser discreto e não entrar em confusão com homem casado, mas o tesão falou mais alto e não só salvei o numero como mandei um oi. Não tinha foto e eu não sabia de quem era, pensei ate que poderia ter me sacaneado e me dado algum numero de outra pessoa. Mas eu não pedi nada. Eu não fiz nada! Pq ele ia me sacanear? E 20 minutos depois o ministério se acaba, ele me responde perguntando quem é e eu falo apenas seu cliente do restaurante e na mensagem seguinte "comida boa". Ele imediatamente responde com um kkkkkk seguido de um tudo bem, que bom que eu fiz contato. Inicialmente não perguntei pq ele me deu o numero, conversamos naturalmente e so depois de alguns minutos conversando coisas aleatorias falei que fiquei curioso por ele ter me dado o numero. E ele disse que seria melhor conversar pessoalmente mas que tava corrido e ali no restaurante não seria apropriado. Eu disse que entendi, mas que continuava curioso com oque ele queria conversar. E ele disse que eu devia ter algo para falar pra ele também. Ai falei que poderia ter sim, mas dependia se ele queria ouvir. Ele mandou risos e disse "eu te dei meu numero...' conversamos mais um pouco e eu perguntei quando poderíamos conversa pessoalmente para eu falar oque eu queria exatamente falar pra ele e ele disse que não poderia precisar um horário, pois ele teria que dar uma escapulida mas seria pro final da tarde naquele dia mesmo se eu quisesse. Combinei de nos encontrarmos na rua de tras, antes da sorveteria e ele disse que poderia me pegar la, me avisaria quando estivesse liberado. Assim fiquei por conta, me arrumei e fiquei fazendo hora, quando deu umas 17h30 eu não aguentava ficar em casa, fui para a tal sorveteria, tomaria um sorvete e se ele chamasse eu ja estaria no local em instantes. Mas antes mesmo de eu chegar na sorveteria ele disse que estava liberado. Falei que chegava em 2 minutos e então nos encotramos. Chegou num fiorino provavelmente o carro para compras do restaurante. Entrei e fomos conversando. Ele sem cerimonia ja colocou a mão no meu joelho e começou a acariciar. Eu estava um pouco nervoso. Tinha sido de certa forma tão natural nosso flerte, o fato dele tocar no meu joelho assim como ele ter a iniciativa de na primeria oportunidade me dar o numero confirmava que ele estava afim. Fomos conversando e paramos numa parte do bairro mais parada. Ele disse que não teria muito tempo, que iria fazer umas compras e se eu topava da gente se conhecer melhor rapidinho em algum lugar mais discreto. Eu entendi o recado e falei que conhecia um não muito longe. Fomos para la. Durante o caminho conversavamos coisas aleatórias mas interessantes sobre um e outro. Ele falou dele, da vida pessoal, perguntei do irmão e ele riu, disse que ja tinha me visto olhando pro irmão dele uma vez, que foi ai que ele percebeu que eu poderia curtir um macho. Eu disse que eles eram irmãos muito bonitos e ele disse que eu poderia esquecer o irmão dele por dois motivos, o primeiro que o irmão era bem casado, muito religioso e preconceituoso com viado. O outro motivo, muito melhor, era pq agora eu era dele! Chegamos nessa hora ao motel. Bastou parar o carro na garagem e ele praticamente me agarrou ainda dentro do carro, mas dois somos grandões e o fiorino não é nada confortável. Saimos do carro e ele me deu um longo beijo. Subimos para a suite e rapidamente tiramos a roupa e não falamos muito so deixamos acontecer, o tesão era mútuo. Ele me queria e eu o queria muito, beijos e chupadas se seguiram, uma mão forte, uma pegada firme ele tinha uns mamilos vermelhos e avantajados naquelas divinas tetas rsrs chupei muito o mamilo dele, sarramos gostoso, hora ele por cima, hora eu por cima, ele depois veio cavalgar em cima de mim e ficava dizendo que me queria dentro dele, todinho dentro dele. Aquelas nadegas largas ia me fazer abri-las bem para meu pau ir la para o fundo. Lambi o rabo dele e ele urrava de tesão, depois eu o punhetei e chupei a rola grossa e cheia de veias dele, falei que não daria pra um caralho daquele tamanho e ele disse que so queria que o meu fosse enterrado na bunda dele, ele ficou de 4 se ofereceu por inteiro, passei o lubrificante, fiquei brincando com os dedos, deixando ele mais doido pela espera, mas não podia demorar tudo tava com o prazo contado então soquei nele aos poucos, fui sentindo as pregas e vencendo a resistencia delas deixando o anel de couro dele envolver meu pau, fui bombando e segurando firme na cintura dele e as vezes eu puxava suas nagedas para o lado para eu conseguir enfiar mais fundo, era um senhor rabão que eu estava fudendo, o pau dele babava e ja molhava o lençol e então eu sem muito esforço fui aumentando o ritmo das bombadas ate gozar gostoso nele ali de 4 todo subimisso a mim, ele ja estava todo babado. Ele me disse que ha muito tempo, muitos anos que não dava e que tinha sindo uma delicia apesar do incomodo inicial. E começou a falar que teria que arrumar mais tempo pra me ver de novo e eu perguntei então o cliente achou minha comida boa, essa virou nossa piada, comida boa! Ele disse que sim, que era igual arroz e feijão, não podia faltar. Nos beijamos e tomamos um banho gostoso. Ele ia fazer as compras dele e eu pedi pra ele me deixar num local mais tranquilo de eu pegar um onibus, assim ele ia fazer oque tinha que fazer sem se atrasar mais.
E foi assim a primeira das histórias com Lúcio, meu parrudão predileto!